quarta-feira, 29 de junho de 2011

Matrix, Politicamente correto e os papagaios de repetição

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sábado, 25 de junho de 2011

A quarta fronteira: os exterminadores do futuro

A quarta fronteira: os exterminadores do futuro

Heitor De Paola 

"...eu pensava estar trabalhando em uma história de mudanças climáticas. Eventualmente constatei que, na verdade, estava trabalhando numa história sobre política global, sobre como grandes interesses trabalham para esvaziar as democracias em benefício próprio e sobre como eles fazem uso de ONGs - neste caso grupos ambientais - como cobertura política. (...) ... é de todo conveniente recordar que, às vezes, aqueles que dizem que querem fazer o Bem estão (mais) preocupados em se dar bem".

A história deste livro, muito bem contada, começa quando a autora, uma renomada jornalista canadense, comparece a uma reunião na Igreja Anglicana de São Paulo em Toronto em 1988 na qual o orador principal era o índio caiapó Paulinho Paiakan. O evento era patrocinado por várias ONGs ambientais, principalmente pela WWF-C (World Wildlife Fund Canada) e era um protesto contra a construção pela Eletronorte de 22 usinas no Rio Xingú sem consulta aos índios que veriam inundado seu habitat ancestral. O projeto vinha da "ditadura militar", altamente condenável, portanto. A platéia ficou estarrecida e enfurecida com o tratamento dado às "vítimas" que sequer podiam reclamar e temeram pelo retorno de Paiakan ao Brasil. A luta dos Caiapós em defesa da sobrevivência de seu povo foi então divulgada para todo o mundo para criar uma teia de proteção ao pobre coitado, ameaçado de morte.

Elaine Dewar simpatizou com a causa de Paiakan, mas como boa jornalista investigativa foi a fundo e chegou a conclusões que jamais imaginara a princípio. O subtítulo do seu livro diz tudo: os laços entre grupos ambientais, governos e grandes negócios. Confessa a autora que seu interesse maior era com o futuro, pois há tempos já era bombardeada com o mal que a humanidade estava causando ao planeta, através do "efeito Estufa", a destruição das florestas equatoriais, o derretimento das calotas polares, a destruição da camada de ozônio, etc.


Meu interesse aqui, no entanto, não é fazer mais denúncias sobre a cobiça em relação à Amazônia, algumas já bem conhecidas. Como esclareci no artigo anterior deixo as fronteiras físicas para os especialistas e me dedicarei a explorar a invasão do que denominei quarta fronteira, a fronteira mental e ideológica que prepara o caminho para aquelas. No caso em apreço, diferentemente do anterior, o caminho percorrido já foi muito longe.

A agenda ambientalista vai muito além da problemática de nosso território e faz parte de um plano de globalização que visa a dominação por parte de um governo mundial. Para isto é necessário exterminar o futuro possível: aumento da prosperidade mundial através do incremento da produção alimentar pelo agro-negócio e da produção de energia por combustíveis fósseis e físseis. Pretende-se fazer a humanidade retornar a um estado de escassez tanto de alimentos como de combustíveis, renunciar ao conforto do automóvel particular, o maior vilão, com as promessas idílicas de alimentos "saudáveis", combustíveis "renováveis" e/ou biodegradáveis e fim da poluição. Como uma das sugestões é de investimento maciço na tal energia eólica, chamo a estes planos idiotas de "promessas de vento".

Segundo Larry H. Abraham, autor de The Greening: the environmentalists drive for global power todos os projetos e programas por ele estudados são apresentados como "necessários" ou "vitais", alguns como "salva-vidas" ou por "ameaças à vida". 'A luta pela "preservação do meio ambiente" ou para "acabar com a poluição" significa a maior capitulação de toda a história da humanidade, ao transferir poder e recursos naturais para um pequeno grupo de homens, a elite mundial ou establishment'.

Como é possível que a maior parte da humanidade acredite piamente nestas bobagens ambientalistas e tomem a sério alimentos "orgânicos", energias renováveis e outras?

Como o assunto é muito vasto limitar-me-ei aqui a uma prévia do que ocorreu em nosso país nas últimas décadas.

Nas décadas de 70/80 o antropologista do Environmental Defense Fund (EDF) Dr. Stephan Schwartzman, inventou o primeiro mito ambientalista brasileiro: Chico Mendes, que influenciado por Schwartzman passou a defender o extrativismo familiar da borracha no Seringal São Luis de Remanso. Em 1987 Schwartzman e o EDF convidaram Chico Mendes a comparecer à reunião anual do Inter-American Development Bank (IDB), onde ele foi apresentado a importantes Membros do Congresso Americano. O IBD criou a Chico Mendes Sustainable Rainforest Campaign. Não sei quem matou Chico, mas quem o fez criou o que faltava: um mártir. Desde então grupos empresariais e ONGs dedicaram-se a invadir a fronteira mental dos brasileiros que, hoje, estão plenamente doutrinados para apoiar irrestrita e cegamente qualquer campanha "ambientalista", sem enxergar as fortunas que se crescem aos olhos de quem quer ver. A maioria não fará um único protesto contra a fragmentação do país em "nações" indígenas para a "proteção de nossas florestas".

(CONTINUA)

Fonte: www.midiasemmascara.org


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quinta-feira, 23 de junho de 2011

Pepinos assassinos: quando o "ecologicamente correto" toca na realidade

Low-temperature electron micrograph of a clust...Image via Wikipedia“Pepinos assassinos”: quando o “ecologicamente correto” toca na realidade


A imprensa abundou em informações sobre a crise gerada na Europa pelos mal chamados “pepinos assassinos”, “concombres tueurs”, e outros apelativos criados pela fantasia do sensacionalismo publicitário.

No ponto de partida encontra-se uma epidemia da perigosa bactéria Escherichia coli (E.coli, abreviadamente), que causou 35 mortes e intoxicou 3.000 pessoas, especialmente na região de Hamburgo, Alemanha.

A velha e perigosa E.coli é talvez a bactéria mais estudada pelos homens (cfr. Wikipedia). Ela é muito conhecida pelos seus efeitos letais ou gravemente danosos para o homem, exigindo especiais prevenções de tipo fito-sanitário.

A Alemanha pôs a culpa nos pepinos espanhóis, incluindo os “orgânicos” e “ecologicamente corretos”. Os germânicos são famosos pelo seu zelo em controlar a saúde alimentar e favorecer as culturas “orgânicas”, mais “verdes” e menos agro-capitalistas.

A denúncia alemã causou graves danos aos produtores espanhóis, causando-lhes prejuízos na ordem de 400 milhões de euros.


Mas, como os “pepinos contaminados” não apareciam, a culpa foi então passando para os tomates e alfaces. A histeria levou restaurantes a anunciar que não forneceriam refeições com esses vegetais.

A suspeita se estendeu a produtos da França, Holanda e Itália.

A União Européia exigiu da Alemanha que parasse de dar alarmes, pois os mesmos estavam se revelando falsos e danosos para o comércio e criando animosidade recíproca entre os europeus.

A propaganda “verde” mal conteve seu regozijo ante mais esta má conseqüência da agricultura que utiliza métodos agro-industriais.


Mas o equívoco não durou muito.

Afinal, segundo informou o jornal francês “Le Figaro”, as autoridades sanitárias alemãs declararam confirmada a fonte da difusão da bactéria letal: brotos de feijão produzidos pelo Gärtnerhof, uma granja de alimentos “orgânicos” ecologicamente corretos localizada em Bienenbüttel, na Baixa-Saxônia.

Entretanto o produtor não será punido, pois verificou-se que obedecia a todas as normas legais, informou a agência Reuters.

“Foram os brotos de feijão”, declarou Reinhard Burger, diretor do Instituto Robert Koch (RKI), em conferência de imprensa convocada em Berlim pelos três institutos sanitários federais responsáveis pela investigação.


A Alemanha ouviu com pasmo a confirmação de que as bactérias provinham de uma unidade de produção “biológica”, pois acreditava um pouco ingenuamente que os produtos “bio” estão como que livres de todo mal.

A propaganda ideológica “verde” havia deformado a opinião pública alemã.

As bactérias – como a E.coli – existem e matam. Como também matam muitos outros fatores adversos que se encontram no planeta e exigem uma luta contínua do produtor para vencê-los.

O mito angelical de que uma sociedade liberada do capitalismo e das boas técnicas modernas de produção levaria a um edênica “reconciliação” com a natureza, não resistiu ao teste.

Segundo esse mito, o homem ecologicamente integrado com a Mãe Terra não teria nada a temer dela, pois não a exploraria como faz o agro-negócio. Ou, em termos da Campanha da Fraternidade, não a faria gemer...

A verdade é que a bactéria letal pode se desenvolver até nas melhores granjas “ecologicamente corretas” e matar homens, sem nenhuma consideração sentimental ou ideológica.

Neste vale de lágrimas a luta é constante e necessária. E se for bem conduzida dá excelentes resultados, como o demonstram nossos produtores rurais, que melhoram a cada ano.

Fonte: Verde-A Nova Cor do Comunismo
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domingo, 19 de junho de 2011

3ª Guerra Mundial Tropas no Oriente Médio, Ásia, Norte da África para ...

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sábado, 18 de junho de 2011

Está provado que o aquecimento global não passa de uma grande mentira

Cover of "Behold a Pale Horse"Cover of Behold a Pale HorseEstá Provado que o Aquecimento Global Não Passa de uma Grande Mentira


Um dos principais cientistas envolvidos no escândalo do Climategate agora admite que não existe Aquecimento Global desde 1995!

A chave para compreendermos a profundidade da mentira do Aquecimento Global, que tem sido empurrada pela nossa goela abaixo nos últimos trinta anos é simples; tudo que temos de fazer é verificar o que disse o autor de Nova Era William Cooper em seu livro Behold a Pale Horse. A seguinte declaração sucinta nos diz tudo o que precisamos saber sobre a magnitude dessa mentira global.

"As sociedades secretas estavam planejando, já em 1917, inventar uma ameaça artificial..., de modo a colocar a humanidade sob um governo global que eles chamam de Nova Ordem Mundial." [William Cooper, Behold a Pale Horse, leia a resenha].

Separe um tempo para ler sobre a verdadeira natureza de todos os desastres globais que estão sendo forçados sobre nós atualmente.

Veja o artigo N2193, intitulado "Cinco Grandes Crises Fabricadas Estão Sendo Constantemente Apresentadas Como Justificativas Para a Formação do Vindouro Governo Global".

Quais são os cinco grandes desastres globais criados pelos Illuminati a fim de levar o mundo para dentro da Nova Ordem Mundial?

1.    Aquecimento Global.
2.    Terrorismo Global.
3.    Guerra Global (Terceira Guerra Mundial).
4.    Desastre Econômico Global — acontecerá assim que a Terceira Guerra Mundial começar.
5.    Pandemia Global.

Agora que vemos o papel que cada uma dessas crises globais exerce para direcionar os povos do mundo à Nova Ordem Mundial, vamos examinar a seguinte notícia atual, que prova poderosamente que a retórica pública dos últimos trinta anos é uma grande mentira!
Resumo da Notícia: "Virada de 180 graus no Climategate, depois que cientista no centro da batalha admite: Não existe aquecimento global desde 1995", Jonathan Petre, Daily Mail Online, 14/2/2010.


"O acadêmico no centro do caso Climategate, cujos dados primários são cruciais para a teoria da mudança climática, admitiu que tem problemas para 'organizar' as informações... Os dados são cruciais para o famoso 'gráfico do bastão de hóquei de Mann' usado pelos defensores da mudança climática para apoiar a teoria. O professor Jones também admitiu a possibilidade que o mundo estava mais quente na Idade Média do que agora — sugerindo que o aquecimento global pode não ser um fenômeno causado pelo homem."

Depois de admitir que o mundo estava provavelmente mais quente no período medieval do que agora, o Dr. Jones lançou a bomba!


"Ele disse que durante os últimos 15 anos não houve aquecimento 'estatisticamente significativo' algum."

Você quer dizer que nós, que acreditamos em "conspirações" estávamos certos, afinal?

Quer dizer que estávamos certos ao levantarmos todos os fatos científicos legítimos que apontavam para uma conclusão bem diferente?

Quer dizer que estávamos certos o tempo todo quando alertávamos que textos científicos estavam sendo criados a partir do nada, ou pelo menos, estavam sendo distorcidos para atingir conclusões não apoiadas pelos dados primários?

Sim, é isto o que estou dizendo!! Mais uma vez, chegamos à realidade que as únicas "Teorias da Conspiração" são as que estão sendo alardeadas pelas agências do governo e pelos centros de pesquisa "científica" que estão criando esses dados falsos. Já dissemos repetidas vezes que as únicas "Teorias da Conspiração" sobre os ataques de 11/9/2001 são aquelas que saem rapidamente das bocas dos representantes do governo e dos jornalistas totalmente vinculados com eles.

O professor Jones está bem na frente de outro escândalo recente, que está relacionado com esse desastre do Aquecimento Global.

"O professor Jones está sob os holofotes desde que renunciou ao cargo de diretor da Unidade de Pesquisa Climática da Universidade de East Anglia (Inglaterra), após o vazamento de e-mails, que os céticos afirmam demonstrar que os cientistas estavam manipulando os dados. Os dados primários, coletados por centenas de estações climáticas em todo o mundo e analisados pela unidade do professor, foram usados durante anos para corroborar os esforços do Painel Intergovernamental Sobre Mudanças Climáticas, da ONU, e pressionar os governos a cortarem suas emissões de dióxido de carbono."

As palavras-chave neste parágrafo são "usadas durante anos". Todas as milhares de notícias e alertas científicos que nos foram apresentados "durante anos" agora são mostrados como falsos — falsificados deliberadamente pelos governos iluministas mundiais e pela comunidade científica que trabalha lealmente para esses governos. Neste ponto, eu me recordo do furor antes da Guerra Civil Americana, quando "cientistas" do Sul apresentaram "provas científicas" que os negros eram inerentemente inferiores aos brancos!

O triste fato é que a comunidade científica é totalmente dependente das bolsas e patrocínios financeiros dos governos para sua própria existência; portanto, os cientistas irão se "prostituir" para que o governo libere o dinheiro. Eles dirão qualquer coisa, tomarão qualquer posição e "provarão" qualquer coisa que o governo queira que eles provem, de modo a manterem o fluxo de liberação das verbas.

Não Espere Mudança Alguma

Que mudança podemos esperar dos oficiais do governo agora que o professor Jones confessou sua grande mentira?

Nenhuma mudança.

Repetimos, não espere nenhuma mudança nas posições do governo concernentes ao Aquecimento Global — pelas seguintes razões:

1) Se os representantes dos governos puderem limitar a quantidade de vezes que essa notícia verdadeira é repetida, eles podem provavelmente impedir que a verdade chegue ao cidadão mediano.

2) Eles sabem que com declarações oficiais, reforçadas pela submissa mídia de massa, podem alardear a mentira de novo, de novo e de novo, isso contra a única vez que essa notícia verdadeira apareceu em uma fonte alternativa de notícias. Os noticiários, programas de televisão e filmes continuarão a ser assistidos, divulgando a mentira inúmeras vezes.

3) Os Illuminati já usaram a mentira do Aquecimento Global para obter a cooperação global. Os principais líderes mundiais já se reuniram em Copenhague, na Dinamarca, e já definiram seus planos de governança global. Mesmo se a falsa ameaça do Aquecimento Global desaparecesse amanhã, a Elite ainda possuiria seus poderes extraordinários.

Espalhe a verdade o mais longe possível, quantas vezes conseguir.

Os acontecimentos estão levando toda a humanidade em direção ao sistema global do Anticristo e do Falso Profeta.

Tradução: Marcelo N. Motta, Blog PensandoBiblicamente
Revisão: http://www.TextoExato.com
A Espada do Espírito: http://www.espada.eti.br/n2407.asp


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Cartas Illuminati 2 2

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quinta-feira, 16 de junho de 2011

Revoluções islâmicas, pactos secretos e a influência do "Neo-Bolchevismo"

flag of the Kingdom of Egypt (1922–1958).Image via Wikipedia
REVOLUÇÕES ISLÂMICAS, PACTOS SECRETOS E A INFLUÊNCIA DO "NEO-BOLCHEVISMO"

A
ssassinados por compatriotas fanáticos, Anwar El-Sadat e Yitzhak Rabin pagaram o mais alto preço pela paz, mas o prazo de validade do produto que adquiriram está se esgotando rapidamente. A queda de Hosni Mubarak retira do cenário um dos poucos obstáculos que ainda retardavam a constituição da grande unidade estratégica islâmica destinada a instaurar o Califado Universal, e de passagem, varrer Israel do mapa. Alguns fatores, que as mentes iluminadas dos comentaristas internacionais de praxe não vislumbram nem de longe, contribuem para elevar à enésima potência a periculosidade do momento:

A Irmandade Muçulmana, matriz ideológica das forças revolucionárias no mundo islâmico, talvez não tenha dado o impulso inicial da rebelião egípcia, mas é com certeza a única organização política habilitada a tirar proveito do caos e dominar o país após a saída de Mubarak. O governo americano sabe perfeitamente disso e vê com bons olhos a ascensão da Irmandade, provando uma vez mais que Barack Hussein Obama trabalha de caso pensado em prol dos inimigos do Ocidente. As desconversas tranqüilizantes emitidas pelo Departamento de Estado nos últimos dias são tão contraditórias que equivalem a uma confissão de falsidade: primeiro juraram que a Irmandade estava à margem dos acontecimentos; depois, quando se tornou impossível continuar acreditando nisso, asseguraram que a organização tinha mudado, que tinha se tornado mansa e pacífica como um cordeirinho. Comentaristas hostis ao governo observaram que, ao voltar-se contra Mubarak, Obama copiava o exemplo de Jimmy Carter, que, também a pretexto de fomentar a democracia, ajudou a derrubar um governo aliado para fazer do Irã um dos mais temíveis inimigos dos EUA e uma ditadura mil vezes mais repressiva que a do velho Xá. A diferença, creio eu, é que Carter parece ter agido por estupidez genuína, ao passo que Obama, que teve sua carreira apadrinhada por um príncipe saudita pró-terrorista, e cujas ligações com a esquerda radical são as mais comprometedoras que se pode imaginar, segue com toda a evidência um plano racional concebido para debilitar a posição do seu país no quadro internacional ao mesmo tempo que vai demolindo sistematicamente a economia no plano interno.

A política agrícola do governo Obama parece ter sido calculada para fomentar a rebelião. O Egito, país desértico, depende essencialmente do trigo americano, cujo preço subiu 70 por cento nos últimos meses, enquanto o dólar baixava de valor, criando uma situação insustentável para os egípcios. Com meses de antecedência, analistas econômicos avisavam que a coisa ia explodir (v. http://www.mcclatchydc.com/2011/01/31/107813/egypts-unrest-may-have-roots-in.html).
Rebeliões similares vêm se esboçando em outros países islâmicos, como Tunísia, Jordânia e Iêmen, sempre dirigidas à mesma meta: eliminar os governos pró-ocidentais e ampliar a influência da Irmandade Muçulmana, aliada do Hamas e de outras organizações terroristas. O estado de pânico que se espalhou entre aqueles governos pode ser avaliado pelo fato de que nos últimos meses importaram mais trigo do que nunca, dificultando ainda mais a vida dos egípcios.


Mesmo unificado em torno do projeto do Califado Universal, o Islam não representaria grande perigo estratégico de curto prazo para o Ocidente, mas nada do que acontece no mundo islâmico está isolado da grande estratégia “eurasiana” que hoje orienta os governos da Rússia e da China. A idéia originou-se no “nacional-bolchevismo”, um sincretismo ideológico criado pelo escritor Edward Limonov e pelo filósofo Alexandre Duguin nos anos 80. Partindo de um esquema brutalmente estereotipado da civilização do Ocidente, extraído do livro de Sir Karl Popper, “A Sociedade Aberta e Seus Inimigos”, Limonov sonhava com uma aliança mundial entre todos os virtuais inimigos da mentalidade científico-relativista ocidental, isto é, todos os amantes de “verdades absolutas”. Como se tratava apenas de destruir o relativismo – e, por tabela, a civilização baseada nele –, pouco importava, para Limonov, que os vários absolutos convocados à luta se contradisessem uns aos outros: a fraternidade negativa podia incluir em si, sem maiores escrúpulos de coerência, comunistas e tradicionalistas católicos, nazistas, fascistas, islamitas, hinduístas, admiradores de René Guénon e Julius Evola, etc. Como se isso não fosse elástico o bastante, a santa unidade ainda recebia de braços abertos toda sorte de odiadores da América, mesmo que desprovidos de qualquer absoluto identificável: punks, “rebeldes sem causa”, militantes Black Power e assim por diante. Na onda de anti-americanismo que se espalhou pelo mundo após a dissolução da URSS, a oferta de apaziguar velhos antagonismos na base do ódio a um inimigo comum pareceu um alívio para muita gente, especialmente guénonianos e evolianos, que, hostis ao “mundo moderno” em geral, viram aí o remédio do seu angustiante senso de isolamento.

O “nacional-bolchevismo” era apenas uma ideologia, mas Alexandre Duguin (um cérebro bem mais consistente que o de Limonov), acabou por superá-lo e absorvê-lo numa formidável síntese estratégica, o “eurasismo”, que hoje orienta a política internacional de Vladimir Putin e cuja primeira vitória substantiva foi a constituição do Pacto de Solidariedade de Shangai (v. http://www.olavodecarvalho.org/semana/060130dc.htm), destinado a ampliar-se até abranger, se possível, todas as forças anti-americanas do universo (especialmente a Irmandade Muçulmana), não somente em torno de uma vaga proposta ideológica, mas de planos de ação político-militares muito bem definidos.


Tanto Limonov quanto Duguin são filhos de oficiais da KGB, e o segundo é hoje o maître à penser do homem que mais nitidamente encarna a KGB no poder.

Seduzidos pela promessa de destruir o “mundo moderno”, muitos tradicionalistas de periferia – católicos, ortodoxos ou muçulmanos –, acabarão provavelmente se tornando os melhores idiotas úteis que a KGB já teve à sua disposição. A nenhuma dessas inteligências brilhantes ocorreu notar que o liberalismo de Karl Popper é uma coisa e a nação americana é outra completamente diversa; que a destruição ou marginalização desta última não trará a extinção da execrável “modernidade” e o advento do Reino de Deus na Terra, mas sim o triunfo dos globalistas ocidentais (Bilderbergers e tutti quanti), para os quais a neutralização do poder nacional americano é a urgência das urgências, e cujas relações com o esquema russo-chinês são bem mais amigáveis do que toda a retórica “eurasiana” dá a entender (o próprio apoio do governo Obama à rebelião egípcia é mais uma prova disso).

A crise no Egito não é só uma vitória do radicalismo islâmico, mas, por trás dele, do projeto eurasiano.
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domingo, 12 de junho de 2011

A Sociedade Idiotizada - Parte 2

Logo of the Centers for Disease Control and Pr...Image via Wikipedia
A Sociedade Idiotizada — Parte 2: O Mercúrio nos Alimentos Industrializados e nas Vacinas
Fonte: The Vigilant Citizen, 9/7/2010.


Sabe-se que o mercúrio degenera os neurônios cerebrais e interfere com o sistema nervoso central, porém ele ainda é adicionado nos alimentos industrializados e nas vacinas compulsórias.

Nesta segunda parte da série que examina a idiotização intencional da sociedade, o artigo discutirá a presença do mercúrio nos alimentos e nas vacinas.

Na Primeira Parte vimos os efeitos do Aspartame, do flúor e das pílulas vendidas sob prescrição no cérebro humano. Todas essas substâncias causam uma redução da capacidade cognitiva que, em grande escala, leva à idiotização da população. Este segundo artigo enfoca outro produto tóxico que é encontrado nos alimentos que consumimos diariamente e nas vacinas compulsórias: o mercúrio.

O mercúrio é um metal pesado encontrado no meio ambiente natural. Entretanto, ele não é apropriado para o consumo humano, pois é muito prejudicial ao organismo, especialmente ao cérebro. Embora algumas pessoas digam que qualquer coisa possa ser consumida com moderação, muitos especialistas concordam que nenhuma quantidade de mercúrio é segura para o corpo humano. Apesar disto, e dos muitos estudos referentes aos efeitos negativos do mercúrio, esse metal pesado é continuamente acrescentado nas vacinas e nos alimentos industrializados.

Sabe-se que o mercúrio causa degeneração dos neurônios cerebrais e que interfere com o sistema nervoso central. A exposição direta ao metal causa efeitos imediatos e violentos:

"A exposição a níveis elevados de mercúrio orgânico, ou metálico e inorgânico, pode danificar de forma permanente o cérebro, os rins e o feto em desenvolvimento. Os efeitos sobre o funcionamento do cérebro podem resultar em irritabilidade, timidez, tremores, mudanças na visão ou na audição, e problemas na memória." [Fonte].

A maioria das pessoas não entra em contato direto com o mercúrio, porém é exposta a pequenas doses de cada vez, resultando em um envenenamento lento, mas contínuo do cérebro. À medida que os anos passam, os efeitos da substância prejudicam a capacidade de julgamento e o pensamento racional, reduzem a memória e interferem com a estabilidade emocional. Em outras palavras: o mercúrio torna você menos inteligente.
O mercúrio também tem a capacidade de passar da mulher grávida para seu bebê nascituro. De acordo com a Agência de Proteção Ambiental (EPA), o mercúrio passado para o feto durante a gravidez pode ter consequências duradouras, incluindo dificuldades na memória, habilidade diminuída para a fala e outras complicações cognitivas.

Já foi grandemente divulgado que o mercúrio está sendo encontrado em quantidades perigosas nos frutos do mar, como atum, peixe-espada e robalo. Isso cria uma situação bastante irônica. Em vez de torná-lo mais inteligente com todo o Ômega-3 que contêm, os peixes produzem exatamente o efeito contrário no seu cérebro devido à contaminação pelo mercúrio.

Infelizmente, o mercúrio também é encontrado em outros produtos: vacinas e no xarope de milho de alto teor de frutose.

As Vacinas

"Considero um crime dar mercúrio a uma criança." [Boyd Haley, Ph.D., Departamento de Química da Universidade do Kentucky].

O mercúrio é encontrado em grandes quantidades nas vacinas compulsórias. Antes de entrarmos nos detalhes, aqui estão alguns fatos sobre as vacinas nos EUA, conforme observados pela Dra. 

Sherri Tenpenny:

O governo dos EUA é o maior comprador de vacinas no país. Na verdade, cerca de 30% do orçamento anual do Centro de Controle de Doenças (CDC) refere-se às aquisições de vacinas e em garantir que a vacinação seja completada para cada criança no país.
  • As empresas seguradoras privadas, que fazem as melhores análises sobre responsabilidades, abandonaram totalmente a cobertura para danos à vida e à propriedade em decorrência de: acidentes e desastres naturais, guerra nuclear, acidentes com usinas nucleares e... vacinações.
  • Leis foram aprovadas para proteger os laboratórios fabricantes de qualquer responsabilidade, enquanto que, ao mesmo tempo, as leis estaduais requerem que os pais inoculem até 100 antígenos em seus filhos com as vacinações, antes de eles ingressarem na escola. Se a vacina produzir alguma consequência, ou até a morte, os pais não podem processar o médico, a companhia farmacêutica ou o governo; eles precisarão entrar com uma ação judicial de danos no Tribunal de Vacinas, um processo que pode levar anos e frequentemente termina com a rejeição da ação.
  • Cada estado americano tem suas próprias leis sobre vacinação na escola que requerem que as crianças de uma determinada idade sejam vacinadas contra diversas doenças transmissíveis. As leis estaduais de vacinação obrigam as crianças a serem vacinadas para poderem ingressar nas escolas públicas ou privadas. Deixar de vacinar as crianças pode resultar não somente na proibição para que elas frequentem a escola, mas seus pais ou responsáveis podem ser multados ou receber uma condenação criminal. Normalmente, as escolas não dizem aos pais que, em cada estado, existe uma dispensa que lhe permite rejeitar as vacinas, mas ao mesmo tempo matricular seus filhos.
  • A indústria médica defende as vacinas, frequentemente exigindo que os pais vacinem seus filhos, para que eles permaneçam sob os cuidados do médico. Uma proporção considerável da renda de um pediatra vem dos reembolsos de seguro pelas vacinações. A escala de vacinações, que está sempre aumentando e incluindo novas vacinas caras, tem sido uma fonte de receitas crescentes para os médicos que aplicam as vacinas.
O Timerosal

Uma criança recebe aproximadamente 21 vacinas antes dos seis anos, e mais 6 antes dos dezoito anos, dando um total de 27 doses durante toda a fase de crescimento. Muitas dessas vacinas contêm o Timerosal (ou Tiomersal), um conservante adicionado nas vacinas e que é composto por 49% de mercúrio. O uso sem precedentes de mercúrio criou uma geração de crianças com a capacidade cognitiva prejudicada.


"Os sintomas experimentados pelas crianças que foram expostas ao mercúrio são reais e podem estar ligados diretamente às vacinas que elas receberam quando eram pequenas. É irônico que as vacinas dadas às crianças e adolescentes tinham o objetivo de protegê-los, mas na verdade estão afetando adversamente seu desenvolvimento neurológico. [Fonte].

Além de fazer toda uma geração de bebês ter seus cérebros danificados, o uso do Timerosal nas vacinas está sendo vinculado por muitos cientistas ao aumento chocante do autismo nas duas últimas décadas. Terá a campanha para a idiotização ido longe demais?

"Nas crianças que recebem todas as vacinas, por volta do sexto mês de vida elas já receberam mais mercúrio pelas vacinas do que é recomendado pela EPA. Existem mais similaridades nos sintomas entre a toxicidade do mercúrio e o autismo, incluindo déficits sociais, déficits na fala, comportamento repetitivo, anormalidades sensoriais, déficits na capacidade cognitiva, distúrbios nos movimentos e problemas no comportamento. Também existem similaridades nos sintomas físicos, incluindo bioquímicos, gastrointestinais, tom muscular, neurofisiológicos, medições eletroencefalográficas, sistema imunológico e na autoimunidade. [Fonte].

Devido à suspeita de um vínculo entre as vacinas e o autismo, mais de 5.000 famílias nos EUA já entraram com ações em um Tribunal de Vacinas contra os laboratórios fabricantes. Na maioria dos casos, as queixas não receberam compensação alguma e todas as correlações entre as doenças e as vacinas foram negadas pelas partes intimadas. Uma guerra de relações públicas está em curso há vários anos, pois estudos e contra-estudos apareceram, provando ou negando os vínculos entre as vacinas e o autismo, dependendo de onde esses estudos se originam. Os estudos que afirmam a segurança das vacinas são frequentemente financiados pelos próprios laboratórios fabricantes.

Apesar das negações, o Timerosal está lenta e caladamente sendo removido das vacinas destinadas aos bebês. Não muito tempo após essa remoção ter se iniciado, os casos de autismo caíram sensivelmente no país.


"Publicados na edição de 10 de março do Journal of American Physicians and Surgeons, os dados mostram que desde que o mercúrio foi removido das vacinas infantis, os índices reportados de autismo e de outros transtornos neurológicos em crianças não somente pararam de aumentar, mas na verdade caíram sensivelmente — em até 35%. Usando os bancos de dados do próprio governo, pesquisadores independentes analisaram os relatórios dos distúrbios neurológicos em crianças, incluindo o autismo, antes e depois da remoção dos conservantes baseados no mercúrio."

"De acordo com uma declaração da Associação Americana de Médicos e Cirurgiões, ou AAPS, os números da Califórnia mostram que os índices reportados de autismo atingiram um ápice de 800 em maio de 2003. Se essa tendência tivesse continuado, os índices reportados teriam subido para mais de 1.000 no início de 2006. Entretanto, o número na verdade caiu para 620, uma redução real de 22% e uma redução da projeção de 35%." [Fonte].

A descontinuidade do uso do Timerosal nas vacinas destinadas às crianças é algo positivo, porém o conservante ainda é encontrado em muitas vacinas destinadas aos adultos. Será se alguém percebeu que o mercúrio nas vacinas é forte demais para as crianças, fazendo-as adoecer e se tornarem improdutivas, mas é perfeito para idiotizar os adultos já plenamente desenvolvidos? A classe governante não quer criar uma geração de pessoas autistas que necessitem de cuidados constantes, mas uma massa de "idiotas úteis" que possa realizar tarefas repetitivas e que não requeiram muita inteligência, ao mesmo tempo que aceitem sem questionar aquilo que lhes é ensinado. 

Hoje, o Timerosal ainda é encontrado nas vacinas contra a Influenza, comumente conhecida como vacina contra a gripe. Essas vacinas são dadas de forma sazonal, o que significa que os pacientes são incentivados a retornar no início do inverno de cada ano para receber sua dose anual de vacina com mercúrio. [Veja aqui a bula da vacina contra a Influenza.]

Os fabricantes da vacina contra a gripe Influenza dizem que ela desfruta de um "sólido registro de saúde", querendo dizer que a vacina parece não causar doenças observáveis. Contudo, o que NUNCA é discutido, é a lenta e gradual degeneração dos neurônios cerebrais que a maioria dos indivíduos experimenta, ano após ano, devido ao constante envenenamento pelo mercúrio. Esse processo de redução das funções cerebrais não é facilmente observável ou quantificável, porém está ocorrendo em escala mundial. Se o mercúrio pode afetar a mente frágil das crianças e, possivelmente, causar o autismo, ele irá, no mínimo, interferir com as mentes já totalmente desenvolvidas.

Como se fossem criadas para gerar demanda pelas vacinas, novas doenças aparecem periodicamente em todo o mundo e, com a ajuda das campanhas da mídia de massa para atemorizar, fazem as pessoas implorarem às autoridades por uma vacina milagrosa que, elas ouvem dizer, curará a todos.

A H1N1, também conhecida como Gripe Suína, foi a última dessas doenças e aterrorizou milhões de pessoas durante vários meses. Quando a vacina ficou pronta, campanhas de vacinação em massa foram promovidas fortemente em todo o mundo. Um fato que não foi promovido: a gripe suína frequentemente era curada com facilidade e não era muito diferente de uma gripe "normal". Outro fato que não foi divulgado: a maior parte das vacinas contra a gripe contém o Timerosal.

Redução Populacional?

Além de simplesmente idiotizar a população, as vacinas podem estar ajudando no esforço de reduzir a população. Em um discurso em abril de 2010, o bilionário Bill Gates mencionou o uso das vacinas no esforço para reduzir a população mundial. 

"Gates fez seus comentários na Conferência TED2010, em Long Beach, na Califórnia, que era restrita a convidados, em um discurso intitulado "Inovando para Zero!" Junto com a proposição cientificamente absurda de reduzir as emissões de CO2 feitas pelo homem em todo o mundo para zero por volta do ano 2050, aproximadamente quatro minutos e meio após o início da palestra, Gates declarou: 'Primeiro tivemos a população. O mundo tem hoje 6,8 bilhões de habitantes e caminha para aproximadamente 9 bilhões. Agora, se fizermos realmente um bom trabalho com as novas vacinas, com a assistência à saúde e com os serviços de saúde reprodutiva, poderemos reduzir isso talvez em 10 a 15%'".

"De forma bem clara, um dos homens mais poderosos do mundo diz que espera que as vacinas sejam usadas para reduzir o crescimento populacional. Quando Bill Gates fala sobre vacinas, fala com autoridade. Em janeiro de 2010, no elitista Foro Econômico Mundial, em Davos, Suíça, ele anunciou que sua fundação doaria 10 bilhões de dólares ao longo da próxima década para desenvolver e aplicar novas vacinas nas crianças dos países em desenvolvimento." [Fonte].

O Xarope de Milho de Alto Teor de Frutose

Veneno é uma "substância que altera ou destrói as funções vitais; peçonha; tóxico". Segundo esta definição, o xarope de milho de alto teor de frutose (conhecido como HFCS, de High Fructose Corn Syrup) é realmente um veneno. O HFCS é um adoçante altamente processado, feito do milho e que é usado desde 1970. Ele continua a substituir o açúcar branco e a sacarose nos alimentos industrializados e atualmente é encontrado na maioria desses alimentos vendidos nos supermercados. Os estudos determinaram que nos EUA, o cidadão mediano consome em média doze colheres por dia do adoçante. Aqui está um gráfico que mostra o crescimento do uso do HFCS em nossa dieta.

Devido às suas propriedades como adoçante, o HFCS é obviamente encontrado em produtos adoçados, como geléias e refrigerantes. Entretanto, muitas pessoas não percebem que ele também é encontrado em muitos outros produtos, incluindo sopas, pães, molho de tomate, sucrilhos de cereais, sorvetes, carnes, molho para salada e condimentos. O HFCS também é encontrado em produtos dietéticos, como barras de proteínas, alimentos com baixo teor de gordura e bebidas energizantes.

Como algo que é tão saboroso pode ser ruim? Aqui estão alguns fatos sobre o HFCS:
  • A pesquisa vincula o HFCS aos índices crescentes de obesidade e diabetes na América do Norte, especialmente entre as crianças. A frutose é convertida em gordura mais do que qualquer outro açúcar. Além disso, por ser um líquido, ela passa muito mais rapidamente para a corrente sanguínea.
  • As bebidas que contêm HFCS têm níveis mais elevados de compostos reativos (carbonilas), que estão vinculados como prejudiciais às células e tecidos, levando ao diabetes.
  • Existem algumas evidências que a frutose do milho é processada de forma diferente no corpo que o açúcar da cana, levando a uma sensação reduzida de satisfação e um maior potencial para o consumo excessivo.
  • Estudos realizados por pesquisadores na Universidade da Califórnia em Davies (UC Davies) e na Universidade de Michigan mostraram que consumir frutose, que é mais prontamente convertida em gordura pelo fígado, aumenta os níveis de gordura na corrente sanguínea na forma de triglicérides.
  • Ao contrário de outros tipos de carboidratos formados de glicose, a frutose não estimula o pâncreas a produzir insulina. Peter Havel, um pesquisador em Nutrição na UC Davies que estuda os efeitos metabólicos da frutose, também mostrou que ela deixa de aumentar a produção de leptina, um hormônio produzido pelas células de gordura do organismo. Tanto a insulina quanto a leptina atuam como sinalizadores para o cérebro reduzir o apetite e controlar o peso do corpo. A pesquisa de Havel também mostra que a frutose parece não suprimir a produção da ghrelina, um hormônio que aumenta a fome e o apetite.
  • Como o organismo processa a frutose do HFCS de forma diferente como faz com o açúcar da cana ou da beterraba, o HFCS altera o modo como os hormônios que controlam o metabolismo funcionam. Ele também força o fígado a injetar mais gordura na corrente sanguínea. O resultado final é que nossos corpos são essencialmente levados a querer comer mais e, ao mesmo tempo, a armazenar mais gordura.
  • Um estudo publicado na revista do Instituto Nacional do Câncer sugeriu que as mulheres cuja dieta era rica em carboidratos e frutose tinham um risco maior para o câncer colorretal.
  • O HFCS interfere com o uso que o coração faz de minerais fundamentais, como o magnésio, cobre e crômio.
  • Descobriu-se que o HFCS exaure o sistema imunológico, inibindo a ação dos glóbulos brancos. O organismo fica então incapaz de se defender contra invasores prejudiciais.
  • A pesquisa sugere que a frutose na verdade promove a doença mais prontamente que a glicose. A glicose é metabolizada em cada célula do organismo, mas toda a frutose precisa ser metabolizada no fígado. Os fígados dos animais de laboratório que receberam grandes quantidades de frutose desenvolveram depósitos de gordura e cirrose, similar aos problemas que acometem o fígado dos alcoólatras.
  • O HFCS é altamente refinado — até mais que o açúcar branco.
  • O milho a partir do qual o HFCS é derivado é quase sempre geneticamente modificado (transgênico), como também as enzimas usadas no processo de refino.
  • Existem preocupações crescentes com as políticas relacionadas com a economia da produção de milho (subsídios, tarifas e normas governamentais) bem como os efeitos da agricultura intensiva do milho sobre o meio ambiente.
Muitos estudos observam uma forte correlação entre o crescimento do HFCS nos últimos anos e o aumento da obesidade durante o mesmo período de tempo. Veja um gráfico aqui

A obesidade, além de não ser saudável para o corpo, afeta diretamente as funções cerebrais. 

Alguns pesquisadores até já questionaram o papel da obesidade na degeneração cerebral:

"Há tempos que os cientistas pesquisadores suspeitavam que existia um relacionamento entre a obesidade e um declínio na capacidade cerebral. Novos estudos agora confirmam que estar acima do peso é prejudicial ao cérebro. Os pesquisadores da Universidade da Califórnia em um artigo publicado em Archives of Neurology demonstraram uma forte correlação entre a obesidade central (isto é, a gordura acumulada na barriga e nos quadris) e a contração de uma parte do cérebro (o hipocampo) que é fundamental para a memória (conforme medido pelos exames de imagens de ressonância magnética). [Fonte]

Isto não significa que as pessoas obesas sejam menos inteligentes. O que significa é que o cérebro delas provavelmente não está processando de forma tão eficiente quanto poderia.

Mas mesmo que o HFCS não o torne mais obeso, ele ainda afetará seu cérebro. Os estudos recentes mostraram que o adoçante contém... você adivinhou... mercúrio!

"Um estudo — publicado na revista Environmental Health — mostra mercúrio em nove de 20 amostras comerciais de xaropes de milho de alto teor de frutose. O segundo estudo — do Instituto para a Agricultura e Política Comercial (IATP) — verificou que um terço dos 55 alimentos produzidos por marcas famosas continham mercúrio, especialmente produtos derivados do leite, molhos de salada e condimentos. As marcas incluíam nomes importantes como Quaker, Hershey, Kraft e Smucker." [Fonte].

Aqui está a tabela encontrada no estudo do IATP, chamado "Not So Sweet: Missing Mercury and High Fructose Corn Syrup", que detalha a quantidade de mercúrio encontrada nos produtos de supermercado que consumimos quase que diariamente. 

É claro que as empresas que produzem o HFCS negam os resultados desses estudos, afirmando que o adoçante é "natural". As empresas de refinação de milho produziram recentemente alguns anúncios institucionais estranhos para incentivar o público a continuar ingerindo o produto tóxico que elas fabricam. Assista a um desses anúncios aqui: http://www.youtube.com/watch?v=KVsgXPt564Q.

Conclusão

Apesar da existência de muitos estudos que descrevem os efeitos negativos do mercúrio sobre o cérebro humano, o governo ainda promove cada vez mais a vacinação da população com vacinas que contêm o Timerosal. Além disso, os governantes protegem as companhias farmacêuticas que produzem as vacinas e as companhias que produzem os alimentos que contém o HFCS contra qualquer tipo de processo. O fato de muitos executivos que dirigem essas empresas também ocuparem postos-chave no governo pode fornecer uma explicação. Existe de fato um pequeno número de pessoas que ocupam posições de grande poder no setor privado e no setor público. 

Essas pessoas, naquilo que são casos claros de conflitos de interesses, colidem no topo para formar aquilo que este site referencia como "a elite" ou "a classe governante". A maior parte dessas pessoas nunca foi eleita para ocupar os cargos no governo, porém elas criam as políticas públicas que levam adiante sua agenda, independente de qual seja o partido político que esteja no poder. Veja a lista de membros do grupo Bilderberg, do Comitê dos 300 ou do Conselho das Relações Internacionais (o CFR) e você descobrirá os executivos que presidem as companhias que fabricam os alimentos industrializados e os medicamentos... e as mesmas pessoas que fazem o governo aprovar leis para regular sua comida e seus remédios.

Como nenhuma autoridade pública trairá seus pares e financiadores de campanha para se tornar um ativista que soe o apito para alertar a população, é tarefa de cada um de nós aprender sobre aquilo que consumimos. O clichê "sempre leia os rótulos" é bastante verdadeiro, mas se você não tiver a menor ideia do que significa "glutamato monossódico", ler os rótulos não servirá para muita coisa. Esta série de artigos teve o objetivo de apresentar uma compreensão básica sobre as substâncias mais prejudiciais que estão presentes nos produtos que consumimos no dia a dia. 

Pessoalmente, não posso afirmar que tenho uma dieta perfeita... Cresci nos anos 1980 e gosto do sabor dos alimentos industrializados como balas, refrigerantes e até dos hambúrgueres. Mas, à medida que você encontrar mais informações e começar a entender que cada passo na direção certa realmente o faz se sentir melhor, cada passo subsequente se tornará mais fácil. Ninguém pode fazer isto por você. É você quem precisa dar o próximo passo, seja rumo à desintoxicação, ou à lanchonete mais próxima para comer mais um sanduíche de hambúrguer.


Artigo original em http://vigilantcitizen.com/?p=4116
Revisão: http://www.TextoExato.com
A Espada do Espírito: http://www.espada.eti.br/idiotas2.asp

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quinta-feira, 9 de junho de 2011

A Evolução Humana é uma Fraude ! ( Portuguese )

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quarta-feira, 8 de junho de 2011

Cientista denuncia viés da ONU pelo alarmismo ambiental

Figure 1(b) from the Intergovernmental Panel o...Image via WikipediaVerde: a cor nova do comunismo: Cientista denuncia viés da ONU pelo alarmismo ambientalista
   

Cientista denuncia viés da ONU pelo alarmismo ambientalista

Patrick Michaels

Quando nossos amigos “verdes” da ONU perceberão que não é boa idéia fazer predições de desastres vindouros?, indagou o cientista Patrick Michaels, do Cato Institute, em seu blog em Forbes.

De fato, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP) em 2005 predisse que em 2010 haveria 50 milhões de “refugiados climáticos” - população que emigra por causa do mau clima. O UNEP até elaborou um mapa mostrando exatamente de onde emigrariam todos esses milhões.

Nos censos recentes se verifica que foi um erro mortal, diz Michaels. Pior ainda, a população está crescendo rapidamente onde o UNEP dizia que iria emigrar.


O realejo “verde” insistia que fluxos de refugiados sairiam das ilhas tropicais de nível pouco acima do mar, por causa dos furacões cada vez piores e mais freqüentes.

Maldivas

O caso de figura deveria ser as Bahamas que têm mais ciclones que qualquer outro lugar da terra. Entretanto a população aumentou 14% desde o ano 2000. E as ilhas Salomão se saíram melhor: mais 20%. Nas Seychelles os habitantes cresceram 9%.

Para o cientista, a história recente revela que os órgãos da ONU funcionam como uma central sistemática de desinformação climática.

Michaels aponta alguns dos exageros inverossímeis, aliás já desmentidos, espalhados pelo Painel Intergovernamental para as mudanças climáticas - IPCC, e seu autoproclamado e inexistente consenso na ciência climática.

Quando o governo da Índia desmentiu a fantasia do IPCC segundo a qual desapareceriam os glaciares do Himalaia que alimentam o rio Ganges, o chefe do IPCC, o indiano Rajenda Pachauri, respondeu que o governo indiano apelava a uma “ciência vudu”.


Mas, agora, diz Michaels, verifica-se que o grande aprendiz de vudu é a ONU e seu órgão, o IPCC.

No mesmo relatório, o IPCC sustentava que 55% da Holanda já estavam abaixo do nível do mar. Ainda defendeu que em nove anos o crescimento da vegetação tropical diminuiria pela metade em virtude de um massivo declínio das chuvas anuais.

Todos estes erros se devem a um azar? perguntou Michaels.

Ciência ambientalista: aprendiz de vudu?
Os cientistas são humanos e podem errar. Mas, responde Michaels, o esquisito é que as gafes da ONU têm sentido único. Nunca se encontra um erro na outra direção, quer dizer, subestimar as mudanças climáticas.

Em cada “erro”, o IPCC apelou para literatura que não foi conferida no sistema “peer-review”.

Num trabalho sem viés ideológico deveria haver possibilidades mais ou menos iguais de erro num sentido ou num outro. E o modo de corrigir os erros seria dar liberdade aos cientistas para agir normalmente.

Qual é a probabilidade de que uma moeda caia do mesmo lado seis vezes sucessivas? É 0,015%.

Porém, os cientistas da ONU consideram que um nível de 0,05% de probabilidade é um nível suficiente para achar que uma hipótese pode ser aceita, conclui Michaels.

E com esse grau de probabilidade de estarem certos pretendem reformar o mundo e pô-lo de ponta cabeça!

Nota: No Brasil o aquecimento global ainda é considerado um fato científico e continua sendo usado para avançar políticas de ecochatos e ambientalistas radicais.






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  Estratégia Cloward-Piven Sergio Ricardo M. da Silva · Jun 11, 2016 Deve-se perder a ingenuidade para se entender a crise econômica — e ta...