sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Os charlatães continuam falando: Neurocientista afirma que a internet é perigosa para a sociedade

[47/365] iPhone 3.0 Internet Tethering & MMS o...Image by Ben Dodson via FlickrOs charlatães continuam falando: Neurocientista afirma que a internet é perigosa para a sociedade

Por Marco Torres

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Risque-a até outra ilusão de uma vasta multidão de neurocientistas auto-interessados. Uma proeminente erudita da Inglaterra afirma que a sociedade deveria estar ciente dos efeitos potencialmente danosos da internet e sites de relacionamento.

Susan Greenfield afirma que a questão é "quase tão importante quanto a mudança climática".

Somente com essa declaração, rapidamente se tornou evidente que Greenfield pratica charlatanismo na sua melhor forma. A maioria de nós não entrincheirados no mundo hipnótico da mídia tradicional estamos completamente cientes que o "consenso científico" sobre mudança climática é movido pelo lucro e pelo big business, tendo nada a ver com ciência ou verdade. Sim, a ciência decidiu, e foi descoberto que a mudança climática é pouco mais do que uma fabricação de mentes inventivas que controlam a sociedade. Nós ainda não teríamos tido uma fração da informação para expor os criminosos conspiradores da "mudança climática" se não fosse pela internet.

Ela afirmou ainda:

"Eu acho que a qualidade de nossa existência está ameaçada: Precisamos de discussões sobre isso, precisamos debater, precisamos investir em mais esforços. Precisamos reconhecer isso como um problema em vez de varrê-la para debaixo do carpete. Deveríamos reconhecer que isso está trazendo uma mudança sem precedente em nossas vidas e temos que resolver isso por bem ou por mal."

Aqui está uma proposição... que tal deixar a internet em paz já que ela é o último farol da verdade em larga escala? Exatamente como um meio digital que abarcaria todas as facetas da tecnologia da informação enquanto abraça a liberdade de expressão em escala global ameaça a existência humana? Suficientemente engraçado, Greenfield não elabora diretamente essa conclusão estranha.

Em janeiro Lady Greenfield perdeu seu emprego como diretora da Royal Institution. Ela falou no Festival Britânico de Ciência na Universidade Aston em Birmingham.

Ela disse que algumas "coisas boas" estavam emergindo da tecnologia da informação, mas acrescentou: "Pela mesma razão nós temos de ser muito cuidadosos sobre que preço nós estamos pagando."

Possíveis benefícios da tecnologia incluiriam QI mais alto, melhor memória e mais rápido processamento de informação.

No outro lado da equação, sites de rede social poderiam reduzir a empatia, disse Lady Greenfield.

Lady Greenfield insistiu que ela não estava fazendo alarmismo.

Comentários adicionais:

"Nós temos evidência anedótica de conversas com pais. Cada pai com quem eu falei até agora está preocupado. Ainda estou para encontrar um pai que diga, 'estou satisfeito que minha criança está passando tanto tempo em frente do computador. ' Precisamos tomar o controle de nossas próprias vidas e sociedade. Se não pudermos, quem mais poderá?"

Precisamos tomar controle de nossas vidas e sociedade e a internet pode nos ajudar a desempenhar uma parte integral dessa equação porque ela permite liberdade de discurso e expressão (quando não é censurada).

O problema com o tipo de retórica de Greenfield é que pode ser facilmente desvirtuado por muitos para concluir que a internet é uma "coisa ruim" que tem de ser censurada ou controlada.

Como com qualquer coisa na vida, sempre haverá interpretações do que é bom ou ruim sobre a internet. Contudo, a liberdade de expressar o bom ou mau não deveria ser ditado por nada ou ninguém exceto aqueles que expressam essa liberdade.

Marco Torres é um especialista em pesquisa, escritor e defensor do consumidor para estilos de vida saudáveis. 

Ele é graduado em Saúde Pública e Ciências Ambientais e é um palestrante profissional sobre tópicos como prevenção de doenças, toxinas ambientais e políticas de saúde.

Fonte: Prison Planet.com  






      

      



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