domingo, 17 de junho de 2012

Gattaca se torna realidade enquanto cientistas começam a monitorar e abortar bebês baseados em 3.500 "defeitos genéticos".

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Gattaca se torna realidade enquanto cientistas começam a monitorar e abortar bebês baseados em 3.500 "defeitos genéticos".

Por Ethan A. Huff

(NaturalNews) - O popular filme de ficção científica de 1997 Gattaca retrata um mundo futurístico no qual seres humanos geneticamente projetados com certos traços desejáveis e geneticamente superiores têm preferência ao seres humanos nascidos naturalmente que são considerados inferiores. E apenas 15 anos desde o lançamento do filme este cenário se tornou uma realidade, uma vez que a moderna ciência apresentou uma nova maneira de testar bebês em gestação para aproximadamente 3.500 dos assim chamados "defeitos" genéticos. 
O Telegraph do Reino Unido relata que uma equipe de pesquisdores da Universidade de Washington (UW) em Seattle inventou um método de examinar o código genético de bebês em gestação através de amostras de sangue tiradas de suas mães, e amostras de saliva tiradas de seus pais. As pequenas quantidades de DNA livre flutuante presentes em ambas as amostras permitem aos pesquisadores a essencialmente mapear o código genético inteiro de bebês não nascidos e determinar quais traços genéticos eles terão após o nascimento.
Alguns bebês nascem naturalmente com mutações "do começo", que se diz estarem ligadas a defeitos genéticos tais como síndrome de down e fibrose cística. Estas mutações são tipicamente não transmitidas de pais para seus filhos, e são invés disso adquiridos de algum outro modo, incluindo potencialmente através de vacinações e exposição a ambientes tóxicos.

Em 39 de 44 casos de teste, os pesquisadores da UW foram capazes de localizar com precisão antes do nascimento mutações do começo que ocorreriam em bebês depois do nascimento. E enquanto a tecnologia se torna amplamente disponível para pais, em futuro próximo, o cenário medonho descrito no filme Gattaca, evoluirá em uma realidade constante onde somente os bebês que serão permitidos viver e se desenvolver serão aqueles com constituição genética "superior".

"Este trabalho abre a possibilidade de que seremos capazes de escanear o genoma inteiro do feto para mais de 3.000 desordens de gene único através de um teste único, não invasivo", disse Dr. Jay Shendure, cientista chefe para a pesquisa publicada no jornal. Sua equipe inteira, contudo, conjuntamente, adicionou que "incorporar esse nível de informação na tomada de decisão pré-natal levanta muitas questões éticas que tem de ser consideradas cuidadosamente dentro da comunidade científica e em um nível social."

A seleção genética levará a mais abortos, mais eugenia e uma cultura de supressão de classe genética

Quando a ciência começa abertamente a ocupar-se com a vida humana baseada em percepções subjetivas de quais traços genéticos são desejáveis e quais não são desejáveis, não há impedimento para a caixa de pandora das técnicas de controle da população que certamente irão acontecer. Para pais procurando o filho "perfeito", por exemplo, será mais provável simplesmente abortar uma criança com "erros" genéticos e continuar tentando até conseguir aquele que eles querem.

Enquanto o healthcare administrado pelo governo emerge como realidade plena, médicos controlados pelo Estado podem começar a dizer aos pais que não será permitido ter uma criança imperfeita porque o tratamento da inevitável condição genética custará ao Estado muito dinheiro. Abortos forçados, em outras palavras, poderão se tornar a norma se as técnicas de verificação genética como as desenvolvidas na UW se tornarem difundidas.

E finalmente, a criação de crianças geneticamente "superiores" muito provavelmente levará a uma classe superior de humanos que olharão de cima para baixo aqueles com traços genéticos inferiores. Isso é exatamente o que ocorreu no filme Gattaca, enquanto aos humanos "inferiores" com imperfeiçoes naturais eram negados empregos e tratados como cidadões de segunda classe.

Em vez disso pesquisadores deveriam estar procurando por meios de eliminar os milhares de produtos químicos não testados que são adicionados ao fornecimento de alimentos ((http://www.naturalnews.com/035680_food_packaging_chemicals_PFOA.html), remover produtos químicos tóxicos de flúor do fornecimento de água (http://www.fluoridealert.org/downs-syndrome.htm), e acabar a administração de vacinas de adulteração de gene para crianças mais jovens (http://www.naturalnews.com/033062_Rupert_Murdoch_Andrew_Wakefield.html).

Essas intervenções humanas tem se mostrado ser diretamente responsáveis por causar defeitos genéticos em humanos, e são apenas uma de muitas causas das mutações do começo. Se bebês em gestação não forem expostos a produtos químicos como bisfenol A, herbicidas como glyfosate (roundup), organismos geneticamente modificados e produtos químicos auxiliares para vacinas como Thimerosal (mercúrio) e alumínio, muitos deles nem mesmo desenvolveriam defeitos genéticos em primeiro lugar.

Pesquisa recente provou que danos genéticos causados por exposição a produtos químicos podem passar de geração para geração através de um processo conhecido como epigenético, mesmo quando gerações subsequentes não são diretamente expostas a estes produtos químicos (http://www.naturalnews.com). Isso significa que as toxinas fabricadas pelo homem, tais como aquelas pulverizadas em culturas alimentares convencionais, adicionadas a alimentos processados, acrescentadas no fornecimento de água e aplicadas a mobília e outros produtos de consumo são um flagelo gritante no genoma humano.

Mas a ciência prefere ignorar o óbvio, e em vez disso projetar tecnologias que permitirão ao sistema filtrar "indesejáveis" genéticos depois deles terem sido concebidos. O que Hitler e outros tiranos desajustados do passado tentaram realizar violentamente está agora se tornando possível geneticamente com "o avanço científico" como sua cobertura.

Fonte: http://www.telegraph.co.uk
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