quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Ambientalistas extremistas chamam a humanidade de "vírus", "câncer", e dizem que as famílias grandes são culpadas de "eco-crime".

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Ambientalistas extremistas chamam a humanidade de "vírus", "câncer", e dizem que as famílias grandes são culpadas de "eco-crime".
Previsível exploração do temor do "aquecimento global", ou do "esfriamento global".

Por Peter J. Smith e Steve Jalsevac

Londres, 8 de maio de 2007 (www.lifesitenews.com) - Ambientalistas extremistas estão pedindo uma drástica redução da população para salvar o planeta do aquecimento global, dizendo que a melhor "compensação de carbono” (ou neutralização de carbono) não é mais a emissão de dióxido de carbono dos seres humanos.

Os acordos de Kyoto de 1997 nasceram diretamente do defensor da despopulação na conferência do Rio em 1992 Maurice Strong, com a mão de Strong dando fruição ao acordo o tempo todo, como conselheiro especial do secretário geral das Nações Unidas. Culpando o crescimento da população humana e a indústria por muitos dos problemas do mundo, os grupos de controle da população estão agora como era esperado usando o "aquecimento global", durante os comentados meses frios de inverno, invés de "mudança climática", - um fenômeno que muitos cientistas dizem que é devido a fatores naturais como a atividade solar - para apoiar sua usual agenda anti-humana.

Um relatório publicado em maio pela Optimum Population Trust declarou que a melhor "estratégia de compensação de carbono" era reduzir o número de seres humanos e assim vencer o fenômeno do "aquecimento global".

"Limitação da população deveria, portanto, ser vista como a estratégia mais efetiva em termos de custos, de compensação de carbono disponível para indivíduos e nações," leia o relatório da OPT, uma estratégia climática baseada na população.

O relatório afirma que o custo climático de cada novo britânico durante toda a vida é igual a aproximadamente 30.000 libras, e então projeta o custo de emissão durante toda a vida de 10 milhões de novos britânicos até 2074 em cerca de 300 bilhões de libras. Contudo, o OPT recomenda aos pais investirem em preservativos (35 centavos de libra cada) o que não renderia crianças, mas uma "espetacular" poupança climática de nove milhões por cento.

"A mais efetiva estratégia pessoal de mudança climática é a limitação do número de crianças que alguém tem", diz o relatório. “A mais efetiva estratégia nacional e global para a mudança climática é a limitação do tamanho da população".

"A maior coisa que qualquer um na Inglaterra poderia fazer para ajudar o futuro do planeta seria ter uma criança a menos”, John Guillebaud, co-presidente da OPT e professor emérito de planejamento familiar do University Colege em Londres, disse ao Sunday Times, acrescentando que os pais deveriam considerar o meio ambiente em primeiro lugar quando tivessem crianças.

Contudo, a Inglaterra já tem estado experimentando uma taxa consideravelmente mais baixa do que a taxa de nascimento de substituição por algum tempo e, de acordo com o relatório da BBC de junho de 2006, é esperado encontrar-se com uma população acima dos 65 anos, duas vezes maior por volta de 2050.

O Sunday times disse que o relatório indicava que grandes famílias se constituíam em uma violação ou "eco-crime" tanto quanto um SUV 4x4 ou o fracasso em reciclar. O The Australian deu a manchete "Crianças são ruins para o planeta".

O ambientalista radical Paul Watson, fundador e presidente da Sociedade de Conservação Sea Shepherd, que tenta aumentar a população das baleias, em editorial de 4 de maio em seu website denunciou o "vírus humano" dizendo que "estamos matando nosso hospedeiro o planeta terra". Veja em http://www.seashepherd.org/editorials/editorial_070504_1.html

Watson, que tem sem meias palavras chamado os seres humanos de "a AIDS da terra", declarou que os seres humanos devem reduzir a população mundial em pelo menos um bilhão de pessoas, morarem em comunidades não maiores do que 20.000 pessoas e separadas de outras comunidades por áreas selvagens, "e identificarem-se a si mesmos como terráqueos vivendo em um estado primitivo com outras espécies.

"Curar um câncer do corpo requer terapia invasiva radical, e, portanto, curar a biosfera do vírus humano também exige uma abordagem invasiva radical," disse Watson.

Embora a ideologia extremamente anti-humana de Watson seja perturbadora, sua tese não é de todo diferente dos ensinamentos do ex-vice presidente americano Al Gore, um líder proeminente do movimento ambientalista radical.

No livro Earth in the Balance: Ecology and the Human Spirit (a terra em equilíbrio: A ecologia e o Espírito Humano), Gore apelou para "uma transformação violenta da sociedade" para salvar o mundo de um desastre fabricado pelo homem. O primeiro princípio do "Plano Marshall Global ou Iniciativa Estratégica Ambiental" de Gore é estabilizar o que ele acredita ser um mundo superpovoado através do poder do governo.

Fonte: www.lifesitenews.com/Idn/2007/may/07050812.html

Nota: Pode ser que alguém objete que este artigo é de antigo, mas isso é que é o interessante, nos mostra que os planos para redução da população estão em pleno andamento e as motivações por trás deles.

Há pouco tempo atrás publicamos uma postagem com um vídeo em que Bill Gates havia se reunido com grupo de pessoas para tratar da redução populacional, mais recentemente publicamos uma postagem que continha referência as pedras guias da Geórgia (Georgia’s Guidstones), nestas pedras consta um artigo sobre a redução da populacional mundial em cerca de 6,5 bilhões de pessoas.

Qualquer que seja o número dessa redução vemos que há um plano e que este está sendo implementado diante de nós e de várias formas. Temos as políticas públicas de controle da natalidade através de pílulas e preservativos e temos também, embora não pareçam, as políticas menos ortodoxas de promoção do homossexualismo e do aborto.

O resultado final é o mesmo, menos pessoas na terra, e mais espaço para animais e plantas.

Outro ponto a se notar é o tratamento dado ao planeta, embora seja sutil nesse artigo, em outros aparece mais nitidamente, é o tratamento da terra como um ser vivo. Talvez o maior expoente desse pensamento seja o ambientalista extremista James Lovelock, autor do Livro A Teoria de Gaia, em que ele afirma que a Terra é um ser vivo e que devido as agressões sofridas ela se vingará através de cataclismos.

Podemos observar também que o Sr. Watson diz que para que aja harmonia deveríamos ter um modo de vida simples, em pequenas cidades separadas por áreas selvagens. Isto também está sendo implantado faz bastante tempo através das áreas de preservação ambiental e parques naturais onde é proibida a presença humana. Além do mais ele deixa claro que somos iguais aos demais animais ao dizer que devemos viver em estado primitivo com outras espécies.

Embora tudo isso pareça moderno e tenha ares de novidade, na verdade são apenas idéias requentadas do paganismo revivido pela Nova Era e seus gurus. A novidade é que a investida está mais agressiva e há um argumento forte para convencer os recalcitrantes, o “aquecimento global”.






Um comentário:

carloshenrique disse...

Uma vez Jesus disse: " Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira." João 8 verso 44.
Pelo visto, esses ambientalistas estão demonstrando de quem são filhos e a quem estão desejando satisfazer os desejos., pois os tais não têm o amor a verdade, mas amam mais as trevas do que a luz, amam mais a morte do que a vida.
Que Deus nos guarde de tais homens iníquos que querem destruírem a vida e promoverem a cultura da morte.

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