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quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Os Exterminadores do Futuro III

Português: Logomarca do Inventario Florestal N...Image via Wikipedia
Os exterminadores do futuro III

Escrito por Heitor De Paola


“...em nome das palavras de ordem ‘preservar o meio ambiente ou ‘acabar com a poluição’ está ocorrendo a maior rendição da liberdade em toda a história da humanidade. Transferirá o poder e os recursos naturais não ‘ao povo’ ou a algum ‘corpo eleitoral’ , mas a um ‘pequeno grupo de homens’:  a elite do establishment.

As implicações de tal transferência de poder são incalculáveis”.

Larry H. Abraham

The Greening: the environmentalists drive for global power

No curso de suas investigações, Larry Abraham chegou à conclusão “que todos os projetos submetidos aos seus estudos foram apresentados ao público como ‘necessários’ ou ‘vitais’.

Alguns ainda o foram como ‘salva-vidas’ ou ‘ameaçadores à vida humana’. E, diz ele, “certamente em todas estas ‘cruzadas’ encontrei dois elementos constantes: (1) um grão de verdade a respeito das preocupações, e (2) uma minoria muito bem organizada que ajudavam a criar a aparência de apoio popular”.


Há poucos dias fomos agredidos por uma destas ações nefastas através do vídeo totalmente inverídico, malicioso e mal feito de atores e atrizes da Globo contra a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, produzido por um tal Movimento Gota d’Água (http://movimentogotadagua.com.br/) cuja lista de assinaturas atingia no dia desta publicação o número de 1.185.322 idiotas úteis). As mentiras e a falta de aritmética elementar foram publicamente denunciadas por Reinaldo Azevedo em seu blog. Tais mentiras são apoiadas pelas ONGs Xingú Vivo (http://www.xinguvivo.org.br/), que recentemente soltou 1200 tartaruguinhas no Xingu em protesto contra Belo Monte, e Humanos Direitos (http://www.humanosdireitos.org).

Em primeiro lugar, é preciso desmoralizar uma das maravilhosas soluções sugeridas pelas “sumidades” globais: a energia eólica, uma droga que só funciona quando tem vento.


Deixo a palavra com o príncipe Philip que a descreve como uma “desgraça inútil” (http://www.dailymail.co.uk/news/article-2063836/Prince-Philip-blasts-wind-farms-useless-disgrace.html). 

Nos locais onde ela é usada a taxa de luz aumentou £90/ano por domicílio para subsidiá-la! Segundo ele, se 10% do território do país fossem preenchidos por turbinas movidas a cata-ventos não supririam mais do que 6% das necessidades energéticas do Reino. Para se adaptar ao  Climate Change Act o governo gastará £404 bilhões, uma farra que custará £760 por cada família britânica! (ver em http://www.dailymail.co.uk/debate/article-2064081/Hurrah-Prince-Philip-Wind-power-ruinous-folly-age.html).

Quem ganhará esta dinheirama toda? Os empreiteiros que as construirão e políticos e jornalistas corruptos que propagandeiam estas loucuras, como ficou provado que o “Climate Man” da BBC conseguiu uma subvenção de £15,000 do Centro Tyndall de Pesquisas para as Mudanças Climáticas da Universidade de East Anglia (ver em: http://www.dailymail.co.uk/news/article-2063737/BBCs-Mr-Climate-Change-accepted-15-000-grants-university-rocked-global-warning-scandal.html), aquela envolvida em 2009 com o vazamento de emails que provaram a fraude engendrada por seus desonestos cientistas do clima, o que ficou famoso como Climategate (Climatic Research Unit email controversy.

As explicações mais corriqueiras sobre a oposição às hidrelétricas na Amazônia são as que agradam nossos tradicionais nacionalistas:

querem internacionalizar a Amazônia para explorar nossas riquezas!  Embora seja inegável este argumento, a situação é deveras mais complicada e profunda, pois o movimento ambientalista, que engloba esta luta, vai muito além do Brasil e de hidrelétricas.

Estas organizações representam uma série incontável de interesses, dos quais o econômico é apenas um dos mais insignificantes.

Se a causa humana do aquecimento global e da destruição da natureza fosse meramente uma idéia sem sentido, uma simples fraude, já seria muito ruim. Mas é muito mais do que isto, pois a redução de emissões de carbono e da produção de energia está provocando danos inimagináveis à prosperidade da maioria em favor de uma minoria. Além disto, baseiam-se numa espécie de religião pagã e ateísta. O escritor e antropólogo Michael Crichton define o ambientalismo como “uma das mais poderosas religiões do Ocidente, a religião escolhida pelos ateístas urbanos” (http://www.discoverthenetworks.org/viewSubCategory.asp?id=1470). 

Esta pseudo-religião está baseada nos velhos mitos de Gaia, a mãe Terra, que teria nos gerado. Todas as causas estão interligadas para induzir a humanidade a retroceder a meios primitivos e selvagens de existência. Daí o falso interesse pelos índios.

Para convencer esta maioria se faz necessária a invasão da Quarta Fronteira.

Tomemos, por exemplo, uma destas organizações, a Rainforest Foundation (http://www.rainforestfoundation.org/). Uma de suas diretoras executivas é Heloísa Griggs, que também exerce as funções de diretora de programas da Open Society Foundations, uma rede de ONGs financiadas por George Soros, cujos interesses englobam dezenas de atividades anti- ocidentais, principalmente anti-americanas e antissionistas, o que demonstra que as acusações aos “interesses americanos” são simplórias, para dizer o mínimo.

Soros comanda diretamente uma rede e utiliza diretores executivos para atuarem numa rede maior ainda, sem que seu nome apareça. É o caso da RO que inclusive explora trabalho infantil disfarçado (ver em http://www.rainforestfoundation.org/extraordinary-youngsters-who-support-our-work e http://www.hometownannapolis.com/news/lif/2009/10/04-13/My-Time-Kids-fundraising-for-the-planet.html).


[Continua]


Fonte: www.midiasemmascara.org



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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Consequências econômicas da Nova Ordem Mundial

DAVOS/SWITZERLAND, 27JAN10 - George Soros, Cha...Image via WikipediaConsequências econômicas da "Nova Ordem Mundial"

Por Giordano Bruno

Neithercorp Press

Um equívoco comum entre segmentos menos atentos da população americana é que a frase "Nova Ordem Mundial" foi preparada pelos "teóricos da conspiração" em busca de atenção em apartamentos escuros no subsolo e sinistros buracos de montanhas pelo país. Na realidade, anti-globalistas e constitucionalistas não tem nada a ver com a criação do termo (e a maioria de nós tem acomodações decentes, também). A verdade é que o resmungar da "Nova Ordem Mundial" tem flutuado ao redor de vários círculos elitistas por décadas, e de vez em quando esses resmungos são publicados na mídia tradicional. Os globalistas criaram a ideia deformada; nós apenas salientamos que ela existe. Ultimamente, não tivemos de tentar muito...

Como a maioria dos leitores aqui provavelmente já conhece o porta voz elitista George Soros (que por alguma razão me lembra do inchado flutuante barão harkonnen do filme 'Duna') recentemente deixou escapar todo tipo de fofoca da NOM em uma cândida entrevista no Financial Times. Se você ainda não viu, ou acredita que apenas idiotas falam sobre a Nova Ordem Mundial, eu sugiro que assista a entrevista abaixo duas vezes por via das dúvidas:



O que é mais interessante sobre essa entrevista é que Soros enfatiza o destino do dólar na Nova Ordem Mundial.

Ele confirma abertamente quase tudo que eu e muitos outros tem advertido a respeito nos últimos três a quatro últimos anos no espaço de apenas 10 minutos! Por que Soros faria tais admissões? Bem, eu suspeito que alguns elitistas acreditam que eles não deveriam ter de esconder seu projeto favorito para uma "nova ordem" de nós, humildes servos, enquanto a outros talvez tenha sido dada luz verde para começar a falar para as massas o suposto benefício de uma maior centralização. Soros literalmente tenta pintar o colapso da América como "necessário", e a devolução do dólar como "saudável", embora eu duvide que muitas pessoas serão seduzidas pelos seus encantos. É difícil de confiar em um cara que deixa um rastro de lodo...

Enquanto Soros pode não ser o melhor vendedor de carros usados no lote limão, há um bocado de lacaios dos estabelecimentos de mídia e especialistas fraudulentos que têm um talento especial para a refinação dos pontos de interesse globalistas e fazem eles mais palatáveis para o público. O que analistas alternativos de economia estão agora descobrindo é que há na realidade duas economias; aquela que a mídia tradicional e o governo apresenta, e aquela na qual realmente vivemos. O ano de 2010 foi altamente representativo do desenvolvimento dessa estranha dualidade. Assim, muitas disfunções em termos de emprego, dívida, inflação e bônus (especialmente municipais), e ainda, tantas "boas notícias" transbordando das redes. Isso é bastante semelhante ao frenesi da mídia pouco antes do mergulho final do mercado na Grande Depressão; os relatos do governo e as notícias da mídia tradicional eram esmagadoramente positivas, logo antes do sistema inteiro dar o último ardente mergulho de nariz na sarjeta e permanecer lá por uma década.

Se for para tirarmos alguma coisa da entrevista de Soros, seria que os globalistas estão fechando o cerco para a implantação da Nova Ordem Mundial, ou "nova ordem econômica", ou qualquer que seja o rótulo intercambiável que aconteça de usarem no momento. Mas o que isso significa para o resto de nós? Quando George Bush Sr., Bill Clinton, Barack Obama, Henry Kissinger, Nicolas Sarkozy, Vladimir Putin, Gordon Brown e tanto outros mencionam seu desejo por uma "Nova Ordem Mundial", a que exatamente eles estão se referindo? Em termos de economia, como essa filosofia elitista muda nossas vidas, e nossa nação?

Para saber nosso destino, nós devemos primeiro examinar o caminho que estamos no momento. Quais tem sido os resultados do Globalismo e da centralização até agora? Qual é o provável próximo passo? Vamos rever onde as elites nos levaram até agora, e onde eles proclamaram expressamente que gostariam de levar no futuro...

Harmonização: O enganador vigor econômico

"Harmonização" é um termo que soa muito agradável para práticas financeiras muito insidiosas, e é também algo que ouviremos muito sobre ele se o projeto da Nova Ordem Mundial for autorizado a continuar. A fim de entender o que implica a harmonização econômica, devemos pesquisar a mecânica e o propósito por trás dos monopólios.

Monopólios são formados em primeiro lugar para remover um fator particular do livre mercado; a competição. A competição permite o crescimento orgânico dos mercados baseando-se na população em geral para decidir quais modelos de negócios e financeiros funcionam melhor.

Aqueles modelos que não passam no teste social são ignorados e deixados para desaparecer, enquanto aqueles que passam são apoiados pelo público e permitidos continuar. Essa ordem natural do comércio é suplantada quando os grandes fornecedores (empresas ou países) formam sindicatos, fixam preços, e espremem os pequenos empreendedores antes que eles encontrem uma oportunidade de apresentar uma ideia ou modelo de negócio superior. Pela remoção da competição os monopólios tiram dos cidadãos a capacidade de escolher, ou até de participar na economia a qualquer título, a não ser no papel de consumidor irracional.   

A harmonização global funciona de uma maneira semelhante, só que neste caso o monopólio não é mais um produto específico ou recurso, mas os recursos de continentes inteiros. A competição entre nações é achatada. Como na União Europeia, mais países bem sucedidos são forçados através de acordos comerciais unilaterais a transferir suas riquezas para países débeis.

Não somente isso, mas as políticas econômicas que uma vez as fizeram mais competitivas são demolidas e substituídas com políticas que deliberadamente tolhem o crescimento nacional. Decisões sobre qual tipo de comércio funciona melhor não são mais tomadas pelos cidadãos, e em vez disso são centralizadas nas mãos de uns poucos escolhidos. Qualquer Estado que resistir ou se esforçar por soberania é rotulado de irresponsável, ou até mesmo perigoso; uma ameaça para o assim chamado "equilíbrio".

Enquanto globalistas como Soros persistem que há benefícios de longo prazo na harmonização, incluindo um melhor padrão de vida para todos, na realidade, a harmonização parece somente fazer todos os países igualmente pobres.

O FMI e o Banco Mundial são lacaios para trazer o compromisso da África quando vendiam a harmonização, e certamente os países africanos se beneficiariam temporariamente pela atração de capital das nações ricas, mas finalmente, é o FMI, o Banco Mundial, e as Nações Unidas que devastaram a África em primeiro lugar com sua agiotagem, roubo de recursos, e tentativas de interferir com a industrialização da África em nome dos argumentos insustentáveis do aquecimento global. (Ei, tão logo a NASA ou a Unidade de Pesquisa Climática em East Anglia tornar a fonte dos dados de suas experiências disponível para o público em vez de guardar e invocar privilégios de segurança nacional, eu estou perfeitamente disposto a dar a eles um tratamento justo.) Na entrevista ao Financial Times, Soros se gaba a respeito da alocação das SDR's para países africanos carentes, como se eles fizessem isso da bondade de seus corações. Qualquer um que tenha estudado a história do FMI sabe que eles não fazem caridade.

No final, as pobres nações e sujas poderiam progredir, mas nunca o suficiente para realmente prosperar, e tudo ao custo de descobrirem-se em dívida com FMI. Essa é a essência da Nova Ordem Mundial. Esse é o lado escuro que os elitistas nunca se aprofundam abertamente; centralização total; pobreza total, controle total, sem outras opções...

Classe média decapitada

Em uma economia centralizada, classes financeiramente seguras de pessoas comuns se tornam um problema. Quanto menos as massas têm de se preocupar com a sobrevivência diária, mais tempo elas têm para questionar a validade do sistema, ou sua liderança. Portanto, a hierarquia globalista se beneficia pela remoção de tais subseções da população como a classe média completamente. Esse processo já começou no meio da planejada crise de crédito, bem como a contínua desvalorização do dólar que Soros fala tão carinhosamente.

Salários privados caíram ao mínimo histórico no início de 2010. 

Preços de mercadorias essenciais e energia estão agora inflacionando, a despeito da queda da demanda.

O mercado habitacional dos EUA perdeu $1,05 trilhões em 2009, $1,75 trilhões em 2010, e é esperado perder $9 trilhões antes de chegar ao fundo.

O desemprego real permanece em implacáveis 20%, enquanto os benefícios de bem estar foram estendidos para 99 semanas. Tão grande proporção de americanos tem permanecido desempregados por tanto tempo que o departamento de estatística do trabalho tem agora aumentado o limite superior de quanto tempo alguém pode ser listado como desempregado de dois anos, para cinco anos.

Enquanto a globalização forçada continua, países "sortudos" verão uma completa desintegração da propriedade imobiliária privada, os dois pais trabalhando em todas as famílias, redução dos salários para combater a baixa demanda, e picos de preços de alimentos e energia. Em lugares como a China, com uma longa história de escravidão assalariada, isso é na verdade um avanço! Assim, tudo se equilibra, de acordo com George Soros.

Infelizmente, é mais provável que os Estados Unidos vejam a hiperinflação, do que uma mera redução em nosso padrão de vida. A destruição da moeda corrente dizimaria a classe média na América. Soros aponta para este provável futuro, mas, em seguida, escamoteia-o como uma "dolorosa, mas necessária", mudança.

Uma pergunta que nenhum entrevistador parece colocar para estes parasitas é, quem realmente "precisa" da Nova Ordem Mundial? Quem se beneficia com a proliferação dela? Certamente não a classe média, e certamente não os pobres. Então, quem é deixado para recolher o espólio? Pergunte a Soros. Ele sabe...

O dólar na estrada para o inferno

Não é repisar sobre o passado, mas em 2007/2008, afirmando que a China ia derrubar o dólar e esvaziar os tesouros durante a conversão para uma economia baseada no consumo, causando a perda do status de moeda de reserva mundial do dólar, enquanto o FMI apresentava as SDR's como a nova moeda global, não ganhou exatamente nenhum respeito nos círculos financeiros. Eu ainda tenho justificação de devotos deflacionistas e proponentes da recuperação econômica aleatória na ocasião. Agora, aqui está George Soros dizendo a você, em grande parte, o que vai acontecer ao dólar, e soando muito como Neithercorp. É o suficiente para me dar um extremo nervosismo. 

Soros menciona os acordos comerciais bilaterais pendentes a ser usados pela China para afugentar o dólar no Brasil e Argentina, mas por alguma razão deixa de apontar o acordo da Rússia para abandonar o dólar.  Ele também deixa de mencionar as numerosas subidas das taxas de juros da China ou as maiores alocações dos bancos que têm fracassado completamente em conter a inflação, deixando o governo somente com uma outra opção; esvaziar o tesouro americano, permitindo ao Yuan se apreciar rapidamente dando aos consumidores chineses maior poder de compra para competir com os preços em alta. Tudo o que resta para o Departamento do Tesouro é finalmente liberar aquele relatório atrasado acusando a China de manipulação da moeda. Segue a retaliação, e cai o dólar.  

Não é uma questão de Se isso acontecer, mas, Quando? Quanto tempo pode o dólar realmente aguentar enquanto as taxas de juros permanecem perto de zero, o privado Federal Reserve continua sua loucura do QE2 (quantitative Easing, afrouxamento na emissão de moeda), e nossa dívida nacional continua a crescer além da imaginação. Algo tem que dar, e esse algo será a paciência do resto do mundo com o dólar.

A tática de protelar está começando a perder seu efeito. Boatos ontem de um possível aumento na taxa de juros do FED causaram uma grande celeuma, e até atingiu as commodities, mas francamente, eu acreditarei nisso só quando eu ver. Um aumento significativo nos juros faria os programas de abrandamento quantitativo do FED bastante difíceis de prosseguir, considerando que a única coisa sustentando toda a farsa é o constante fluxo barato do faça-se (impressão de dinheiro). Quando os banqueiros centrais se voltam para fofocas da taxa de juros para manter os investidores excitados com o dólar, deve ser hora de perguntar se os bancos estrangeiros podem estar ou não se preparando para uma mudança de política concernente ao Tesouro americano em breve. Isso é, é claro, tudo planejado.

O fim da linha é que o dólar não tem lugar na Nova Ordem Mundial. Soros admite isso. A maioria dos outros globalistas tem exigido isso abertamente. Eu acho que nesse caso, eles não estão nos alimentando apenas com propaganda.

Moeda Global, Governo Global, Não é Mais Conto de Fadas 

Com toda a conversa na mídia de moeda global recentemente, eu ainda tenho de ver um argumento viável para sua utilidade. Assim como com o Globalismo, nenhum debate real é exercido sobre moeda global, só a presunção de que tal passo é 'inevitável'. Desculpe, mas o Globalismo não é inevitável, e nem é o surgimento dos Direitos Especiais de Saque (SDR's, em inglês). Estes são métodos e ferramentas econômicas que são executadas por um grupo relativamente pequeno de homens. Elas não são leis universais da física proferidas pelos deuses. 

Uma moeda global não muda nada em termos de problemas já associados com nosso atual colapso. Isso definitivamente não traz nenhum bem. Enquanto o FMI afirma ter amplas reservas de ouro para lastrear os SDR's, quase todo novo papel moeda começa ladeado por Títulos ou algum outro recurso. O problema é que toda moeda sob o controle dos banqueiros centrais e não do povo acaba perdendo apoio tangível e se torna ainda uma outra prisão de decreto. O único propósito por trás de uma moeda global seria racionalizar o processo de centralização; para perpetuar a psicologia do Globalismo nas massas, tornando mais fácil a apresentação da construção do governo global.

Seria o governo global tão impressionante e tão utópico como sempre é apresentado? Conseguiremos finalmente nossos uniformes de Star Trek e carros voadores? Sem nenhuma chance. A governança global não será utopia; não sob homens como Soros, e certamente não sob o FMI. A promessa do paraíso tem sempre sido usada para fazer as pessoas fazer coisas estúpidas e horríveis, dos assassinos do Irã de que falou Marco Polo, ao desastre comunista da Rússia de Lênin e Stálin, e além. Coletivismo e feudalismo cegos nunca levaram a paz, prosperidade, sabedoria ou espaçonaves impulsionadas por cristais de dilitium. Para o que tem levado, consistentemente, é morte, destruição, desordem, e ás vezes a perda de capítulos inteiros de conhecimento humano. Não leva a iluminação, mas a idade das trevas.

Uma vez que um sistema como esse é estabelecido, sua influência sobre as gerações mais jovens é viciosa. Todos nós crescemos no meio do experimento globalista, e enquanto muitos de nós se libertou mentalmente, nós ainda nunca experimentamos a vida sem o constante veneno da política e da tagarelice elitista. Imagine um colono da revolução americana visitando nosso tempo e testemunhando todas as liberdades, cultural e econômica, que foram roubadas de nós antes que tivéssemos nascido. Ele gritaria de absoluto horror e correria para seu mosquete. 

Há uma certa inocência e uma certa alegria inerente a verdadeira liberdade, não apenas liberdade de mente como nós temos até agora estabelecido para hoje, mas liberdade da vida diária. Para viver sem alguém sempre lá para dominar você ou sua família; que é algo que eu gostaria de presenciar um dia, ou pelo menos tornar possível para americanos do amanhã. Se a Nova Ordem Mundial não for confrontada e desmantelada, quem sabe quanto tempo será antes que outro homem comum viva livre? 

Quebrando o círculo, começando um novo

Parar o avanço da Nova Ordem Mundial, pelo menos em termos da economia, não requer o plano de uma "bala mágica", um ônibus cheio de advogados ou até uma auditoria do Federal Reserve (embora uma fosse ótima). O que requer, é uma alternativa. A maioria dos americanos participa do corrupto sistema estabelecido porque gostam? Não. Eles participam porque sentem que não há outras opções viáveis, e desde que muito poucos funcionários do governo parecem estar indo adiante com tais opções, não há nada a fazer, a não ser construir um sistema melhor por nós mesmos.

Isso significa pessoas comuns começando suas próprias economias alternativas em suas próprias comunidades baseadas no comércio, permuta, e dinheiro sonante (metais preciosos), em conjunção com uma sanção até que o fundo do poço, finalmente, caia sobre o dólar. Isso significa cortar as viagens semanais ao Wal-Mart e comprar tantas mercadorias quantas puder nos provedores baseados no movimento local da liberdade. Isso significa a criação de redes estaduais de micro-indústrias, de cooperativas de fazenda e jardim, e distribuidores de ouro e prata, e dar às costas a Nova Ordem Mundial completamente. Quer dizer um retorno aos verdadeiros mercados livres pertencentes e operados pelo povo, sem nenhuma interferência das corporações e do governo.

Se eles querem uma economia centralizada, então nós descentralizamos a economia. Se eles querem acabar a comunidade legítima, então nós apoiaremos a comunidade legítima. Se eles querem derrubar os direitos da 10a. emenda, então apoiaremos o imperativo constitucional dos Estados de determinar seus próprios assuntos internos. Se eles querem que confiemos somente no dólar, então converteremos nossos dólares em ouro e prata, e comercializaremos uns com os outros. Neithercorp está trabalhando agora em um projeto com os Oathkeepers que acreditamos que fará destas alternativas uma realidade.

Se nada vai mudar para melhor, sempre, essa mudança vai começar com pessoas comuns. Não há nenhuma outra maneira. Quando as colônias da Revolução Americana se rebelaram contra o Império Britânico, primeiro eles desfizeram-se do corrupto sistema econômico britânico, e estabeleceram seus próprios livre mercados. Eles não apenas declararam a independência; eles tomaram ações concretas que removeram sua dependência do inimigo deles. Eles forçaram os britânicos a escolher; aceitar que as colônias tivessem seus próprios sistemas e seguir em frente, ou atacar as colônias, tentar forçá-las a obedecer, e expor a tirania britânica para que o mundo todo pudesse ver. Os britânicos escolheram o último, morderam mais do que podiam mastigar, e o resto é história. A questão é que os colonos criaram um cenário de ganhar ou ganhar. Nós devemos fazer o mesmo.

Alguns poderão afirmar que os tempos mudaram e as circunstâncias são diferentes, mas isso é irrelevante. O conceito ainda se aplica, e está atualmente em uso pelo Movimento Liberdade já. A mídia alternativa é um perfeito exemplo de como o oferecimento de uma opção melhor para o público pode destruir o sistema controlado da mídia tradicional. Seus números estão em queda livre, enquanto os nossos estão subindo como foguetes. Eles estão se tornando obsoletos, enquanto nós nos tornamos mais necessários. E tudo o que tivemos de fazer foi oferecer a verdade, e participação livre. Imaginem isso...

Como Soros salienta na entrevista do Financial Times, agora é a hora de agir. Sabemos o que os globalistas planejam fazer com nossa moeda e nossa economia, então por que esperar para o navio furado afundar quando podemos estar usando esse tempo para construir um barco melhor? Agora é nossa vez de agir. Devemos definir o ritmo. Devemos tomar a questão em nossas próprias mãos, antes que alguém mais tome as decisões importantes por nós. Temos de determinar nossos próprios destinos. Há muito pouco a perder, e tudo a ganhar.

Fonte: www.prisonplanet.com (giordano@neithercorp.us   

   
                            
       


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sábado, 4 de dezembro de 2010

George Soros aposta na China como líder da Nova Ordem Mundial

DAVOS/SWITZERLAND, 27JAN10 - George Soros, Cha...Image via WikipediaGeorge Soros aposta na China como líder da Nova Ordem Mundial

Escrito por Raven Clabough

O bilionário esquerdista George Soros continua a fazer manchetes com seus sentimentos perturbadores relativos a Nova Ordem Mundial. No Conselho Internacional canadense na noite de segunda-feira, onde ele recebeu seu prêmio de globalista do ano, Soros não somente defendeu a formulação da Nova Ordem Mundial, mas declarou que a China deveria ser um dos líderes globais.

Na cerimônia, "Soros anunciou que a aderência da China a economia global está ficando mais apertada e comparou o desastre recente da economia dos Estados Unidos ao do Reino Unido depois da 2a. Guerra Mundial," relata The Blaze.

Suas afirmações vieram depois de duras críticas de paralisia política no Capitol Hill, que ele sustenta ter protelado reformas econômicas nos Estados Unidos.

Soros mantém que a China "tem crescido rapidamente buscando seus próprios interesses." (Parece que vale a pena salientar que o elogio de Soros pela China priorizar seus próprios interesses é confuso, enquanto ele tem criticado os Estados Unidos e a economia capitalista por fazer o mesmo na série de vídeos Story of Stuff).

Em seu discurso de aceitação ele acrescenta, "Eles agora têm de aceitar responsabilidade pela ordem mundial e os interesses das outras pessoas também."

Os sentimentos de Soros são reminiscências de declarações que ele fez em 2009 para o Financial Times, declarando que a China suplantaria os Estados Unidos como líder da Nova Ordem Mundial, e que a América deveria simplesmente aceitar e não ficar no caminho do progresso mundial. Como resultado, o governo americano, de acordo com Soros, não deveria resistir ao declínio do dólar, nem ao declínio dos padrões de vida e a introdução da moeda global.

Quando o Financial Times perguntou a Soros o que Obama deveria discutir em sua de visita de 2009 a China, ele respondeu:

Esta seria a hora porque eu acho que você realmente precisaria trazer a China para a criação da Nova Ordem Mundial, a ordem financeira mundial. 

Eu acho que precisamos de uma Nova Ordem Mundial, que a China tem de ser parte do processo de criação dela e eles têm de comprar, eles têm de possuí-la do mesmo modo que os Estados Unidos possuem... a ordem atual. 

Ele acrescentou que o declínio ordenado do dólar era "desejável", uma vez que permitirá que todo o sistema fosse reconstituído em direção a moeda global.  

De acordo com o Prison Planet, em 2009:

Soros previu que a China se tornaria o novo motor da economia global, substituindo os Estados Unidos, e que isso retardaria o crescimento econômico e reduziria os padrões de vida.

Soros caracterizou os Estados Unidos como um entrave na economia global por causa do declínio do dólar.

Na época, Soros acrescentou que o G-20 era o movimento na direção certa para a governança global.

Na segunda-feira, contudo, Soros proclamou seu desapontamento com o  G-20:

A ordem mundial como nós a conhecemos está se tornado um desastre. O G-20 parecia a nova área central de cooperação, e realmente desempenhou o papel na conferência inicial, mas desde então as opiniões têm se dispersado e em Seul eu acho que o processo foi levado um passo adiante.

Soros reconhece que o caminho para a Nova Ordem Mundial não será fácil. O Globe and Mail relata, "Olhando para a frente, o Sr. Soros disse que a governança global é uma preocupação premente, mas é difícil de implementar."

Soros afirma, "Considerando que a globalização e desregulamentação se espalham como um vírus, a regulamentação é extremamente difícil de alcançar em escala internacional."

Novamente, o Globe and Mail:

O Sr. Soros escolheu não atacar os Estados Unidos por acelerar suas prensas de impressão em sua nova rodada de flexibilização quantitativa, concentrando-se em vez disso nas políticas de câmbio da China. Falando em uma festa de gala organizada pelo Conselho Internacional Canadense em Toronto, o S. Soros disse que a moeda Chinesa desvalorizada manipula o comércio mundial e distorce a recuperação da economia global. 

Mais perturbadoramente, Soros indicou na festa de gala, "Hoje, a China tem não somente a economia mais vigorosa, mas, na verdade, um governo funcionando melhor que o dos Estados Unidos."   

Para esclarecer, o progressista Soros está afirmando que o governo da China - o mesmo que suprime a divergência, força abortos de seus cidadãos, e tortura membros da fé Falun Gong - é um governo funcionando melhor do que aquele dos Estados Unidos.

Em certa medida, as alegações de Soros fazem sentido, pois são representativas da típica mentalidade progressista de que um governo central maior e mais poderoso (e sufocante) é o governo ideal.  

Por exemplo, o presidente progressista Woodrow Wilson uma vez disse, "Vocês sabem que foi Jefferson quem disse que o melhor governo é aquele que governa o menos possível... mas esse tempo é passado. A América não é agora e não pode no futuro ser um lugar para empreendimento individual irrestrito."

Dado que Soros espera representar um papel na formulação da Nova Ordem Mundial, tem provado desempenhar ele mesmo papeis influentes no colapso dos regimes, tem visado os Estados Unidos como um "obstáculo" no caminho da Nova Ordem Mundial, e agora confessadamente favorece as políticas do governo chinês, não deveriam os americanos estar preocupados?

Fonte: http://www.thenewamerican.com 

Nota: Tudo o que o Sr. Soros afirma em suas declarações é o que há anos a grande mídia tem rotulado de teoria da conspiração e ridicularizado seus defensores; temos nessas declarações não só a confirmação de um plano para enfraquecer os Estados Unidos, como também a forma para obter sucesso nessa empreitada.

Note-se que a crise financeira iniciou-se nesse país e que a moeda americana perde valor diariamente, e vários presidentes e instituições já se declararam a favor abandonar o dólar como moeda internacional de troca. Inclusive o presidente Lula que faz parte do G-20, e já se declarou a favor de fortalecer o FMI como o grande fiscalizador das finanças internacionais, assumindo poderes mais vigorosos na intromissão de assuntos internos dos países, seria um futuro banco central mundial. 

  

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quinta-feira, 18 de março de 2010

É o sistema financeiro quem controla os governos.

WASHINGTON - MARCH 26:  Soros Fund Management ...Image by Getty Images via Daylife

É o sistema financeiro quem controla os governos.

Folha de São Paulo

CLÓVIS ROSSI

Mercados içam a bandeira negra

Episódios recentes ilustram uma subversão das regras do jogo: é o sistema financeiro quem controla os governos


NA SEMANA passada, o "Wall Street Journal" deu conta de rumores de que um grupo de investidores, capitaneados pelo inoxidável George Soros, havia se reunido para discutir a estratégia para atacar o euro. Objetivo: levá-lo à paridade com o dólar.

Até ontem à tarde, o objetivo, se o rumor for verdadeiro, não havia sido alcançado. O euro, na hora do fechamento dos mercados europeus, estava a US$ 1,35. Mesmo assim, 10% abaixo da cotação de US$ 1,50 que foi mais ou menos a constante no início do ano.

O importante, no caso, não é se o objetivo foi ou não alcançado. Nem se houve ou não a tal reunião conspiratória.

O essencial é que ela, bem como o objetivo traçado, é verossímil. Ainda mais por envolver Soros, um nome lendário no mercado de apostas: em 1992, ele ganhou US$ 1 bilhão apostando contra a libra esterlina. O Tesouro britânico perdeu 3,4 bilhões de libras, que, a valores de hoje, corresponderiam a R$ 8 bilhões, quantia ponderável em qualquer moeda, em qualquer tempo.

O que me choca no episódio é a maneira digamos normal como o caso foi noticiado, como se tratasse de uma reuniãozinha de Beatas de Maria para organizar uma jornada de orações.

Não é. São corsários erguendo a bandeira negra para o ataque.

Imagine o escândalo que haveria se fosse o contrário, se um punhado de chefes de governo tivesse se reunido para estabelecer rígidos regulamentos para os mercados financeiros. Basta lembrar o que aconteceu na sequência do pacote que o presidente Barack Obama anunciou em janeiro, exatamente com esse objetivo. Obama disse, em dado momento: "Se [o sistema financeiro] quer guerra, terá guerra".

Posto de outra maneira ergueu a bandeira das listas e estrelas para enfrentar a negra dos corsários. Reação da banca, na palavra de Charles Dallara, o executivo do Instituto da Finança Internacional, o conglomerado das grandes instituições planetárias: "É um moleque".

O episódio é apenas mais uma ilustração da subversão das regras do jogo que está em curso já faz algum tempo, sem que haja reações proporcionais ao tamanho da subversão: em vez de os governos controlarem os mercados financeiros, são os mercados financeiros que impõem suas regras ao governo.

No caso da Grécia, o coro predominante, o chamado pensamento único, só fala dos abusos praticados pelos governantes de um desses países-cigarras, que vivem fazendo farra enquanto outros trabalham duro.

É claro que houve abusos e maquiagens estatísticas na Grécia. Mas e o Reino Unido, a menina dos olhos do pensamento único desde Margaret Thatcher, passando pelos trabalhistas que convergiram para essa linha de comportamento a partir da ascensão de Tony Blair? A libra esterlina também foi atacada no início da semana e fecha-a no valor mais baixo em nove meses.

Claro que o Reino Unido também tem um baita déficit, mas incorreu nele para impedir o colapso da economia, na esteira da crise que se tornou exponencial com a quebra do Lehman. Os governos gastaram US$ 11 trilhões para salvar os mercados, o que dá oito "Brasis", grosso modo.

Mas quem disse que corsários têm piedade ou ética?

Nota: Essa notícia é emblemática do poder sem limites e da ganância dos mega banqueiros illuminati.

George Soros é um dos principais financistas internacionais e um dos únicos, se não o único, com know how suficiente para realizar esse tipo de operação. Ele já fez o mesmo com o Brasil, a Rússia e o México em décadas passadas.


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