Você não acha que o Google ficaria satisfeito com um lugar no seu bolso,
não é? A ferramenta de busca dominante do mundo tem apresentado uma
impressionante propensão para um grande avanço nos últimos anos, mas até
anunciar a aquisição da Boston Dynamics recentemente, era difícil dizer
exatamente qual seria a estratégia de longo prazo da Big G. Agora nós
sabemos. Google quer dominar o mundo. Tudo começou como uma ferramenta
de busca na web, mas não vai parar até que o mundo inteiro funcione com a
tecnologia do Google. Aqui está o plano de cinco etapas que Larry e
Sergey montaram para levá-los de prodígios da start-up de fundo de
garagem até arquitetos do plano mais ambicioso para o domínio
corporativo global desde os dias da Standard Oil dos Rockefellers.
O fato de que o Google
adquiriu a Boston Dynamics, empresa que produz robôs avançados chamou a
atenção e provocou discussões sobre as possibilidades e os planos da
empresa para estender a sua influência do mundo virtual para o real.
As atividades do Google parecem seguir um plano sistemático para ganhar gradualmente o controle sobre todos os aspectos da vida.
1. O controle sobre o fluxo de informações
"Depois de sua fundação em 1998, a empresa rapidamente ficou em primeiro lugar na pesquisa digital, e desde então está lá",
lembra Planes. Hoje todos os dias o Google processa mais de 1.000
milhões de buscas em 146 idiomas, notas e a busca na Internet está em
suas "mãos de ferro". "Os serviços adicionais desde Gmail até o
YouTube ou Play Store para Android, oferecem acesso a certos tipos de
informação,o que permite ao Google ainda mais controle sobre nossas
vidas."
2. O controle sobre o acesso à informação
Se o navegador é o caminho da informação, então o hardware que usamos para pesquisa é um porteiro à sua porta, diz Planes. "O Google tem produzido o sistema operacional de smartphones mais popular do mundo, já que o Android ocupa 81% do mercado." Mas o Google não estava satisfeito e o computador foi levado mais longe: apenas aos nossos olhos, sob a forma do Google Glass. Embora os computadores transmitam informações, o Google Glass nos envolve com a informação como uma segunda pele. "As pessoas são leais aos iPhones,
mas enlouquecerão pelo Google Glass, porque ele concederá tudo o
necessário em qualquer momento. Um dia, no futuro não muito distante,
você vai usaro Google Glass para chamar um táxi Google, que conduzirá sozinho apenas usando o software do Google. "
3. Controle sobre o transporte
Se alguém quer controlar tudo e todos, os veículos 'autotripulados' são
imprescindíveis e o Google os tem. Os carros sem condutores eliminaria o
"fraco fator humano" das ruas e economizariam bilhões de dólares. E
enquanto nós estamos livres da tarefa de dirigir, poderíamos mergulhar
na internet para encontrar mais informações no Google.
4. Controle do mercado de trabalho físico
A Boston Dynamics,
que é a oitava empresa que o Google adquiriu este ano, é famosa por
criar os robôs mais avançados do mundo. Embora a única coisa que essas
máquinas sabem fazer até o momento seja andar e correr, assim como as pessoas e os animais, da mesma forma algum dia podem aprender a fazer outras tarefas, como preparar um jantar perfeito, por exemplo. "Pouco
a pouco os robôs irão cuidar de todo o trabalho físico, deixando o
intelectual aos humanos. É ai onde o Google será implementado na
infra-estrutura econômica global", disse Planes.
5. O controle sobre a própria vida
Em setembro o Google anunciou a fundação de Calico,
uma empresa que se dedicará à pesquisa sobre o envelhecimento,
longevidade e a busca de formas de aumentar a vida útil. "Todas as
ambições são pálidas comparadas com esta", diz Planes. "Com esta
solução na mão, o Google vai controlar não só o seu acesso à informação,
mas também quanto tempo você pode viver para acessá-la."
"Você já viu as pessoas que estão em tais encontros? Vão os ministros, os reis, a OTAN, o FMI... Tais pessoas não se deslocam para conversar sobre o tempo."
No
domingo passado (01/06) veio a término a 62ª edição da reunião anual do
Clube Bilderberg, a seleta organização que congrega as autoridades
máximas da política, economia, aristocracia e do poder militar da Europa
e dos Estados Unidos. Todas
as propostas e deliberações, celebradas num hotel de Copenhague, foram
feitas no mais absoluto segredo: às portas fechadas, sem acesso dos
meios de informação e sem publicação das suas conclusões. Embora o clube
diga que suas reuniões não tem um caráter oficial e é apenas um fórum
de discussão privado, há quem considere o Bilderberg como o encontro
internacional mais importante no mundo, onde são tomadas decisões
concretas que afetam a todas as pessoas.
“O
efeito mais imediato dessa reunião do clube que acabamos de tomar
conhecimento é a abdicação do rei Juan Carlos”, afirma ao El
Confidencial a jornalista Cristina Martín Jiménez,
que há 10 anos investiga os meandros da instituição. “Note que todas as
monarquias estão fazendo o traslado geracional. Eles trabalham em
consenso e foi decidido que chegou o momento onde é necessário efetuar
esse traslado. Não tenho a menor dúvida que a abdicação do rei é uma
decisão consensual do Bilderberg”.
Na opinião da autora de 'Perdidos. Los planes secretos del Club Bilderberg (Martínez Roca)',
não é um acaso que a reunião desse ano tenha tido a participação da
rainha Sofia, da rainha Beatriz da Holanda (filha do fundador do clube,
Bernardo de Holanda) e do príncipe Felipe da Bélgica, que também recebeu
a chefia da monarquia no ano passado. “Estão renovando todas as cúpulas
dos poderes que trabalham conjuntamente no Bilderberg”, assegura ela.
Uma grande reestruturação militar, econômica e comercial
Porém,
embora a abdicação do rei da Espanha afete especialmente nosso país,
Martín Jiménez tem por certo que este não foi o tema mais discutido em
Copenhague. Neste ano, grande parte das conversações orbitou sobre
possíveis conflitos armados na Rússia, China e no Oriente Médio. E é por
isso que a presença militar foi especialmente significativa.
Na lista de convidados desse ano
estavam o secretário geral da OTAN, Anders Fogh Rasmussen; o general em
chefe das Forças Norte-Americanas na Europa, Philip Breedlove – que, segundo informa Charlie Skelton do The Guardian,
foi acompanhado de representantes de altos cargos do Ministério da
Defesa Norte-Americano; o ex-diretor da CIA, David Petraeus; o chefe do
MI6 (o serviço de espionagem britânico), Sir John Sawers; bem como
diversos ministros do exterior europeus, entre outros da Espanha, José
Manuel García-Margallo (que compareceu acompanhado de Mercedes Millán
Rajoy, diplomata espanhola e sobrinha do presidente).
Na
opinião de Martín Jiménez, o Clube Bilderberg está preparando o cenário
para a possibilidade de um grande conflito bélico: “O consenso é que
daqui a alguns meses ou um ano haverá uma grande reestruturação militar,
econômica e comercial com origem em alguma modificação importante na
história mundial: um conflito bélico de grandes dimensões”.
O
Clube Bilderberg celebrou sua primeira reunião em 29 e 30 de maio de
1954, no hotel Bilderberg, na Holanda, encontro promovido pelo imigrante
polonês e conselheiro político Jozef Retinger, preocupado pelo
crescente antiamericanismo provocado pelo Plano Marshall na Europa.
Desde então, afirma Martín Jiménez, sua principal preocupação tem sido
preservar a hegemonia do Ocidente, que agora está sendo questionada.
“No
ano passado, Tony Blair, outro dos líderes que trabalham com os
Bilderberg, escreveu um artigo para o Daily Mirror (1) em que dizia
claramente que a questão não é a paz, mas sim de falar sobre questões de
poder”, explica Martín Jiménez. “Isso foi dito alguns meses antes de
reunir-se com o clube na Inglaterra (entre 8 e 9 de junho do ano
passado), pois existia uma grande rejeição popular à União Europeia, e
recém havia sido criado o UkiP (2), que agora teve grande sucesso nas
eleições. Blair interviu afirmando que os trabalhistas e os
conservadores teriam de se unir para dar apoio à União Europeia. Estão
sendo formados blocos de poder. O Ocidente é um bloco, e ele está sendo
reforçado para não permitir a sua invasão por outros blocos.”
Convidados que não vão apenas para papear
A
jornalista tem consciência que suas afirmações levantam suspeitas,
porém ela está convencida que aquilo que é dito no Bilderberg é de
extrema importância. “Eles possuem um mecanismo para desprestigiar
aquelas pessoas que os investigam, tachando suas atividades de
'conspiranóia', para que acreditemos que não estão fazendo nada. Dizem
que são apenas reuniões informais nas quais as pessoas participam em
caráter privado, e que por esse motivo não tem de dar informações. Você
já viu as pessoas que estão em tais encontros? Vão os ministros, os
reis, a OTAN, o FMI... Tais pessoas não se deslocam para conversar sobre
o tempo.”
Além
dos grandes líderes militares e da aristocracia, este ano participaram
do Bilderberg diretores de corporações como Shell, BP, Fiat, Novartis,
Dow Chemicals, Unilever, Airbus e Nestlé; diretores de bancos e
instituições financeiras como HSBC, Citigroup, Lazard, Goldman Sachs,
Santander, Barclays, American Express, JP Morgan, TD Bank e do Deutsch
Bank; e os CEOs e presidentes do Google, LinkedIn e Microsoft;
proprietários, editores e representantes de meios de informação como The Financial Times, The Wall Street Journal, Die Zeit, Le Monde, El País e The Washington Post;
líderes e políticos de instituições como o Banco Mundial, a Comissão
Europeia, o Banco Central Europeu, Banco de Compensações Internacionais,
o FMI, a Reserva Federal e o Departamento do Tesouro dos Estados
Unidos; e políticos europeus, norte-americanos e canadenses como Mark
Rutte, o primeiro ministro holandês, ou David Cameron, primeiro ministro
britânico.
A
representação espanhola incluiu além da rainha Sofia, o ministro de
Relações Exteriores, o diretor geral da La Caixa, Juan Maria Nin, e o
presidente do grupo Prisa, Juan Luis Cebrián.
O grande grupo de pressão ocidental
As
decisões do Bilderberg, afirma Martín Jiménez, são consensuais e tem
efeitos diretos sobre as políticas nacionais. Apenas 15 dias após a
reunião do clube em 2012, realizada nos Estados Unidos, a Espanha pediu
um empréstimo à Europa para fazer o resgate bancário. Uma decisão que,
segundo a jornalista, foi tomada na conferência do Clube, que naquele
ano havia tido a participação da vice-presidente Soraya Sáenz de
Santamaría. O Bilderberg também foi responsável, ainda segundo Martín
Jiménez, de colocar Mario Monti, membro do Comitê Diretor do Clube, como
primeiro ministro italiano. “E assim os italianos tiveram de engolir um
primeiro ministro que não foi eleito nas urnas”, assegura a jornalista.
O
Bilderberg também está por trás dos cortes orçamentários realizados no
nosso país. “A Fundação Rockfeller (outro dos grandes promotores
históricos do clube) tem falado do tema da superpopulação desde os anos
30”, explica ela. “Não é coisa nova. Os mais velhos e os doentes não são
úteis, pois são um ônus econômico. Bruxelas pressiona nossos governos
eleitos democraticamente para que reduzam as ajudas aos dependentes e o
orçamento para a saúde”.
O
clube põe suas mãos em tudo aquilo que possa afetar o desempenho de
seus sócios (a elite econômica e política). Incluindo o futuro sucessor
do PSOE (3). “Segundo minhas investigações, Madina é o candidato
que apoiam os membros espanhóis do Bilderberg”, afirma a jornalista.
Somente o tempo dirá se ela está certa, ainda que ela mesma reconheça,
“há muitas coisas que eles preveem, porém mais tarde seus planos não se
desenvolvem como havia sido desejado”.
Notas: (1) O artigo em questão pode ser lido aqui: http://dailym.ai/1o5bEWP. No trecho referido o líder do Partido Trabalhista diz:
“(...)
Em 1946, Winston Churchill fez seu afamado discurso conclamando por um
Estados Unidos da Europa. Ele via um continente assolado por séculos de
conflito e recentemente por duas guerras mundiais. Ele via uma França e
uma Alemanha – inimigos em ambas as guerras – tornando-se amigos numa
nova união. O racional para a Europa [naquele momento] era simples – paz
e não a guerra. Em 2013, existe uma nova lógica que é mais forte, clara
e mais duradoura: não a paz, mas o poder. O cenário
geopolítico para o Século XXI está passando por uma revolução. A questão
para a Grã-Bretanha é: qual é o ponto que nos dá mais vantagens nesse
novo cenário? Ao fim do século XIX, a Grã-Bretanha era a maior potência
mundial. No final do século XX, eram os EUA. No final do século XXI,
possivelmente será a China ou, no mínimo, a China e possivelmente a
Índia serão tão poderosos quanto os EUA. Nós precisamos compreender quão
profunda é essa mudança e como ela irá nos atingir (...)”
(2) UKiP – Partido Independista do Reino Unido. Eurocéptico. Direita. O
partido defende a independência da Inglaterra frente à União Europeia
(abandonar a UE). O título do seu Manifesto 2014 diz: “Imigração
portas-abertas está sucateando os serviços públicos locais no R.U.” Suas
propostas envolvem: soberania e livre comércio sem união política.
Proteção das fronteiras e imigração sob condições reguladas. Isenção
fiscal sobre salário mínimo e sobre a transmissão de heranças. Fim de
subsídios e ajudas ao exterior. Combate ao crime. Cassação do direito a
voto de prisioneiros. Sair da jurisdição da Corte Europeia de Direitos
Humanos. Permitir a fundação de novas 'grammar schools'. Rejeição ao
politicamente correto como proteção ao livre discurso (“free speech”).
(3) PSOE – Partido SOCIALISTA Operário Espanhol, fundado em 1879 (o
segundo mais antigo da Espanha). Principal partido de oposição. Parte
integrante do Partido SOCIALISTA Europeu e da Internacional Socialista.
Adepto da Terceira Via, do multiculturalismo, do humanismo laico,
progressista.
Um Boeing 707 com três pessoas a bordo caiu na Base
Aeronaval de Point Mugu, na Califórnia, EUA, em 18 de maio de 2011. A
aeronave, um avião-tanque não-comercial, patinou na pista durante a
decolagem e se incendiou. (Veja a foto acima).
Observe o símbolo na cauda do avião. Esse logotipo,
que não é usado por nenhuma companhia aérea conhecida, é a última letra
do alfabeto grego e simboliza "O Fim", ou a fase final. (Lembre-se que o
próprio Cristo é descrito no livro de Apocalipse como "o Alfa e o
Ômega": "Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, o primeiro e o derradeiro." [Apocalipse 22:13].
Observe também a enorme quantidade de um líquido
prateado que vazou do avião. Como caiu na decolagem, o avião estava
totalmente carregado com essa estranha carga, que a tripulação iria
alastrar nos céus sobre áreas habitadas. Esse é o infame material de
rastro químico que uma agência desconhecida está dispersando na
atmosfera de toda a América do Norte, na Europa e, aparentemente, também
em outras regiões do mundo.
Nenhuma explicação oficial já foi dada a respeito
dessa extensa aspersão aérea e nenhum governo até aqui já reconheceu que
o espaço aéreo está sendo usado dessa maneira. (Escrevi para o
Ministério dos Transportes da Irlanda sobre isto em 5 de fevereiro de
2011, mas não recebi resposta alguma.)
Estranhamente, poucas pessoas parecem ter observado
esse fenômeno em particular, embora ele esteja ocorrendo de forma
semanal e, algumas vezes, até mais frequente, já há vários anos.
Aqui está um padrão bem típico desses rastros químicos:
A maioria das pessoas parece assumir que as linhas
brancas no céus sejam os rastros de condensação criados por um grande
avião. Mas, os aviões comerciais não cruzam o céu dessa maneira. Eles
também não dão a volta, como alguns dos aviões de rastro químico fazem, e
repetem o mesmo sobrevoo uma ou duas vezes (exceto, talvez nas
imediações de um aeroporto). Observe também que esses rastros não se
dispersam naturalmente, como o vapor de água deixado por um avião
normal, mas se mantêm por um período prolongado de tempo e se expandem
lentamente pelo céu, criando uma névoa branca que se propaga por todas
as direções.
Fotografei um desses aviões diretamente sobre minha
casa, nas proximidades de Dublin, em 8 de março de 2011. A foto seguinte
mostra o avião em um nível de ampliação de dez vezes:
Como você pode ver, os rastros se originam da traseira do avião e não dos motores, que são montados sob as asas.
O que esse aerossol contém? Nas áreas onde a aspersão
é intensa, uma fina camada de resíduo se acumula sobre os carros
estacionados nas ruas. Isto permitiu que alguns cidadãos preocupados
coletassem amostras muito pequenas e as enviassem para análise
científica. A partir da enorme quantidade de informações existentes na
Internet a respeito dos rastros químicos — não há dúvida que uma parte é
especulativa — o aerossol parece conter principalmente alumínio, bário e
estrôncio, embora a presença de outras substâncias também tenha sido
detectada, algumas das quais parecem ser de origem biológica.
Por Que Aumentar o Estresse Sobre o Meio Ambiente?
Por que alguém faria isto? Várias razões já foram
sugeridas, muitas das quais são consistentes com a conhecida promoção do
estresse sobre o meio ambiente por parte da Elite Global. Acredita-se
que uma crise ambiental mundial requererá uma solução administrada
globalmente. Isto, por sua vez, requererá a criação de uma agência
supranacional, talvez até um governo mundial, com poderes excepcionais
de intervenção e de imposição da lei.
Possíveis Efeitos da Aspersão dos Rastros Químicos
Aqui estão alguns dos modos em que a aspersão na
forma de aerossol na atmosfera poderia ser usada para aumentar o
estresse ambiental:
Aumentar o aquecimento global, criando um
verdadeiro efeito estufa (diferente do falso efeito que é promovido pela
brigada da Mudança Climática).
Alterar a acidez do solo e, assim, inibir o crescimento da vida vegetal, incluindo dos alimentos para consumo humano.
Poluir o ar para contaminar o corpo humano
com patogênios de média severidade, porém persistentes. Se o material no
rastro químico puder se acumular sobre o tecido humano, então esse
fator de estresse será muito sério.
Lançar na atmosfera partículas metálicas e de
outros tipos, que aumentem o efeito da tecnologia das microondas e de
outras tecnologias relacionadas. Isto seria vantajoso, por exemplo, onde
um dispositivo de modificação do clima esteja sendo utilizado.
Inibir a fotossíntese ou reduzir a eficácia das bactérias do solo.
A Agenda Globalista
Se você acredita que o planeta está operando da forma
normal, então terá um severo despertar nos próximos anos. Existem
fortes evidências que os globalistas — a elite extremamente rica que
controla todas as principais economias — está fazendo um grande esforço
para introduzir o governo mundial único, que ela controlará. Criando
diversos e sérios problemas sociais, econômicos e ambientais, a elite
pretende destruir a independência das nações soberanas. As crises
planejadas incluem:
Um colapso financeiro global
Uma enorme escalada da guerra no Oriente Médio
Escassez do petróleo
Escassez de alimentos, causada por eventos climáticos extremos
Aumento na ocorrência de terremotos e das atividades vulcânicas
Aumento nas doenças criadas pela engenharia genética.
As pessoas que estão por trás disto são exatamente as
mesmas que financiaram a ascensão do Nazismo na Alemanha, a introdução
do Comunismo na Rússia e na China, a Primeira Guerra Mundial, a Segunda
Guerra Mundial e diversas outras guerras sem sentido em lugares como
Vietnã, Coreia, Moçambique, Sudão, etc.
Controle por Psicopatas
Estima-se que entre 3% a 5% da população em geral
seja constituída por psicopatas. Esses indivíduos ascendem às posições
de liderança porque são profundamente insensíveis e têm corações de
pedra. Estamos vivendo em um tempo em que os psicopatas ascenderam à
liderança política, econômica e social em virtualmente todos os países
desenvolvidos. Portanto, é natural que eles cooperem entre si, pelo
menos por um tempo, em âmbito internacional, de modo a aumentar ainda
mais seus poderes e influências. Se você tem dificuldade em acreditar
que existe uma grande conspiração internacional, então pelo menos
considere a possibilidade que os psicopatas mais influentes do mundo
estejam trabalhando em conjunto para atingirem um objetivo comum. Se
eles realmente estão, então a gigantesca perda de vidas que o plano
globalista envolve será muito mais fácil de compreender.
Autor: Jeremy James, artigo em http://www.zephaniah.eu A Espada do Espírito: http://www.espada.eti.br/rastros.asp
Para certos
anticristãos ecofascistas, houve um estilo de vida não cristão numa
época abençoada onde não havia nem ricos nem pobres, no qual a natureza
era idolatrada.
Analisando a parcialidade de certa mídia contra os cientistas que
defendem com seriedade a falta de argumentos e de base na realidade da
propaganda do “aquecimento global”, o site “Nouvelles de France” foi em busca da causa dessa propaganda tão tergiversadora.
De início, ele descartou aquilo
que considerou “teses sempre fáceis demais”, que põem a culpa em
lobbies econômicos ou em algum complô internacional.
Pesquisando a origem do mito
aquecimentista, o site encontrou, no fim dos anos 1960, sua motivação
ideológica. Ele se refere aos tempos da explosão do movimento hippie, do
pacifismo e do esquerdismo cultural alimentado por Moscou contra os
países livres e prósperos.
Na revista Science (vol. 155, pág.
1203), já em 1967 se encontra a seguinte frase, de autoria do
historiador Lynn White Jr.: “Nós continuaremos padecendo um agravamento
da crise ecológica se não recusamos o axioma cristão segundo o qual a
única razão de ser da natureza é servir ao homem”.
Para o site francês, essa
afirmação condensa o ponto de partida do ecologismo radical hodierno: a
proclamação filosófica de que “o homem não tem direito algum sobre a
natureza. Pelo contrário, deve se submeter a ela, e, se não o fizer, a
deusa Natureza vingar-se-á, por exemplo com o aquecimento global”.
O site cita também Maurice Strong,
secretário-geral da Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente
de 1970 a 1972; secretário-geral da ECO-92 no Rio de Janeiro, em 1992, e
até 2005 conselheiro especial de Kofi Annan (então secretário geral da
ONU) para questões ambientais: “É possível que cheguemos a um ponto em
que, para salvar o mundo, a solução será o afundamento da civilização
industrial”.
Segundo o site, tal pensamento
condensa um segundo aspecto da filosofia ambientalista radical: “O ódio
da sociedade industrial, que seria culpada de submeter a natureza por
meio do trabalho humano”.
O Programa para o Meio Ambiente das Nações
Unidas, dirigido também por Maurice Strong e publicado em junho de 1990
com o título “Uma só Terra” (“Only One Earth”), convocava a celebração
de um dia de reflexão sobre a atitude dos homens em relação à Terra.
Esse documento, de fato, é um manual de orações que deveriam ser recitadas nesse dia.
Isso já não tem nada que ver
com a ciência nem com a política da ONU. O programa entra decididamente
no âmbito religioso, ou – diz o site francês – no neo-paganismo. Eis o início da primeira prece. As outras são do mesmo teor e concluem com um “aleluia” dedicado ao planeta: “Ato de contrição.
Nós nos esquecemos daquilo que somos.
Nós nos afastamos da evolução do cosmos.
Nós nos separamos dos movimentos da terra.
Nós demos as costas aos ciclos da vida”.
Em 1997, tendo sido atribuído a Christine Stewart, então ministra do
Meio Ambiente do Canadá, a apresentação de dados climáticos
falsificados, ela respondeu descaradamente: “Pouco importa que a parte científica
seja completamente falsa, há benefícios colaterais para o meio
ambiente... A mudança climática nos fornece a melhor chance de trazer
justiça e igualdade ao mundo. É um excelente meio para redistribuir as
riquezas”.
Eis – conclui o site – a terceira coluna do templo ecologista: a utopia
político-social, que acreditávamos varrida da história em 1991 com a
queda do comunismo. Ela visa organizar um “decrescimento” com dano para
os “ricos”, até que estes fiquem iguais aos “pobres”.
Em suma: — naturalismo filosófico; — recusa da indústria, do trabalho humano, da civilização e do progresso; — neopaganismo; — igualitarismo (marxista?) O texto do site “Nouvelles de France” conclui
dizendo que há uma coerência nessas colunas: o “retorno à selva”, tão
amado nos círculos neopagãos.
Segundo estes, houve um estilo de vida não cristão numa época abençoada onde não havia nem ricos nem pobres.
Naquela época todo o mundo vivia primariamente, com um mínimo de agricultura e de artesanato.
A humanidade, então, estava convencida de que
só havia um grande mestre: a Natureza, venerada na figura de certas
árvores ou mananciais.