Image via WikipediaConsequências econômicas da "Nova Ordem Mundial"
Por
Giordano Bruno
Neithercorp Press
Um equívoco comum entre segmentos menos atentos da população americana é que a frase "Nova Ordem Mundial" foi preparada pelos "teóricos da conspiração" em busca de atenção em apartamentos escuros no subsolo e sinistros buracos de montanhas pelo país. Na realidade, anti-globalistas e constitucionalistas não tem nada a ver com a criação do termo (e a maioria de nós tem acomodações decentes, também). A verdade é que o resmungar da "Nova Ordem Mundial" tem flutuado ao redor de vários círculos elitistas por décadas, e de vez em quando esses resmungos são publicados na mídia tradicional. Os globalistas criaram a ideia deformada; nós apenas salientamos que ela existe. Ultimamente, não tivemos de tentar muito...
Como a maioria dos leitores aqui provavelmente já conhece o porta voz elitista
George Soros (que por alguma razão me lembra do inchado flutuante barão harkonnen do filme 'Duna') recentemente deixou escapar todo tipo de fofoca da NOM em uma cândida entrevista no
Financial Times. Se você ainda não viu, ou acredita que apenas idiotas falam sobre a Nova Ordem Mundial, eu sugiro que assista a entrevista abaixo duas vezes por via das dúvidas:
O que é mais interessante sobre essa entrevista é que Soros enfatiza o destino do dólar na Nova Ordem Mundial.
Ele confirma abertamente quase tudo que eu e muitos outros tem advertido a respeito nos últimos três a quatro últimos anos no espaço de apenas 10 minutos! Por que Soros faria tais admissões? Bem, eu suspeito que alguns elitistas acreditam que eles não deveriam ter de esconder seu projeto favorito para uma "nova ordem" de nós, humildes servos, enquanto a outros talvez tenha sido dada luz verde para começar a falar para as massas o suposto benefício de uma maior centralização. Soros literalmente tenta pintar o colapso da América como "necessário", e a devolução do dólar como "saudável", embora eu duvide que muitas pessoas serão seduzidas pelos seus encantos. É difícil de confiar em um cara que deixa um rastro de lodo...
Enquanto Soros pode não ser o melhor vendedor de carros usados no lote limão, há um bocado de lacaios dos estabelecimentos de mídia e especialistas fraudulentos que têm um talento especial para a refinação dos pontos de interesse globalistas e fazem eles mais palatáveis para o público. O que analistas alternativos de economia estão agora descobrindo é que há na realidade duas economias; aquela que a mídia tradicional e o governo apresenta, e aquela na qual realmente vivemos. O ano de 2010 foi altamente representativo do desenvolvimento dessa estranha dualidade. Assim, muitas disfunções em termos de emprego, dívida, inflação e bônus (especialmente municipais), e ainda, tantas "boas notícias" transbordando das redes. Isso é bastante semelhante ao frenesi da mídia pouco antes do mergulho final do mercado na Grande Depressão; os relatos do governo e as notícias da mídia tradicional eram esmagadoramente positivas, logo antes do sistema inteiro dar o último ardente mergulho de nariz na sarjeta e permanecer lá por uma década.
Se for para tirarmos alguma coisa da entrevista de Soros, seria que os globalistas estão fechando o cerco para a implantação da Nova Ordem Mundial, ou "nova ordem econômica", ou qualquer que seja o rótulo intercambiável que aconteça de usarem no momento. Mas o que isso significa para o resto de nós? Quando
George Bush Sr., Bill Clinton,
Barack Obama,
Henry Kissinger,
Nicolas Sarkozy,
Vladimir Putin, Gordon Brown e tanto outros mencionam seu desejo por uma "Nova Ordem Mundial", a que exatamente eles estão se referindo? Em termos de economia, como essa filosofia elitista muda nossas vidas, e nossa nação?
Para saber nosso destino, nós devemos primeiro examinar o caminho que estamos no momento. Quais tem sido os resultados do Globalismo e da centralização até agora? Qual é o provável próximo passo? Vamos rever onde as elites nos levaram até agora, e onde eles proclamaram expressamente que gostariam de levar no futuro...
Harmonização: O enganador vigor econômico
"Harmonização" é um termo que soa muito agradável para práticas financeiras muito insidiosas, e é também algo que ouviremos muito sobre ele se o projeto da Nova Ordem Mundial for autorizado a continuar. A fim de entender o que implica a harmonização econômica, devemos pesquisar a mecânica e o propósito por trás dos monopólios.
Monopólios são formados em primeiro lugar para remover um fator particular do livre mercado; a competição. A competição permite o crescimento orgânico dos mercados baseando-se na população em geral para decidir quais modelos de negócios e financeiros funcionam melhor.
Aqueles modelos que não passam no teste social são ignorados e deixados para desaparecer, enquanto aqueles que passam são apoiados pelo público e permitidos continuar. Essa ordem natural do comércio é suplantada quando os grandes fornecedores (empresas ou países) formam sindicatos, fixam preços, e espremem os pequenos empreendedores antes que eles encontrem uma oportunidade de apresentar uma ideia ou modelo de negócio superior. Pela remoção da competição os monopólios tiram dos cidadãos a capacidade de escolher, ou até de participar na economia a qualquer título, a não ser no papel de consumidor irracional.
A harmonização global funciona de uma maneira semelhante, só que neste caso o monopólio não é mais um produto específico ou recurso, mas os recursos de continentes inteiros. A competição entre nações é achatada. Como na União Europeia, mais países bem sucedidos são forçados através de acordos comerciais unilaterais a transferir suas riquezas para países débeis.
Não somente isso, mas as políticas econômicas que uma vez as fizeram mais competitivas são demolidas e substituídas com políticas que deliberadamente tolhem o crescimento nacional. Decisões sobre qual tipo de comércio funciona melhor não são mais tomadas pelos cidadãos, e em vez disso são centralizadas nas mãos de uns poucos escolhidos. Qualquer Estado que resistir ou se esforçar por soberania é rotulado de irresponsável, ou até mesmo perigoso; uma ameaça para o assim chamado "equilíbrio".
Enquanto globalistas como Soros persistem que há benefícios de longo prazo na harmonização, incluindo um melhor padrão de vida para todos, na realidade, a harmonização parece somente fazer todos os países igualmente pobres.
O
FMI e o Banco Mundial são lacaios para trazer o compromisso da África quando vendiam a harmonização, e certamente os países africanos se beneficiariam temporariamente pela atração de capital das nações ricas, mas finalmente, é o FMI, o Banco Mundial, e as Nações Unidas que devastaram a África em primeiro lugar com sua agiotagem, roubo de recursos, e tentativas de interferir com a industrialização da África em nome dos argumentos insustentáveis do aquecimento global. (Ei, tão logo a NASA ou a Unidade de Pesquisa Climática em East Anglia tornar a fonte dos dados de suas experiências disponível para o público em vez de guardar e invocar privilégios de segurança nacional, eu estou perfeitamente disposto a dar a eles um tratamento justo.) Na entrevista ao Financial Times, Soros se gaba a respeito da alocação das SDR's para países africanos carentes, como se eles fizessem isso da bondade de seus corações. Qualquer um que tenha estudado a história do FMI sabe que eles não fazem caridade.
No final, as pobres nações e sujas poderiam progredir, mas nunca o suficiente para realmente prosperar, e tudo ao custo de descobrirem-se em dívida com FMI. Essa é a essência da Nova Ordem Mundial. Esse é o lado escuro que os elitistas nunca se aprofundam abertamente; centralização total; pobreza total, controle total, sem outras opções...
Classe média decapitada
Em uma economia centralizada, classes financeiramente seguras de pessoas comuns se tornam um problema. Quanto menos as massas têm de se preocupar com a sobrevivência diária, mais tempo elas têm para questionar a validade do sistema, ou sua liderança. Portanto, a hierarquia globalista se beneficia pela remoção de tais subseções da população como a classe média completamente. Esse processo já começou no meio da planejada crise de crédito, bem como a contínua desvalorização do dólar que Soros fala tão carinhosamente.
Salários privados caíram ao mínimo histórico no início de 2010.
Preços de mercadorias essenciais e energia estão agora inflacionando, a despeito da queda da demanda.
O mercado habitacional dos EUA perdeu $1,05 trilhões em 2009, $1,75 trilhões em 2010, e é esperado perder $9 trilhões antes de chegar ao fundo.
O desemprego real permanece em implacáveis 20%, enquanto os benefícios de bem estar foram estendidos para 99 semanas. Tão grande proporção de americanos tem permanecido desempregados por tanto tempo que o departamento de estatística do trabalho tem agora aumentado o limite superior de quanto tempo alguém pode ser listado como desempregado de dois anos, para cinco anos.
Enquanto a globalização forçada continua, países "sortudos" verão uma completa desintegração da propriedade imobiliária privada, os dois pais trabalhando em todas as famílias, redução dos salários para combater a baixa demanda, e picos de preços de alimentos e energia. Em lugares como a China, com uma longa história de escravidão assalariada, isso é na verdade um avanço! Assim, tudo se equilibra, de acordo com George Soros.
Infelizmente, é mais provável que os Estados Unidos vejam a hiperinflação, do que uma mera redução em nosso padrão de vida. A destruição da moeda corrente dizimaria a classe média na América. Soros aponta para este provável futuro, mas, em seguida, escamoteia-o como uma "dolorosa, mas necessária", mudança.
Uma pergunta que nenhum entrevistador parece colocar para estes parasitas é, quem realmente "precisa" da Nova Ordem Mundial? Quem se beneficia com a proliferação dela? Certamente não a classe média, e certamente não os pobres. Então, quem é deixado para recolher o espólio? Pergunte a Soros. Ele sabe...
O dólar na estrada para o inferno
Não é repisar sobre o passado, mas em 2007/2008, afirmando que a China ia derrubar o dólar e esvaziar os tesouros durante a conversão para uma economia baseada no consumo, causando a perda do status de moeda de reserva mundial do dólar, enquanto o FMI apresentava as SDR's como a nova moeda global, não ganhou exatamente nenhum respeito nos círculos financeiros. Eu ainda tenho justificação de devotos deflacionistas e proponentes da recuperação econômica aleatória na ocasião. Agora, aqui está George Soros dizendo a você, em grande parte, o que vai acontecer ao dólar, e soando muito como Neithercorp. É o suficiente para me dar um extremo nervosismo.
Soros menciona os acordos comerciais bilaterais pendentes a ser usados pela China para afugentar o dólar no Brasil e Argentina, mas por alguma razão deixa de apontar o acordo da Rússia para abandonar o dólar. Ele também deixa de mencionar as numerosas subidas das taxas de juros da China ou as maiores alocações dos bancos que têm fracassado completamente em conter a inflação, deixando o governo somente com uma outra opção; esvaziar o tesouro americano, permitindo ao Yuan se apreciar rapidamente dando aos consumidores chineses maior poder de compra para competir com os preços em alta. Tudo o que resta para o Departamento do Tesouro é finalmente liberar aquele relatório atrasado acusando a China de manipulação da moeda. Segue a retaliação, e cai o dólar.
Não é uma questão de Se isso acontecer, mas, Quando? Quanto tempo pode o dólar realmente aguentar enquanto as taxas de juros permanecem perto de zero, o privado Federal Reserve continua sua loucura do QE2 (quantitative Easing, afrouxamento na emissão de moeda), e nossa dívida nacional continua a crescer além da imaginação. Algo tem que dar, e esse algo será a paciência do resto do mundo com o dólar.
A tática de protelar está começando a perder seu efeito. Boatos ontem de um possível aumento na taxa de juros do FED causaram uma grande celeuma, e até atingiu as commodities, mas francamente, eu acreditarei nisso só quando eu ver. Um aumento significativo nos juros faria os programas de abrandamento quantitativo do FED bastante difíceis de prosseguir, considerando que a única coisa sustentando toda a farsa é o constante fluxo barato do faça-se (impressão de dinheiro). Quando os banqueiros centrais se voltam para fofocas da taxa de juros para manter os investidores excitados com o dólar, deve ser hora de perguntar se os bancos estrangeiros podem estar ou não se preparando para uma mudança de política concernente ao Tesouro americano em breve. Isso é, é claro, tudo planejado.
O fim da linha é que o dólar não tem lugar na Nova Ordem Mundial. Soros admite isso. A maioria dos outros globalistas tem exigido isso abertamente. Eu acho que nesse caso, eles não estão nos alimentando apenas com propaganda.
Moeda Global, Governo Global, Não é Mais Conto de Fadas
Com toda a conversa na mídia de moeda global recentemente, eu ainda tenho de ver um argumento viável para sua utilidade. Assim como com o Globalismo, nenhum debate real é exercido sobre moeda global, só a presunção de que tal passo é 'inevitável'. Desculpe, mas o Globalismo não é inevitável, e nem é o surgimento dos Direitos Especiais de Saque (SDR's, em inglês). Estes são métodos e ferramentas econômicas que são executadas por um grupo relativamente pequeno de homens. Elas não são leis universais da física proferidas pelos deuses.
Uma moeda global não muda nada em termos de problemas já associados com nosso atual colapso. Isso definitivamente não traz nenhum bem. Enquanto o FMI afirma ter amplas reservas de ouro para lastrear os SDR's, quase todo novo papel moeda começa ladeado por Títulos ou algum outro recurso. O problema é que toda moeda sob o controle dos banqueiros centrais e não do povo acaba perdendo apoio tangível e se torna ainda uma outra prisão de decreto. O único propósito por trás de uma moeda global seria racionalizar o processo de centralização; para perpetuar a psicologia do Globalismo nas massas, tornando mais fácil a apresentação da construção do governo global.
Seria o governo global tão impressionante e tão utópico como sempre é apresentado? Conseguiremos finalmente nossos uniformes de Star Trek e carros voadores? Sem nenhuma chance. A governança global não será utopia; não sob homens como Soros, e certamente não sob o FMI. A promessa do paraíso tem sempre sido usada para fazer as pessoas fazer coisas estúpidas e horríveis, dos assassinos do Irã de que falou Marco Polo, ao desastre comunista da Rússia de Lênin e Stálin, e além. Coletivismo e feudalismo cegos nunca levaram a paz, prosperidade, sabedoria ou espaçonaves impulsionadas por cristais de dilitium. Para o que tem levado, consistentemente, é morte, destruição, desordem, e ás vezes a perda de capítulos inteiros de conhecimento humano. Não leva a iluminação, mas a idade das trevas.
Uma vez que um sistema como esse é estabelecido, sua influência sobre as gerações mais jovens é viciosa. Todos nós crescemos no meio do experimento globalista, e enquanto muitos de nós se libertou mentalmente, nós ainda nunca experimentamos a vida sem o constante veneno da política e da tagarelice elitista. Imagine um colono da revolução americana visitando nosso tempo e testemunhando todas as liberdades, cultural e econômica, que foram roubadas de nós antes que tivéssemos nascido. Ele gritaria de absoluto horror e correria para seu mosquete.
Há uma certa inocência e uma certa alegria inerente a verdadeira liberdade, não apenas liberdade de mente como nós temos até agora estabelecido para hoje, mas liberdade da vida diária. Para viver sem alguém sempre lá para dominar você ou sua família; que é algo que eu gostaria de presenciar um dia, ou pelo menos tornar possível para americanos do amanhã. Se a Nova Ordem Mundial não for confrontada e desmantelada, quem sabe quanto tempo será antes que outro homem comum viva livre?
Quebrando o círculo, começando um novo
Parar o avanço da Nova Ordem Mundial, pelo menos em termos da economia, não requer o plano de uma "bala mágica", um ônibus cheio de advogados ou até uma auditoria do Federal Reserve (embora uma fosse ótima). O que requer, é uma alternativa. A maioria dos americanos participa do corrupto sistema estabelecido porque gostam? Não. Eles participam porque sentem que não há outras opções viáveis, e desde que muito poucos funcionários do governo parecem estar indo adiante com tais opções, não há nada a fazer, a não ser construir um sistema melhor por nós mesmos.
Isso significa pessoas comuns começando suas próprias economias alternativas em suas próprias comunidades baseadas no comércio, permuta, e dinheiro sonante (metais preciosos), em conjunção com uma sanção até que o fundo do poço, finalmente, caia sobre o dólar. Isso significa cortar as viagens semanais ao Wal-Mart e comprar tantas mercadorias quantas puder nos provedores baseados no movimento local da liberdade. Isso significa a criação de redes estaduais de micro-indústrias, de cooperativas de fazenda e jardim, e distribuidores de ouro e prata, e dar às costas a Nova Ordem Mundial completamente. Quer dizer um retorno aos verdadeiros mercados livres pertencentes e operados pelo povo, sem nenhuma interferência das corporações e do governo.
Se eles querem uma economia centralizada, então nós descentralizamos a economia. Se eles querem acabar a comunidade legítima, então nós apoiaremos a comunidade legítima. Se eles querem derrubar os direitos da 10a. emenda, então apoiaremos o imperativo constitucional dos Estados de determinar seus próprios assuntos internos. Se eles querem que confiemos somente no dólar, então converteremos nossos dólares em ouro e prata, e comercializaremos uns com os outros. Neithercorp está trabalhando agora em um projeto com os Oathkeepers que acreditamos que fará destas alternativas uma realidade.
Se nada vai mudar para melhor, sempre, essa mudança vai começar com pessoas comuns. Não há nenhuma outra maneira. Quando as colônias da Revolução Americana se rebelaram contra o Império Britânico, primeiro eles desfizeram-se do corrupto sistema econômico britânico, e estabeleceram seus próprios livre mercados. Eles não apenas declararam a independência; eles tomaram ações concretas que removeram sua dependência do inimigo deles. Eles forçaram os britânicos a escolher; aceitar que as colônias tivessem seus próprios sistemas e seguir em frente, ou atacar as colônias, tentar forçá-las a obedecer, e expor a tirania britânica para que o mundo todo pudesse ver. Os britânicos escolheram o último, morderam mais do que podiam mastigar, e o resto é história. A questão é que os colonos criaram um cenário de ganhar ou ganhar. Nós devemos fazer o mesmo.
Alguns poderão afirmar que os tempos mudaram e as circunstâncias são diferentes, mas isso é irrelevante. O conceito ainda se aplica, e está atualmente em uso pelo Movimento Liberdade já. A mídia alternativa é um perfeito exemplo de como o oferecimento de uma opção melhor para o público pode destruir o sistema controlado da mídia tradicional. Seus números estão em queda livre, enquanto os nossos estão subindo como foguetes. Eles estão se tornando obsoletos, enquanto nós nos tornamos mais necessários. E tudo o que tivemos de fazer foi oferecer a verdade, e participação livre. Imaginem isso...
Como Soros salienta na entrevista do Financial Times, agora é a hora de agir. Sabemos o que os globalistas planejam fazer com nossa moeda e nossa economia, então por que esperar para o navio furado afundar quando podemos estar usando esse tempo para construir um barco melhor? Agora é nossa vez de agir. Devemos definir o ritmo. Devemos tomar a questão em nossas próprias mãos, antes que alguém mais tome as decisões importantes por nós. Temos de determinar nossos próprios destinos. Há muito pouco a perder, e tudo a ganhar.
Fonte: www.prisonplanet.com (giordano@neithercorp.us