sexta-feira, 27 de abril de 2012

Bill Gates, Monsanto e eugenia: Como um dos homens mais ricos do mundo está promovendo ativamente o controle da agricultura global.

‪Norsk (bokmål)‬: Bill og Melinda Gates unde...‪Norsk (bokmål)‬: Bill og Melinda Gates under deres besøk i Operaen 2009. English: Bill and Melinda Gates during their visit to the Oslo Opera House in June 2009. (Photo credit: Wikipedia)
Bill Gates, Monsanto e eugenia: Como um dos homens mais ricos do mundo está promovendo ativamente o controle da agricultura global.

Por Ethan A. Huff, colunista

(NaturalNews) - Depois que foi exposto que a fundação Bill e Melinda Gates, a invenção filantrópica do fundador da Microsoft Bill Gates, comprou 500.000 ações da Monsanto em 2010 avaliadas em mais de 23 milhões de dólares, tornou-se abundantemente claro que essa assim chamada caridade benevolente é algo mais do que somente erradicação da doença e alimentação dos pobres do mundo (http://www.guardian.co.uk). Constata-se que o legado da família Gates tem sido de tentar dominar e controlar os sistemas do mundo, incluindo as áreas de tecnologia, medicina e agora agricultura. 
A Fundação Gates, também conhecida como Consótcio Isento de Impostos da Família Gates, está atualmente em processo de gastar bilhões de dólares em nome do humanitarismo para estabelecer um monopólio global de alimentos dominado por plantações e sementes geneticamente modificadas. E baseado na história do envolvimento da família Gates nos assuntos mundiais, parece que um dos objetivos principais além de simplesmente estabelecer controle corporativo do fornecimento mundial de alimentos é reduzir a população mundial por uma quantidade significativa no processo.

William H. Gates Sr., ex-chefe do grupo eugenista Planned Parenthood

O pai de Bill Gates, William H. Gates Sr., tem há muito estado envolvido com o grupo eugenista Planned Parenthood, uma organização rejeitada nascida da Sociedade Americana de Eugenia. Em uma entrevista em 2003 com Bill Moyers do sistema público de radiodifusão, Bill Gates admitiu que seu pai constumava ser o chefe da Planned Parenthood, que foi fundada sobre o conceito de que a maioria dos seres humanos são apenas "criadores negligentes" e "ervas daninhas humanas" necessitados de abate(http://www.pbs.org/now/transcript/transcript_gates.html)
Gates também admitiu durante a entrevista que o envolvimento de sua família em questões reprodutivas ao longo dos anos tinha sido abrangente, referenciando sua própria adesão prévia a crença do eugenista Thomas Robert Malthus, que acreditava que a população do mundo necessitava ser controlada através de restrições reprodutivas. Embora Gates afirme que agora sustenta uma visão diferente, parece que as iniciativas de sua fundação são apenas uma abordagem maltusiana modificada que reduz a população muito mais discretamente através de vacimas e organismos geneticamente modificados(http://en.wikipedia.org/wiki/Thomas_Robert_Malthus).

A fundação Gates tem investido pesadamente na conversão dos sistemas agrícolas da Ásia e África em agricultura geneticamente modificada

Associação de William Gates Sr. com a Planned Parenthood e a contínua influência no reino da "saúde reprodutiva e população" é significativa porque Gates Sr. é co-presidente da Fundação Bill e Melinda Gates(http://www.gatesfoundation.org/leadership/pages/william-gates-sr.aspx). Essa visão eugenista de longo tempo "guia a visão e direção estratégica" da fundação gates, que está atualmente fortemente concentrada em forçar os organismos geneticamente modificados na África através de seu financiamento da Aliança para uma Revolução Verde na África (AGRA).

A Fundação Gates tem confessadamente dado pelo menos $264.5 milhões em compromissos de subvenção para a AGRA (www.gatesfoundation.org/about/Documents/BMGFFactSheet.pdf), e também teria contratado Dr. Robert Horsch, um ex executivo da Monsanto por 25 anos que desenvolveu o Roundup, para chefiar a AGRA em 2006. De acordo com uma reportagem publicada em La Via Campesina em 2010, 70 por cento dos beneficiados da AGRA no Quênia trabalham diretamente com a Monsanto, e quase 80 por cento do financiamento da Fundação Gates é devotado a biotecnologia (http://www.organicconsumers.org/articles/article_21606.cfm).

A mesma reportagem explica que a Fundação Gates prometeu $880 milhões em abril de 2010 para criar o Programa de Segurança Global para Agricultura e Alimentação (GAFSP, em inglês), o qual é um promotor pesado dos organismos geneticamente modificados. O GAFSP, é claro, foi o responsável por providenciar $35 milhões em "ajuda" para o Haiti destruído pelo terremoto para ser usado para implementar os sistemas e tecnologias agrícolas de organismos geneticamente modificados.

Em 2003, a Fundação Gates investiu $25 milhões em pesquisa de organismos geneticamente modificados para desenvolver sementes enriquecidas com vitaminas e proteínas para os pobres do mundo, "um movimento que muitos grupos de caridade e fazendeiros veementemente se opuseram (http://healthfreedoms.org). E em 2008, a Fundação Gates concedeu $26,8 milhões para a Universidade Cornell para a pesquisa de trigo geneticamente modificado, que é a próxima grande safra no centro de interesses no fluxo de colheitas de alimentos geneticamente modificados da Monsanto (http://www.organicconsumers.org/articles/article_21606.cfm).

Se você controla a agricultura, você controla as populações do mundo

As ligações da Fundação Gates com a Monsanto e a agricultura corporativa em geral fala muito sobre sua verdadeira agenda, que é criar um sistema monopolista de controle mundial em cada área da vida humana. Vacinas, farmacêuticos, organismos geneticamente modificados, manipulação do clima, aquecimento global, estes e muitos outros pontos de entrada são os meios pelos quais a Fundação Gates está a passos largos para controlar o mundo fingindo ajudar a melhorá-lo e salvá-lo.

Ao invés de promover uma real soberania de alimentos e abordar as subjacentes questões políticas e econômicas que criam a pobreza, Gates e companhia tem em vez disso abraçado a promoção dos paradigmas da medicina e agricultura controladas e possuídas corporativamente que apenas escravizam mais os mais empobrecidos do mundo. É amplamente evidente que os organismos geneticamente modificados tem violentado os grupos de pessoas já empobrecidos pela destruição de seus sistemas agrícolas nativos, como tem sido visto na Índia (http://www.naturalnews.com/030913_Monsanto_suicides.html).

Alguns podem dizer que os esforços de Gates são apenas por causa do dinheiro, enquanto outros podem dizer que são por causa do poder e controle. Talvez seja uma combinação de ambos, onde Gates ainda está no negócio de promover seus próprios investimentos comerciais, que inclui comprar ações da Monsanto enquanto investe simuntaneamente em programas para promover a Monsanto.

Qualquer que seja o caso, não há como negar que Gates agora tem um interesse direto em ver a Monsanto ter sucesso em espalhar os organismos geneticamente modificados ao redor do mundo. E uma vez que Gates está abertamente facilitando o crescimento da Monsanto em novos mercados através de seus esforços "humanitários", está claro que a família Gates tem relações íntimas com a Monsanto.

"Embora Bill Gates possa tentar dizer que a Fundação não está ligada a seu negócio, tudo isso prova o contrário: a maior parte de suas doações acaba favorecendo os investimentos comerciais do magnata, não realmente "doando" nada, mas em vez de pagar impostos para os cofres do estado, ele investe seus lucros onde ele é favorável a ele economicamente, incluindo propaganda de suas supostas boas intenções", escreveu Silvia Ribeiro na fonte de notícias mexicanas La Jornada em 2010.

"Pelo contrário, as "doações" deles financiam projetos tão destrutivos como a geoengenharia ou a substituição dos medicamentos naturais das comunidades por medicamentos patenteados de alta tecnologia nas áreas mais pobres do mundo ... Gates está também engajado em tentar destruir a agricultura rural no mundo todo, principalmente através da "Aliança para uma Revolução Verde na África" (AGRA). Que funciona como um cavalo de tróia para privar os fazendeiros pobres africanos de suas sementes tradicionais, substituindo-as com sementes de suas empresas em primeiro lugar, e finalmente por geneticamente mofificadas".

Fonte: http://www.naturalnews.com

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quarta-feira, 25 de abril de 2012

Barack Obama OBRIGA americano á receberem a marca da besta em 2013 parte 1

A rede social genética: O Facebook tem suas informações pessoais; Agora o Google quer seu DNA.

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A rede social genética: O Facebook tem suas informações pessoais; Agora o Google quer seu DNA.

Por Daniel Taylor

O Facebook acumulou uma base de dados gigantesca de inteligência humana de seus milhões de usuários. Esta informação tem sido usada pela polícia na prisão de suspeitos e é explorada pelos marqueteiros. E se um sistema semelhante coletasse informação genética?

Em 2005 foi revelado em um livro chamado a História do Google, que o Dr. Craig Venter, conhecido por sua criação de formas de vida sintéticas, estava em discussão com Larry Page e Sergey Brin [fundadores do Google] para:

"...gerar um catálogo de genes para caracterizar todos os genes no planeta e compreender o desenvolvimento evolucionário deles. Geneticistas têm querido fazer isso por gerações...O Google construirá uma base dados genética, analisará e encontrará correlações significativas para indivíduos e populações."
O Google tem estado financiando um programa para fazer exatamente isso chamado 23 e eu. Em 2006 a organização foi co-fundada por Anne Wojcicki, a esposa de Sergey Brin, co-fundador do Google.

Estará o público em geral a ser acostumado a compartilhar sua informação genética online como estava com o Facebook a compartilhar informação pessoal? O Facebook alterou a percepção pública de privacidade. Como a Time Magazine relatou em 2010, "A disposição dos usuários do Facebook de compartilhar cada vez mais - de descrições de nossos surtos de intoxicação alimentar(conspicuamente) a nossos sentimentos sem censura sobre nossos patrões (não é aconselhável) - é crítico para o sucesso dele."

Um artigo recente da Discover Magazine salientou que:

"Muitos pesquisadores acreditam que a genômica pessoal não alcançará o ponto central biomédico até que você tenha na ordem de um milhão de pessoas sequenciadas. Mas mesmo assim como conseguir arrumar essa informação no sistema americano vai ser problemático, uma vez que provavelmente será descentralizada."

O que esse artigo falha em salientar é que tornou-se conhecido que o DNA de recém nascidos tem sido secretamente coletado na América por décadas. Amostras têm até mesmo sido proporcionadas para laboratórios militares americanos. Também presente nessa questão é a perspectiva de quem é o dono do copyright de seu DNA.

Se o governo já tem uma base de dados de DNA de milhões de pessoas, qual função que uma organização como a 23 e eu poderia preencher?

Administração da percepção do público é talvez onde a resposta possa ser encontrada. Ter o seu DNA em uma base de dados para compartilhar com seus amigos em uma rede social de configuração familiar é uma boa maneira de apresentar a ideia para as massas. Também o Google é uma extensão das agências do governo. Como o Facebook tem provado, é muito mais fácil ter o público em geral voluntariamente oferecendo suas informações pessoais.

O fundador do Google Larry Page encontrou-se com Craig Venter na Califórnia na Edge billionaires meeting em 2010. Também presente estavam representantes do Departamento de Estado, Bill Gates, Anne Wojcicki, Bill Joy e dezenas de outros CEOs de empresas de tecnologia e cientistas.

The Edge billionaire meetings discutiu o futuro da engenharia genética, biocomputação e redesenho da humanidade. O físico Freeman Dyson descreveu os indivíduos na liderança desse grupo como tendo poderes semelhantes a deuses para criar espécies inteiramente novas na terra em uma "Nova Era de Maravilhas". Ele os descreve como:

"...uma nova geração de artistas, escrevendo genomas tão fluentemente quanto Blake e Byron escreviam versos, poderiam criar uma abundância de novas flores, frutas e árvores e pássaros para enriquecer a ecologia de nosso planeta."

A elite tecnológica está engajada em uma missão para atingir um espectro completo de dominância sobre a vida e seus processos complexos, e nesse processo reescrever o código genético do planeta. A colheita de sua informação genética traz essa visão um passo mais perto da realidade.

Fonte: www.oldthinkernews.com


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segunda-feira, 23 de abril de 2012

Projeto de lei Cispa: conheça 5 preocupações de privacidade

2507_facebookspy_1_460x2302507_facebookspy_1_460x230 (Photo credit: Inmediahk)

Projeto de lei Cispa: conheça 5 preocupações de privacidade

A Cyber Intelligence Sharing and Protection Act (Cispa – Lei de proteção e compartilhamento de ciberinteligência) trata a privacidade das pessoas de maneira inaceitável?

Essa é uma crítica feita a Cispa, o projeto de lei de cibersegurança apresentado pelos deputados Mike Rogers (Michigan) e Dutch Ruppersberger (Maryland), em novembro de 2011. Muitos especialistas em privacidade disseram que o projeto de lei, que se foca no monitoramento do governo, sofre de problemas similares ao Stop Online Piracy Act (SOPA), que foi derrotado no começo desse ano após uma onda de protestos. Ou seja, a linguagem da Cispa é tão ampla, que apesar de tentar lidar com um problema real – nesse caso, monitoramento do governo – pode levar a efeitos colaterais indesejados e prejudiciais.


Como resultado, inúmeros grupos de direitos civis – incluindo o American Civil Liberties Union, o Center for Democracy & Technology (CDT), o Electronic Frontier Foundation (EFF), e Reporters Without Borders – anunciaram na segunda-feira (18/04), o lançamento da semana de protestos “Stop Cyber Spying” (Acabem com ciberespionagem) contra a Cispa, antes que os representantes da Câmara votem no projeto lei.


Quais são as preocupações de privacidade relacionadas à CISPA? Os grupos de liberdade civil detalharam cinco preocupações principais.
  1. Ampliar monitoramento de funcionários: o projeto de lei CISPA determina que qualquer empresa pode “usar sistemas de cibersegurança para identificar e obter informação de ameaça cibernética para proteger seus direitos e propriedades” (segundo especialistas de segurança isso inclui conteúdos de mensagens de e-mail ou Facebook) enquanto tem imunidade de processos sob qualquer outra lei. 

    Segundo o EFF, essa disposição subverteria as proteções de privacidade oferecidas pelas atuais leis de escutas telefônicas e comunicações eletrônicas, permitindo que as empresas “ignorem todas as leis existentes, contanto que alegue vagamente propósito de ‘cibersegurança’”, sem ameaça de represálias.

  2. Sem restrição de compartilhamento de informações: outra crítica contra a Cispa é que, da forma que está redigida, não restringe as razões para quais informações podem ser reunidas. “Não tem restrições de uso significativo – deveria deixar claro que as informações compartilhadas para cibersegurança devem ser usadas com esse propósito, e não propósitos não relacionados à segurança nacional ou investigações criminais”, afirmou o conselheiro sênior da CDT, Greg Nojeim. 

  3. As informações podem ser compartilhadas com a NSA (Agência Nacional de Segurança): sob a Cispa, as empresas podem voluntariamente compartilhar qualquer informação com o Departamento de Segurança Interna (DHS). “Após coletar suas comunicações, as empresas podem então voluntariamente entregá-las ao governo, sem nenhuma garantia ou fiscalização judicial, contanto que seja interpretada como ‘informação de ameaça cibernética’”, afirmou a EFF. DHS também pode com isso compartilhar a informação com outras agências governamentais, incluindo a National Security Agency (Agência de Segurança Nacional), sobre a qual há pouca fiscalização, segundo os grupos de direitos civis. 

  4. O projeto lei pode encorajar ampla vigilância: bem como a Sopa e Pipa, muitos especialistas de segurança não estão pedindo por ausência de legislação. Em vez disso, os grupos dizem que querem projetos de lei mais bem-construídos, que levem em conta as liberdades civis existentes e que monitorem o acesso do governo às comunicações pessoais das pessoas. “Precisamos de legislação de cibersegurança, não legislação de vigilância”, afirmou Leslie Harrin, presidente da CDT. 

  5. Existem alternativas à Cispa: por exemplo, o CDT está trabalhando em um projeto lei de cibersegurança, conhecido como lei Precise Act, que foi escrito pelo deputado Dan Lungren (Califórnia). Segundo o CDT, esse projeto lei “possui linguagem de compartilhamento de informação que oferece uma melhor alternativa que a Cispa, balanceando as preocupações com a cibersegurança, indústria, e direitos civis”. A Cispa terá sucesso onde a Sopa e a Pipa falharam? Na semana passada, membros do grupo hacktivista Anonymous, lançaram uma série de ataques distributed denial-of-service (DDoS)  contra a Boeing, bem como as associações comerciais TechAmerica e USTelecom, que apoiam publicamente o projeto de lei.
Em outras palavras, antes da Cispa virar lei, podemos esperar um aumento da guerra.
Tradução: Alba Milena, especial para o IT Web | Revisão: Thaís Sabatini
Fonte: itweb.com.br
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quinta-feira, 19 de abril de 2012

Documentos Revelam Fundação Rockefeller Participou Ativamente no Controle Mental das Massas


Documentos Revelam Fundação Rockefeller Participou Ativamente no Controle Mental das Massas

rockefeller foundation
Jurriaan Maessen

Infowars.com

De materiais de arquivos a partir dos anos 1940, tornou-se aparente que a Fundação Rockefeller esteve durante décadas até os dias de hoje, fanaticamente estimulando pesquisas de técnicas de lavagem cerebral para indução de medo nas massas.

Em uma série de generosas doações na década de 40 e 50 ao Professor Carl I. Hovland, da Universidade de Yale, a Fundação ativamente financiou a pesquisa dos "mecanismos psicológicos pelos quais as comunicações exercem sua influência."

O principal assunto da pesquisa trata da questão de "como o indivíduo lida com a confusão de idéias conflitantes com os quais ele está constantemente bombardeado; como "wishful thinking" (raciocínio baseado no desejo ao invés da realidade) e como a predisposição emocional afetaria o julgamento, e se o processo de julgamento é transferido de uma situação para outra estão entre os problemas a serem estudados", lê-se no relatório anual de 1954 da Fundação Rockefeller.

Hovland, além da realização de pesquisas sobre mudanças de comportamento e atitude de grupos, também fez parte da equipe de ciência social da Fundação Rockefeller .

Além disso, o professor estava fortemente envolvido em outros ramos do estabelecimento anglo-americano. No estudo "Origens da Comunicação de Massa Durante a Guerra Fria", do americano Timothy Glander, o autor explica:
"(...) Hovland ocupou cargos importantes em vários importantes conselhos nacionais, incluindo o
Instituto de Pesquisas de Recursos Humanos da Força Aérea, a Fundação Ford, a Fundação Rockefeller, o Gabinete do Chefe do Estado Maior da Força Aérea dos EUA, e ele sem dúvida tinha um papel importante na determinação das agendas de investigação que estas organizações buscavam."
Já em 1948 a Fundação estava dirigindo dinheiro para Hovland e sua equipe. No relatório de 1948, os autores delinearam as razões por trás dos subsídios atribuídos:
"A compreensão da comunicação e da mudança de atitude é importante para o nosso sistema educacional, para aqueles que lideram grandes organizações e para aqueles que estão preocupados com a opinião e comportamento políticos. É essencial o conhecimento mais confiável de como a comunicação eficaz pode ser alcançado na área de atitude e opinião (...). "
Nos dias da Guerra Fria, a propaganda era muitas vezes tão flagrantemente óbvia para os ocidentais acostumados com a liberdade que era mais facilmente identificável como tal.

A Fundação Rockefeller entendia que o povo americano precisava ser submetido a formas mais sofisticadas de manipulação para que a pressão gradual para o governo global fosse efetivamente vendida nas próximas décadas. O relatório de 1954 explica:

"Apesar de se acreditar que filmes, televisão e quadrinhos seriam eficazes em contribuir para o aumento da delinquência juvenil no país, estes e os outros meios de comunicação de massa parecem ser muito menos eficazes quando aplicados ao fim desejável de promover a boa cidadania, ou uma ideologia democrática positiva na guerra fria."
"A boa cidadania". Uma frase que deve arrepiar a fibra de cada indivíduo amante da liberdade.
"(...) Teme-se que as comunicações em massa dos soviéticos são extraordinariamente bem sucedidas em difundir a propaganda comunista, tanto por trás da Cortina de Ferro como também em países neutros. Em um esforço para lançar luz sobre esta anomalia, e para auxiliar o desenvolvimento de princípios científicos que regem a eficácia da mídia de massa, a Fundação Rockefeller continuou o seu apoio ao Programa de Pesquisa em Comunicação na Universidade de Yale com uma subvenção a fundo perdido de US$ 200.000."
Em 1954, 200 mil dólares era uma quantidade excepcional de dinheiro. Esta doação substancial é apenas um exemplo entre muitos em que a Fundação Rockefeller lançou enormes somas de dinheiro na direção de cientistas sociais para refinar e aperfeiçoar a arte de doutrinação.

Um dos resultados de seus estudos foi que o medo, induzido ou não, torna a pessoa uma disposta vítima para a elite. O site changingminds.org dá uma adequada resumida dos resultados do professor Hovland:

"Você não tem que causar dor para criar medo. O córtex frontal humano tem uma função primordial na reflexão sobre o futuro. Somos muito hábeis para imaginar o que poderia acontecer e experimentar emoções antecipadas. Isto revelou-se útil em nossa evolução, mas também pode causar problemas como o medo antecipado das coisas que não podem acontecer nos causam estresse e permitem com que outros possam nos persuadir."
A fase de estudo desde muito tempo evoluiu para a fase de implementação. Em meados dos anos setenta a Fundação Rockefeller já estava ocupada comprando jornalistas e financiando a criação de impérios dos meios de comunicação.
Professor Carl Iver Hovland 

Mesmo naquela época, as "mudanças climáticas" estava sendo ativamente promovida como um resultado trágico de interferência humana nos assuntos da terra. Alimentos geneticamente modificados já estavam sendo empurrados como a cura para todos os males. A idéia era colocar as respostas baseadas na emoção em prática, assim como observado por Hovland.

O relatório anual de 1974 da Fundação Rockefeller relata:

"Vários editores científicos foram convidados a participar das reuniões da Fundação sobre mudanças climáticas, produção de alimentos, conflito entre países, resistência genética a pragas em plantas, e da aquicultura. Histórias apareceram posteriormente na primeira página do The New York Times e a Associated Press publicou substanciais histórias que foram amplamente utilizadas por todo o mundo. Em cada um deles, os escritores foram apresentados aos funcionários do nosso programa e incentivados a usá-los como recursos. (Oficiais estão agora, de fato, sendo chamados pelos jornalistas, particularmente em áreas atuais de alto interesse jornalístico, tais como a produção de alimentos, os problemas da população, questões ambientais, e as artes.)".
Em várias ocasiões, e em publicações diferentes espalhadas por todo o seu longo e sórdido passado, a Fundação Rockefeller se gabou abertamente pelo uso de figuras da mídia para seus próprios propósitos.

Em nenhum desses casos a Fundação Rockefeller menciona qualquer problema encontrado com qualquer um dos magnatas da mídia que eles contataram. No relatório anual 1974, Bill Moyers é mencionado como um dos beneficiários das informações divulgadas pela Fundação.

"Na elaboração da sua notável série de 25 partes sobre a situação alimentar mundial, os jornalistas do New York Times tornaram-se conhecidos e estabeleceram frutuosas relações em curso com um bom número de nossos funcionários. Nossa equipe têm fornecido informações substanciais e novos contatos para Bill Moyers em sua série de televisão que lida com os problemas da interdependência global. Estes são apenas alguns dos muitos novos relacionamentos produtivos que temos estabelecido com representantes dos meios de comunicação."
Para vender ao público a idéia do governo mundial, a pesquisa do professor Hovland provou ser inestimável. Como qualquer um pode ver, as técnicas são sendo fanaticamente aplicadas nos dias de hoje.

Considere como a máquina de guerra do estabelecimento anglo-americano dispara logo que os objetivos geopolíticos se tornam visíveis.

Na parte II desta investigação vamos mergulhar em uma outra dimensão da pesquisa do professor Hovland, que está no cerne de todas as comunicações de massa: a influência do cinema e da música sobre a mente subconsciente, dirigida tanto para o indivíduo como para as massas.

Fontes:Infowars: Documents Reveal Rockefeller Foundation Actively Engaged in Mass Mind-Control

Extraído de: www.anovaordemmundial.com
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terça-feira, 17 de abril de 2012

Pentágono se prepara para guerra cibernética

Hacker insideHacker inside (Photo credit: Wikipedia)

Pentágono se prepara para guerra cibernética

Por Agências

A instituição está criando um sistema de compra rápida de ferramentas virtuais para defender redes militares

WASHINGTON – O Pentágono está estabelecendo um processo de aquisição rápida que permitiria o desenvolvimento de novas ferramentas de guerra cibernética em questão de dias ou meses, se isso fosse urgentemente necessário, afirmou o Departamento da Defesa dos Estados Unidos em relatório ao Congresso norte-americano.



O processo, que seria supervisionado por um novo Conselho de Administração do Investimento Cibernético, quer enxugar os procedimentos tradicionalmente lentos para aquisição de equipamento de defesa a fim de se enquadrar ao ritmo acelerado dos acontecimentos no ciberespaço, segundo o relatório.

O Congresso, em uma lei de defesa aprovada no ano passado, instruiu o Pentágono a desenvolver uma estratégia que permitiria adquirir rapidamente armas, aplicativos e outras ferramentas de guerra cibernética. O Pentágono enviou um relatório ao Congresso no final do mês passado para delinear essa estratégia.


Conforme o relatório, do qual a Reuters obteve uma cópia nesta quinta-feira, 12, o processo de aquisição de ferramentas de guerra cibernética pelo Pentágono terá duas linhas – uma acelerada e uma regular -, e o caminho escolhido seria selecionado de acordo com a urgência do assunto.

“Essa estrutura permite que processos alternativos de aquisição sejam adaptados à complexidade, custo, urgência da necessidade e cronograma de implementação associados ao desenvolvimento da ferramenta de guerra cibernética que esteja sendo desenvolvida”, afirma o relatório.

“Os programas com maior risco e maior tempo de implementação, e portanto maior custo e complexidade, serão administrados com maior fiscalização e abordagens mais centralizadas”, acrescenta.

Sob o processo, as necessidades cibernéticas poderiam ser identificadas e definidas por muitas organizações diferentes no departamento.

O Comando Cibernético das forças armadas norte-americanas, uma organização de combate criada quase dois anos atrás para defender as redes militares e executar operações ofensivas de guerra cibernética caso assim instruído, validaria as necessidades. O pessoal do Comando Cibernético definiria qual das duas linhas de aquisição seria usada.

A abordagem rápida seria em geral empregada “em resposta a necessidades urgentes e críticas para nossas missões, em apoio a operações correntes ou para combater novas ameaças”, afirma o relatório.

/REUTERS

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domingo, 15 de abril de 2012

As corporações governam o mundo


As corporações governam o mundo




As corporações governam o mundo



Talvez a mais popular teoria da conspiração da atualidade – sobre as corporações que governam o mundo – parece ser verdadeira. Pesquisadores da universidade de Zurique, comparando dados das maiores companhias do mundo, chegaram à conclusão de que 40% da economia global são controlados por um pequeno grupo de corporações, que não apenas dirige as correntes financeiras, mas também influi sobre a política mundial.

Os amantes da conspirologia e de romances policiais econômicos podem comemorar a vitória. Quantos decênios eles tentaram convencer os demais sobre a existência de um governo mundial oculto! Quantas vezes falaram de corporação secreta que governa o mundo! Acontece que eles não estavam longe da verdade. Sendo que as provas são as mais sérias. Cientistas suíços, por meio de análise matemática confirmaram que os holdings transnacionais governam o mundo. Para confirmar esta teoria os pesquisadores elaboraram informação sobre 37 milhões de firmas em todo o mundo.Esclarecerem quem e o que possui. O resultado foi surpreendente – O núcleo da economia mundial é constituído de 147 companhias, às quais corresponde 40% da economia global. E em lista a parte foram destacados 10 instituições financeiras, que, como os cientistas consideram, constituem a “super-corporação mundial”. Pode-se considerar que esta conspiração para a conquista da riqueza mundial foi descoberta- diz o principal estrategista de investimentos da companhia “Brokercreditservis”, Maxim Shein.
Tudo é pesado visando os interesses das companhias. Este equilíbrio pode ser abalado, mas, sem dúvida nenhuma, o mundo é muito pequeno para que falemos que ninguém coordena suas ações com outro, não combina com ninguém. É pouco provável que isto ocorra no âmbito de uma estrutura. Tais estruturas podem ser várias. Pode ser que em certo período a influência de uma é maior do que a das outras. E até mesmo pode ser que tais estruturas não sejam duas, mas três. Nós simplesmente não conhecemos muitas corporações grandes. Mas se alguns dos nomes são desconhecidos de amplo círculo, isto não significa nada.

Os "10 mais" são integrados pelos bancos que todos conhecem: Barclays, Merril Lynch, JP Morgan Chase, UBS. Há também nomes pouco conhecidos. Por exemplo: Capital Group Companies, FMR Corporation, AXA, State Street Corporation. Ao mesmo tempo o diretor executivo da companhia AG Capital, Aleksandr Aguibalov, exorta a não exagerar. Mas ele também reconhece: os financistas agora são quase que os principais lobistas do mundo.

As grandes companhias, sem dúvida nenhuma, não são públicas, patrocinam as campanhas eleitorais de todos os deputados, promovem seus homens ao poder. Adiante elas usam suas relações: Influem sobre o quadro político, tentando obter do político decisões aceitáveis para si.

Naturalmente que os números e cálculos dos cientistas suíços podem ser discutidos. Mas, com certeza, os participantes do movimento “Ocupar a Wall Street” procurarão usá-los em seu combate contra as corporações financeiras. Este movimento já abrange dezenas de países do mundo. E agora os ativistas do movimento sabem com certeza às portas de que companhias é melhor fazer comícios.

Fonte: Rádio Voz da Rússia.
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quinta-feira, 12 de abril de 2012

Destacado alarmista climático confessa fraude e renuncia

Peter Gleick lectures at SkeptiCalCon May 29, ...Peter Gleick lectures at SkeptiCalCon May 29, 2011 Berkeley, CA (Photo credit: Wikipedia)

Destacado alarmista climático confessa fraude e renuncia

O  hidrologista norte-americano Peter Gleick, um dos arautos do aquecimento global pretensamente causado pelo homem, assumiu de público que se passou por outra pessoa para denegrir os que denunciam as fraudes sobre o aquecimento do clima, informou a “Folha de S.Paulo”

Com um remetente anônimo, Gleick enviou para órgãos da imprensa e blogueiros americanos o que parecia ser documentos sigilosos do
Heartland Institute, ONG conservadora americana que aponta as fraudes climáticas bem conhecidas.

Os documentos forjados falavam de um plano para ensinar nas escolas públicas que os cientistas responsáveis pelo mito do
“aquecimento global antropogênico” não sabem se o homem está de fato alterando o clima. 

Os documentos apresentados eram falsos e o Heartland Institute ameaçou processar o responsável pelo vazamento. Gleick era um dos “suspeitos óbvios”.


O falsário acabou admitindo a culpa em seu blog no site “Huffington Post”. Confessou que se fez passar por membro da diretoria do Heartland Institute para surrupiar documentos.


Gleick foi condenado publicamente pela AGU (União Geofísica Americana) e renunciou ao seu cargo no
Pacific Institute, na Califórnia. Procurado, recusou-se a dar entrevistas.

Fonte: Verde: a cor nova do comunismo.
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quinta-feira, 5 de abril de 2012

Filme 'Jogos Vorazes' - Uma Amostra da Nova Ordem Mundial


Filme 'Jogos Vorazes' - Uma Amostra da Nova Ordem Mundial

O filme "Jogos Vorazes" acontece em um futuro distópico, onde as massas pobres e miseráveis ​​vivem sob a tirania de uma elite rica e de alta tecnologia. Será que o filme está descrevendo o tipo de sociedade elitista que estão tentando estabelecer para a Nova Ordem Mundial? Vamos então analisar as características do mundo apresentado em "Jogos Vorazes" e como elas se relacionam com os planos para uma Nova Ordem Mundial. Empurrado por uma campanha de marketing gigantesca, esse filme não demorou muito antes de se tornar uma sensação mundial, especialmente entre adolescentes e jovens adultos. Às vezes referido como "a nova saga Crepúsculo", "Jogos Vorazes" tem componentes semelhantes à febre desse primeiro livro (ou seja, uma jovem dividida entre dois rapazes), mas o último ocorre em um contexto muito diferente.


Situado em um futuro distópico (porque o futuro é sempre "distópico"?), "Jogos Vorazes" pinta um quadro bastante sombrio do mundo de amanhã, seja de um ponto social, econômico ou um ponto de vista político. Em suma, é um grande pesadelo onde uma elite rica se sustenta por de trás de uma população faminta. Enquanto isso, a perversidade e o voyeurismo da mídia de massa são levados a níveis absurdos e são usados pelo governo como uma cola para manter a sua ordem social injusta intacta. Será que o filme "Jogos Vorazes" está dando aos adolescentes uma amostra de um futuro não muito distante? Não é preciso bola de cristal para ver que a elite está tentando levar o mundo a tal direção. Vamos analisar o mundo ficcional, mais ainda possível futuro, de "Jogos Vorazes".


A NOM para Adolescentes


"Jogos Vorazes" ocorre em um contexto que vai impressionante ao encontro das descrições da Nova Ordem Mundial, como planejadas pela elite global de hoje. Uma das principais características da Nova Ordem Mundial é a dissolução regular de estado-nação para formar um governo mundial único, a ser governado por um poder central. Em "Jogos Vorazes", esse conceito é totalmente representado, pois a ação acontece em Panem, uma nação totalitária, que engloba o território norte-americano. Os Estados Unidos e Canadá teriam se mesclado em uma única entidade, um passo que muitos prevêem que vai acontecer antes da criação integral da NOM.


O Presidente de Panem aborda a Nação.


Em Panem, os conceitos de democracia e liberdade desapareceram da América para serem substituídos por uma ditadura de alta tecnologia com base na vigilância, monitoramento, doutrinação da mídia de massa, opressão policial e uma divisão radical de classes sociais. A grande maioria dos cidadãos de Panem vivem nas condições terceiro-mundistas do país e estão constantemente sujeitos a fome, pobreza e doença. Essas difíceis condições de vida são, aparentemente, o resultado de um acontecimento devastador que gerou um completo colapso econômico na América do Norte. No Distrito 12, casa do herói Katniss Everdeen, os moradores vivem em condições semelhantes à era pré-industrial, onde famílias de mineiros de carvão viviam em barracos improvisados ​​e comiam roedores nas refeições.


Enquanto as massas olham em como se vivia em 1800, elas são, no entanto, subjugadas à regra high-tech de Capitol, que usa a tecnologia para monitorar, controlar e doutriná-las. Câmeras de vigilância, chips RFID e hologramas 3D são abundantemente utilizados pelo governo para manipular a vontade de uma população fraca e sem instrução (embora haja sinais de solidariedade e rebeldia entre os camponeses). Para preservar a ordem social frágil, a Capitol depende de uma força policial maciça que está sempre pronta para reprimir qualquer tipo de revolta. Os trabalhadores muitas vezes são jogados em  campos de civis onde eles são mostrados vídeos de propaganda [propaganda, aqui, refere-se ao conceito de informação, geralmente com intuito de manipular] patrocinados pelo Estado. Panem é, portanto, um estado policial de alta tecnologia governado por uma elite poderosa que busca manter as massas em situação de pobreza e submissão. Como vimos em artigos anteriores nesse blog, todos esses conceitos também são bem representados em outras formas de mídia; parece haver um esforço consciente para normalizar as idéias de um estado policial de alta tecnologia como a única evolução normal do sistema político atual.



Vivendo em contraste nítido com o proletariado, a elite em "Jogos Vorazes" habita na brilhante cidade Capitol e se entrega em todas as extravagâncias e tendências da moda. Esse escalão superior da sociedade enxerga o resto da população como uma raça inferior para ser ridicularizada, domesticada e controlada. Todos os recursos valiosos foram tirados das pessoas que vivem nos distritos para o lucro de Capitol, criando uma divisão clara e intransponível entre pessoas comuns e a elite. O conceito de uma elite opulenta governando uma massa empobrecida e emburrecida (tornando-se assim facilmente governável) é um aspecto importante da Nova Ordem Mundial e é claramente retratado em "Jogos Vorazes". A confiança do governo na mídia de massa e na alta tecnologia de vigilância para manter a população sob controle é algo que nós já estamos vendo e, se continuar nessa direção, o mundo de "Jogos Vorazes" em breve se tornará realidade. Há um outro conceito importante para a elite ocultista que está no coração de "Jogos Vorazes": os sacrifícios de sangue para espalhar o medo e ganhar poder.


Sacrifícios de Sangue para a Elite


Katniss escolhida como uma 'tributo' de seu distrito.


O governo de Panem criou os jogos verozes a fim de lembrar as massas da "grande traição" que cometeram por terem se envolvido em uma rebelião. Como punição por sua insubordinação, os doze distritos de Panem devem oferecer a Capitol um menino e uma menina entre as idades de 12 e 18 para fazer parte dos  "Jogos Vorazes". Os adolescentes devem lutar até a morte em uma arena ao ar livre em um evento do tipo gladiador romano, pois é televisionado em todo o país. As regras dos jogos refletem o desprezo da elite e total falta de respeito pelas massas. O nome dos jogos em si é um lembrete do estado de fome perpétuo que a classe mais baixa é propositalmente mantida pelos governantes a fim de melhor controlá-la.


Os meninos e meninas que são selecionados para participar dos "Jogos Vorazes" são chamados de "tributos", um termo que geralmente descreve um pagamento proferido por um vassalo ao seu senhor e, portanto, reflete a servidão da massa a seus governantes. Desde tempos imemoriais, os sacrifícios de sangue eram considerados a maior forma de "tributo" aos deuses e, em um nível oculto, foram ditos  exercer o poder mais potente a ser explorado pelos governantes e feiticeiros. Da mesma forma que cartagineses antigos sacrificavam crianças ao deus Moloque, habitantes de Panem tem que sacrificar seus filhos para Capitol. "Jogos Vorazes" são, portanto, uma versão moderna desses rituais anuais que as massas tinham que participar para evitar a ira de seus superiores. A nação inteira de Panem é forçada a assistir o ritual de sacrifício que está ocorrendo em Capitol, incitando até medo, raiva e sede de sangue dentro deles, ampliando o poder do ritual. Nós já vimos em artigos anteriores que a matança de pessoas específicas torna-se um evento de mídia que vira, na verdade, mega-rituais que toda a nação participa. "Jogos Vorazes" reflete esse conceito de mega-ritual altamente divulgado.


'Tributos' para "Jogos Vorazes" tornam-se propriedade do Estado e são revogados todos os direitos.


Em "Jogos Vorazes", a morte ritualística dos jovens escolhidos das massas é vendida como um evento esportivo, uma celebração a nível nacional que é empacotada como um reality show. Os pobres não apenas participam desses eventos humilhantes como até mesmo torcem para seus favoritos. Por que aceitam tudo isso? Uma das razões é que a mídia de massa pode fazer as pessoas aceitar qualquer coisa ... é divertido.


Apelando para os Instintos mais Básicos


Os jogos são transmitidos para a nação, sob a forma de um reality show completo, com os anfitriões de TV que analisam a ação, entrevistam os "tributos" e julgam a sua performance. Os "tributos" são tão doutrinados nessa cultura que eles prontamente aceitam as regras do jogo e ficam totalmente dispostos a começar a matar para ganhar esses Jogos. As massas também participam ativamente do evento, torcendo por seus representantes distritais, apesar de todo o evento celebrar o seu próprio sacrifício. Isso reflete um fato triste mas é a verdade sobre os meios de comunicação: qualquer tipo de mensagem pode alcançar as pessoas se conseguir captar a sua atenção. Há duas coisas que automaticamente, quase que irresistivelmente agarram a nossa atenção: sangue e sexo, os remanescentes dos nossos instintos primitivos. A violência pura do evento atrai a atenção das massas, que se esquecem de que os Jogos são feitos para ser um lembrete da servidão das pessoas a sua elite. Esse conceito já é bem conhecido e plenamente explorado na mídia de massa hoje, visto que mensagens patrocinadas pela elite são constantemente vendidas aos consumidores como "entretenimento".


Em um ponto em "Jogos Verozes", a morte de uma menina choca as pessoas pobres a tal ponto que traz um breve momento de lucidez e solidariedade entre eles, pois a morte destaca a atrocidade dos Jogos. A transmissão ao vivo dessa morte leva a uma violência ascendente em seu distrito, os moradores perceberam que eles eram participantes dispostos a algo terrível. A revolta foi rapidamente sufocada no entanto pela força policial sempre presente do Estado. Além disso, a fim de evitar mais problemas sociais, os produtores do show introduziram um novo elemento para o show: o amor entre Katniss Everdeen e Mellark Peeta, a menina e o menino do distrito 12. Com a introdução de amor (e consequentemente sexo) no show, os produtores conseguiram acalmar as massas e as trouxeram de volta ao seu estado habitual de ficar em silêncio. Essa parte do filme reflete como a mídia de massa é utilizada pelos poderes que existem hoje. No mundo da  série "Jogos Verozes" prova que histórias que habilmente apresentam os ingredientes de sexo e violência facilmente conseguem prender a atenção das pessoas. E, apesar de "Jogos Verozes" parecer estar denunciando a perversidade da violência nos meios de comunicação, com certeza está  trazendo mais ainda aos cinemas.


Dessensibilizar a um Novo Tipo de Violência


Embora não haja escassez de violência em Hollywood, o filme "Jogos Verozes" cruza uma fronteira que raramente é vista nos filmes: violência por menores de idade e para menores. Nesse filme, vemos crianças com idade entre 12 e 18 esfaqueando-se violentamente, cortando, estrangulando, atirando e quebrando o pescoço de outras crianças - cenas que raramente são vistas em filmes de Hollywood. Embora seja certamente um caminho para o filme capturar a atenção do público-alvo do filme (que passa a ser adolescentes com idades entre 12 a 18) "Jogos Verozes" traz à tona uma nova forma de violência que antes era muito perturbadora para ser retratada no cinema . Mas, em particular no cenário matar-ou-morrer de "Jogos Verozes", os telespectadores facilmente ultrapassam essa barreira psicológica e encontram-se gritando durante o filme coisas do tipo: "Venha Katniss pega o seu arco e atire na cabeça daquele *****! ".


Conclusão


"Jogos Verozes" está situado no mundo que é exatamente o que é descrito como a Nova Ordem Mundial: uma elite rica e poderosa, uma massa explorada e "emburrecida" de pessoas, dissolução das democracias em alguns órgãos estatais de polícia, vigilância de alta tecnologia, meios de comunicação utilizados para propaganda e um monte de rituais de sangue. Há de fato nada otimista no futuro distópico descrito em "Jogos Verozes", até mesmo a dignidade humana seria revogada, visto que as massas são forçadas a assistir a sua própria morte, uns dos outros, como se fossem animais enjaulados. Dito isto, há pouca ou nenhuma diferença entre cinéfilos que assistem ao filme "Jogos Verozes" e as massas no filme que testemunham a crueldade dos Jogos. Ambos são participantes dispostos a ver um evento que retrata o seu próprio sacrifício sob o olhar divertido da elite. Além disso, pode-se argumentar que o filme realiza as mesmas funções que os Jogos no filme: distrair a massas com sangue e sexo, enquanto lembrando-as do poder da elite.


Será que "Jogos Verozes" está tentando avisar um jovem apático dos perigos de permitir que o sistema atual  transforme-se em um pesadelo totalitário? Ou será que está simplesmente programando-o para enxergar a vinda de uma Nova Ordem Mundial como uma inevitabilidade? Isso é um bom tema de debate. Mas, ao ler o que foi dito nos meios de comunicação sobre o filme, há um debate ainda mais ardente sobre "Jogos Verozes": Você é do time de Peeta ou do time de Gale?


Fonte: Vigilant Citizen


Retirado de danizudo.blogspot.com.br
        
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quarta-feira, 4 de abril de 2012

A Suécia é uma formadora de opinião para a tirania global, para onde a Suécia vai, o mundo também vai: O começo do fim do dinheiro.

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A Suécia é uma formadora de opinião para a tirania global, para onde a Suécia vai, o mundo também vai: O começo do fim do dinheiro.

De: theatlantic.com

A Suécia pode estar apontando o caminho para uma (próxima) economia livre de dinheiro.

Há muitas, muitas coisas para desgostar acerca do dinheiro analógico. Dinheiro e moeda são incômodos. São pesados. São sujos. Não deixam registro automático das transações financeiras que são feitas com eles.

Aqui nos Estados Unidos, a despeito de Square e Paypal e outros serviços que parecem anunciar o fim do dinheiro, cédulas e moedas ainda representam 7 por cento do total de nossa economia. Na Suécia, contudo, que ficou em primeiro lugar no ranking deste ano do Relatório Global de Informação de Tecnologia do fórum Econômico Mundial, o dinheiro é escasso. E está se tornando, relata a AP, ainda mais escasso. Enquanto a Suécia foi o primeiro país europeu a introduzir as notas bancárias em 1661, está agora mais adiantada do que qualquer outro país na tentativa de erradicá-lo. Na maioria das cidades suecas, nota a AP, ônibus públicos não aceitam dinheiro; os bilhetes são pré-pagos ou comprados com mensagem de texto de telefone celular. 

Um pequeno mas crescente número de comércios só aceitam cartões, e alguns escritórios bancários, que ganham dinheiro com transações eletrônicas, pararam de manusear dinheiro completamente.

Até mesmo casas de culto estão se tornando rapidamente amigáveis a transações sem dinheiro: Na igreja Carl Gustaf em Karlshamn, no sul da Suécia, o vigário Johan Tyrberg recentemente instalou um leitor de cartão para permitir aos fiéis pagar o dízimo na forma digital.

Isso não é, agora mesmo, o fim do dinheiro, na Suécia ou qualquer outro lugar. Como Lars Nyberg, o presidente do banco central sueco, colocou no ano passado: O dinheiro sobreviverá "como o crocodilo, embora seja forçado a ver seu habitat ser gradualmente reduzido". Mas pode ser o começo do fim. As inovações na Suécia sugerem um futuro no qual o dinheiro seja cada vez mais raro. 

Uma cultura com dinheiro reduzido levanta novas preocupações, de ciberssegurança e, é claro, sobre privacidade. Oscar Swartz, o fundador do Banhof, o primeiro provedor de internet da Suécia, coloca isso assim: "A pessoa deve ser capaz de enviar dinheiro e doar dinheiro para diferentes organizações sem ser rastreado o tempo todo."

Mas um mundo sem dinheiro também poderia levar a algumas melhorias sociais significativas. As estatísticas suecas de crime, de maneira fascinante, parecem sugerir uma correlação entre dinheiro e crime. O número de assaltos a bancos na Suécia caíram de 110 em 2008 para 16 em 2011, "o mais baixo nível," o repórter Malin Rising nota , "desde que se começou a manter registros 30 anos atrás." A Associação de banqueiros suecos também diz que assaltos a transportes de segurança também estão caindo.

Os benefícios parecem mais amplos também. A Suécia tem menos problemas com suborno, diz a AP, do que países com uma cultura forte de dinheiro. "Se as pessoas usam mais cartões. elas estão menos envolvidas em atividades econômicas obscuras," argumenta o professor de economia Friedrich Schneider. E outros observam que uma cultura com dinheiro reduzido desincentivará os batedores de carteiras e assaltantes.

Quando um cartão pode ser simplesmente cancelado, qual é o problema?

Fonte: www.theatlantic.com 

Nota: Embora o artigo pareça indicar que uma sociedade sem dinheiro é ruim em termos de privacidade, ele deixa uma mensagem dúbia quando no final mostra as vantagens de não se manusear dinheiro e sim cartão de crédito.

Tal qual as câmeras de vigilância que são praticamente onipresentes hoje em dia e são apresentadas como a solução para combater o crime, assim também será com a utilização de cartões de crédito em vez de dinheiro de papel e moedas, como solução contra corrupção, roubos e evasão fiscal.
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  Estratégia Cloward-Piven Sergio Ricardo M. da Silva · Jun 11, 2016 Deve-se perder a ingenuidade para se entender a crise econômica — e ta...