domingo, 29 de outubro de 2017

Controle total do sistema : cientistas criam o chip-órgão que pode emular o corpo;

 “No futuro, você será um microchip – O “xeque-mate” contra a humanidade!

Das cinzas da Primeira Guerra Mundial, Adolf Hitler com a bênção e apoio do Papado, tentou construir uma sinistra Nova Ordem Mundial mas fracassou…
Assista: “O Golpe Fatal Contra a Humanidade!”
A completa implementação da Nova Ordem Mundial significa uma Economia Mundial, uma Política Mundial, uma Religião Ecumênica Mundial. A Nova Ordem Mundial portanto são três coisas: Religião , Política e Economia. O Sistema Econômico preferido do ‘rei do norte'(Anticristo/Grande Meretriz/chifre pequeno) não é o Socialismo . Já ficou provado no mundo que o Socialismo não funciona, faliu! A Rússia quando era socialista/comunista faliu! E a China? Quem diz que o Sistema Econômico atual da China é comunista/socialista mostra sua ignorância e total falta de conhecimento no âmbito da Política Econômica Mundial e Geopolítica. Na China, o Sistema de Governo é o Comunismo mas o Sistema Econômico não é o Comunismo. O Sistema Econômico da China hoje, é o mesmo do Japão. Qual o Sistema Econômico do Japão? É o mesmo que funcionou na Alemanha do Nazismo. A Alemanha nazista funcionou muito bem na área econômica. A Alemanha se tornou um grande poder econômico porque seu Sistema era o Fascismo.
Existem três tipos econômicos mais famosos no mundo, são eles: Socialismo que também é chamado de Comunismo, o Capitalismo e o Fascismo. Num livro escrito pelo ex-padre jesuíta Malachi Martin (Martin trabalhou para o Cardeal jesuíta Augustin Bea e o papa como um estudioso e conselheiro geopolítico de 1958 até 1964), ele escreveu sobre o papa João Paulo II o seguinte: “O papa João Paulo II começou o último jogo do Século”. Esse que é o jogo jogado, Comunismo, Capitalismo e Romanismo. Esse é o jogo final. Malachi Martin escreve mais dizendo que o Comunismo vai cair (E já caiu!) … O Capitalismo também vai cair (E já caiu!) … Não existe mais aquele Capitalismo norte-americano! Sem ninguém perceber, foi mudado o Sistema Econômico dos EUA e as pessoas não entenderam. Não existe mais Capitalismo americano!
Qual a diferença entre Capitalismo, Comunismo e Fascismo?
Comunismo: é quando o Governo é dono totalmente dos meios de produção regulando tudo. (Isso leva à falência porque o ser humano não tem incentivo para trabalhar quando não é o dono.)
Capitalismo: é onde a Empresa privada, o dono privado, é totalmente o dono dos meios de produção. O dono decide o que vai fabricar, quando e quanto fabricar, produzir e por quanto vender. A iniciativa privada tem total autonomia de decisão!
Fascismo: o Sistema Fascista é o meio termo. O meio de produção continua pertencendo ao dono da iniciativa privada ou Empresa privada, porém sempre será o Governo que decidirá quando e quanto fabricar, produzir e por quanto vender. O Governo no Fascismo decide também quantas pessoas produzirão o mesmo produto. Esse é o Sistema Fascista!
O Fascismo é o Sistema Econômico que está sendo implementado, implantado já hoje nos Estados Unidos da América do Norte. Quando o Governo norte-americano está comprando ações em quase todos os Bancos, se tornando parceiro dos Bancos e das Empresas. Ou seja, todas as Empresas, Instituições Financeiras ou Fábricas Automotivas que recebem financiamento, auxílio do Governo, o Governo está se tornando dono também para poder ditar quando e quanto fazer, produzir e por quanto vender e quantas iniciativas privadas poderão fazer a mesma coisa. Esse também é o Sistema Econômico da China. O Governo é Comunista mas o Sistema Econômico da China é fascista! O do Japão é fascista! O Fascismo é o Sistema Econômico preferido do Vaticano / o ‘rei do norte'(Anticristo/Grande Meretriz/chifre pequeno) … E, tem sido esse o Sistema Econômico, com a ajuda do Federal Reserve Bank -(O FED é o sistema de bancos centrais nos Estados Unidos desde 22 de Dezembro de 1913 e que pertence ao Vaticano sendo controlados pelo Sionismo dos Rothschild, uma família de “judeus” sionistas que são os guardiões das riquezas, do tesouro do Vaticano desde 1823.), a ser implantado nos EUA(a Besta que emerge da Terra revelada em Apocalipse 13).
Nota: Do ponto de vista da teoria marxista, Comunismo é um estágio de desenvolvimento mais avançado, quando o grau de socialização da produção já é bastante elevado, ou seja, quando já não existem patrões, quando já não existem proprietários privados, e onde não existe opressão porque as relações de poder terão sido suprimidas (ou terão chegado muito próximo disso). Formalmente, o período de transição entre o nosso Capitalismo atual e o Comunismo é chamado de Socialismo, que tende a ser um período relativamente longo, porque no Socialismo ainda persistem muitos dos problemas advindos do Capitalismo, ainda há certa divisão de classes, etc. Nesse sentido, Cuba não é um país comunista, e sim socialista. Lá não existe mais a exploração predatória capitalista, mas alguns problemas próprios do Capitalismo ainda persistem (preconceito, alguma desigualdade, etc).
Tudo isso, é do ponto de vista teórico. Falando em termos concretos, porém, tornou-se senso comum chamar os países socialistas e ex-socialistas (URSS, Cuba, China, Vietnã, países do Leste Europeu, etc) de comunistas. É uma maneira mais direta de se destacar a diferença entre eles e os países capitalistas. Sendo assim, é possível chamar Cuba de comunista, mas sabendo que o Comunismo em si é um processo longo, que não pode se concretizar em apenas um país, mas sim num conjunto de países (se possível no mundo todo).
*Opinião APCNEWS? Capitalismo, seu lindo! 1,000,000,000 Bilhão de vezes mais o Capitalismo frente ao Comunismo/Socialismo… O Capitalismo com temor ao Senhor Jesus Cristo é o Sistema na Terra que mais se aproxima da justiça, assim como é a Democracia…
Parafraseando Winston Churchill: “A Democracia… o Capitalismo é o pior dos regimes políticos, mas não há Sistema algum melhor que eles”.
Nota: Com certeza também a intenção do Sistema dominante mundial, da elite mundial, é desviar o foco dos benefícios da tecnologia descentralizada, independente, por trás e proporcionada pelo Bitcoin, achando, e vão achar, alguma maneira de manter a população mundial escrava economicamente do Sistema Financeiro.
Conselho de um Irmão que de coração quer seu bem? Estude e invista nas principais Criptomoedas da atualidade, em destaque o Bitcoin. Vocês se surpreenderão e não vão querer parar! E logo em seguida converta esses ganhos em benefícios físicos, bens materiais. Deus abençoe!!
“As pessoas temem aquilo que desconhecem e odeiam aquilo que não podem dominar.” Por; Andrew Smith
O chip/microchip vem aí pessoal… “E ooooo vida de gado, povo marcado é povo felizzzzz”
Microchip será implantado para substituir dinheiro, cartões de crédito e chaves de carro. Suecos já usam chip biométrico em vez de bilhetes de trem.
Um microchip embutido sob a pele substituirá cartões de crédito e chaves de acordo com Stephen Ray, que já supervisionou um programa para o maior operador de trem estatal da Suécia, que permite aos clientes digitalizar suas fichas em vez de usar ingressos.
A BBC News apresentou o sistema em que os suecos podem ter seu chip embutido escaneado por um maestro que usa um aplicativo para combinar seu número de membro de chip com um ingresso comprado.
Cerca de 3.000 pessoas na Suécia já tiveram um chip embutido na mão para acessar áreas seguras de edifícios. >> Leia também: Compras já estão sendo feitas em todo mundo com o uso de microchips implantados nas mãos! 

domingo, 30 de julho de 2017

Fortalecer a Máquina do Governo Mundial: A Era da Política Espiritual Global


Forcing Change, Volume 9, Edição 5.


Autor: Carl Teichrib.
É impressionante o que o tempo revela. Meses atrás, tive a oportunidade de examinar registros antigos sobre o governo mundial, do período imediatamente após a Segunda Guerra Mundial. Ao contrário da nossa era contemporânea, quando tantas pessoas rejeitam a ideia da "ordem mundial" como uma teoria da conspiração, os anos 1940s e início dos 1950s foram diferentes. A aceitação do governo mundial era mais visível, com grupos de igrejas se apressando para adicionar suas vozes de apoio.
Existem razões históricas por que o período pós-guerra esteve aberto à ideia. A primeira e mais importante de todas, foi a profunda destruição de vidas e propriedades causadas pelo conflito global. A Europa e a Ásia estavam em frangalhos, milhões tinham perecido e a ideia de outra guerra mundial estava fortemente na cabeça de muitos. Isto somente aumentou o interesse pelo assunto.
Mas, alguma coisa mais estava acontecendo. Os grupos religiosos e denominações emergiram como uma voz de liderança para a "ordem mundial". Essas chamadas para a paz mundial por meio da unidade política estavam ocorrendo durante os anos anteriores da Segunda Guerra Mundial, durante e depois.
Definindo o cenário em 1937, a Conferência Oxford Sobre Igrejas, Comunidades e Estados, propôs uma "nova ordem nos assuntos internacionais" por meio da ação voluntária das nações. [1]. No ano seguinte, a Conferência Missionária Mundial — uma precursora do Conselho Mundial de Igrejas — realizou um importante evento em Madras, Índia, conhecido como Conferência Tambaram. A assembleia reconheceu que "o Reino de Deus requer tanto conversão individual e transformação social" e que "indivíduos transformados sozinhos, sem a ação coletiva, não transformarão adequadamente a ordem social."
"Um sistema eficaz de organização internacional é necessário", dizia o relatório final, "para fornecer meios pacíficos e juridicamente legais para a transformação política e econômica". [2].
Então, em 1939, quando a guerra na Europa já tinha iniciado, o Comitê Provisório do Conselho Mundial de Igrejas lançou um memorando sobre a paz mundial. É interessante ver qual era o pensamento naquele tempo, nove anos antes de o Conselho Mundial de Igrejas ser oficialmente lançado.
"A soberania nacional", explicava o memorando, precisa encontrar seu contrabalanço e limitação na solidariedade internacional."
Apareceram os questionamentos. "Deve a Igreja colaborar com as forças seculares? Em caso afirmativo, pode a igreja somente se associar com forças seculares ao resistir aos poderes e condições que formam a desordem internacional? Ou, pode ela também se associar com as forças seculares na construção da ordem internacional?"
Questões adicionais sobre as estruturas políticas entraram em jogo. "Que forma deve a imposição da lei ter na vida internacional?... o quanto a criação de organismos federais em cada continente seria uma etapa útil na organização orgânica do mundo em órgãos regionais?" [3].
Durante a guerra, o Conselho Federal de Igrejas (FCC) e sua Comissão para Estudar as Bases de uma Paz Justa e Duradoura — presidida por John Foster Dulles, que mais tarde se tornou Secretário de Estado dos EUA — promoveu abertamente o governo mundial federado. Trabalhando com líderes eclesiásticos e teólogos, a Comissão do FCC explorou os problemas da paz mundial e defendeu a ordem internacional. O Conselho Federal de Igrejas dizia: "Reconhecemos que a solução final desses problemas... requer um governo mundial organizado para o qual certas funções da soberania nacional serão delegadas..." [4].
Perto do fim da guerra, o Conselho de Igrejas e várias denominações aumentaram o chamado para o internacionalismo.
O Conselho de Bispos Metodistas iniciou uma "Cruzada para uma Nova Ordem Mundial" e a Convenção Batista do Norte iniciou sua "Cruzada da Ordem Mundial". O próprio Conselho Federal de Igrejas lançou um "Dia da Ordem Mundial." [5]. Preparando-se para a criação das Nações Unidas, grupos de igrejas trabalharam ao lado de organizações do governo mundial, ao mesmo tempo que participavam de reuniões especiais no Departamento de Estado. Entre os órgãos religiosos estavam as Igrejas Congregacionais, a Assembleia Geral da Igreja Presbiteriana, o Conselho Nacional das Mulheres Católicas, a Aliança Batista Mundial e o Comitê Batista Sulista para a Paz Mundial. Esses grupos, e outros, trabalharam ao lado de entidades pró-governo mundial, como Americanos Unidos para a Organização Mundial, os Federalistas Mundiais e a Associação do Governo Mundial. [6].
Os interesses em organizar o "governo mundial" continuaram a crescer após 1945, com a criação da Organização das Nações Unidas, e surgiu a esperança que a recém-formada ONU em breve se tornasse verdadeiramente fortalecida. Por volta de 1947, a organização Federalistas do Mundo Unido (UWF) foi fundada — uma organização pública dedicada ao governo mundial. Ela rapidamente se tornou a voz principal para a ordem mundial e para o fortalecimento da ONU.
Grupos de igrejas, sindicatos, partidos políticos e associações comerciais rapidamente saltaram para dentro do vagão dos Federalistas do Mundo Unido.

Envolvimento dos Federalistas do Mundo Unido

Meu tempo explorando as caixas de registros e as cartas do movimento da ordem mundial, armazenadas em um sistema de bibliotecas no meio-oeste, enfocou os primeiros anos do UWF. Dado o acesso ao material, incluindo cartas de suporte, memorandos, resoluções e listas de nomes, fiquei admirado, mas não chocado, com o nível de envolvimento de grupos de todos tipos — incluindo igrejas. O governo mundial era um empreendimento emocionante para uma população ansiosa para se livrar dos horrores da guerra.
Aqui estão alguns exemplos:
  • Os batistas sulistas aprovaram uma resolução em 1946 — antes da criação do UWF — propondo uma ordem internacional organizada: "... recomendamos que os batistas sulistas endossem o princípio da federação mundial e trabalhem para revisar e aprimorar a organização das Nações Unidas para alcançar esse fim." [7].
  • Em 1948, o Comitê Democrático Nacional enviou um observador oficial à Assembleia-Geral do UWF. Vincent M. Gaughan, secretário-executivo dos Clubes dos Jovens Democratas da América, foi indicado como representante do partido para participar do encontro do governo mundial. [8].
  • Em 1949, a Federação Nacional dos Jovens Republicanos emitiu uma resolução propondo que o governo dos EUA "fortaleça as Nações Unidas e busque seu desenvolvimento em uma federação mundial." [9]. No mesmo ano, a Federação Nacional dos Jovens Republicanos participou oficialmente no encontro anual do UWF, em Cleveland, Ohio.
  • A Associação Católica para a Paz Internacional concordou em enviar um observador oficial para o encontro anual do UWF de 1949. [10]. Antes do fim da Segunda Guerra Mundial e por meio da criação das Nações Unidas, e depois, a Associação Católica para a Paz Mundial trabalhou lado a lado com as organizações Federalistas Mundiais na causa da ordem global.
  • O Partido Liberal de Nova York, formado em oposição ao Partido Trabalhista Americano, e que foi instrumento útil para ajudar Franklin D. Roosevelt no estado de Nova York, escreveu a Cord Meyer, presidente do UWF, em suporte ao "governo mundial federal". Veja a Fotografia A.
  • Durante a convenção anual da Juventude Metodista em Denver, no Colorado, em 1950, uma resolução foi passada que dizia assim: "A Conferência Nacional da Juventude Metodista apoia a cessão de soberania nacional suficiente para o estabelecimento de paz duradoura e o eventual desenvolvimento da cooperação internacional eficaz na forma de um governo mundial federal democrático." [11].
  • Em 26 de maio de 1950, a Convenção Batista do Norte aprovou uma resolução que dizia: "Resolvemos: O encaminhamento de uma petição ao nosso governo para que tome a liderança em solicitar à ONU a convocação de outra conferência dentro da estrutura da Carta das Nações Unidas, para revisar, emendar e fortalecer o mecanismo do governo mundial." [12].
  • Em sua convenção em abril de 1951, a central sindicalista Trabalhadores Unidos da Indústria Automobilística adotou uma resolução favorável ao governo mundial: "Precisamos iniciar agora para fortalecer e construir, por meio das Nações Unidas, mecanismos práticos e adequados para atender aos problemas da comunidade mundial, para que alcancemos, o mais rápido possível, no campo dos assuntos internacionais, um governo mundial..." [13].
  • Uma lista interna do UWF das "organizações nacionais no registro em favor do princípio da federação mundial (sem necessariamente endossar os Federalistas Mundiais Unidos)" foi compilado em 1951. Veja a Fotografia B.
  • .
  • Domingos da Ordem Mundial já tinham ocorrido antes, mas em 1952, o UWF promoveu um "Dia do Descanso do Governo Mundial" e um "Domingo do Governo Mundial". Em um memorando enviado para todas as filiais e capítulos do UWF, foi reconhecido que esse programa chamaria a atenção para "o suporte interfé para nosso objetivo". A campanha também pediria aos líderes religiosos para se juntarem em alcançar a "paz por meio de um governo mundial". Veja a Fotografia C e observe que no Ponto 3, foi sugerido que a publicidade para o Domingo do Governo Mundial não fosse atribuída ao UWF.
  • No sul da Califórnia, cerca de 500 líderes de igrejas receberam cartas da filial do Sul da Califórnia do UWF, pedindo que participassem no Domingo do Governo Mundial com sermões, convites para palestrantes e distribuindo literatura de suporte ao federalismo mundial. Uma lista de resoluções de igrejas em apoio ao governo mundial foi apresentada junto com a carta. Foi sugerido que os boletins dominicais da igrejas incluíssem essas afirmações denominacionais." [14].
Uma resolução interessante foi aprovada pela Legião Americana em 1951 — uma declaração que falava dos perigos do governo mundial, ao mesmo tempo que defendia uma ONU mais fortalecida, incluindo o estabelecimento dentro dela de uma "Força Policial Internacional eficaz":
"Acreditamos que a ONU possa ser uma autoridade mundial eficaz — e que uma ONU fortalecida seja a melhor proteção contra o desenvolvimento de um governo mundial totalitário..."
"... precisa ser claramente compreendido que nós, de forma alguma subscrevemos ou endossamos a participação dos EUA em qualquer forma de Federação Mundial ou Governo Mundial, ou em uma organização federativa intermediária, que em todo ou em parte, envolva o sacrifício da soberania dos EUA." [15].

Declínio e Perigos

Por volta de 1950, os Federalistas do Mundo Unido (UWF) podiam se orgulhar de terem mais de 40.000 membros e o suporte de muitas personalidades bem-conhecidas. Além disso, as resoluções dos Federalistas do Mundo Unido foram apresentadas diante do Congresso e do Senado dos EUA, juntamente com resoluções e referendos similares nos estados de Massachusetts, Connecticut, Oklahoma e Califórnia. Em seguida, após seu início vigoroso, o UWF observou sua base de suporte encolher rapidamente.
O declínio foi causado por uma tempestade quase perfeita das altamente carregadas preocupações internas e externas. No exterior, a Guerra da Coreia e o aparecimento da China Comunista fez muitos perderem a fé no poder prático da ONU. Isto teve um efeito negativo sobre os membros do UWF. A Guerra Fria também impactou a organização, pois tornou-se óbvio que um governo planetário eficaz nunca viria a frutificar em um mundo tão profundamente dividido.
Mais problemático para o UWF foi que, internamente, as percepções das conexões comunistas com o Federalismo Mundial estavam causando problemas. Na verdade, a preocupação com os possíveis elos do UWF com o comunismo compeliram Richard Nixon — que naquele tempo era um congressista — a examinar a questão para o Comitê Central Republicano no Senado, em 1949. Nixon reportou que "os Federalistas do Mundo Unido não eram citados como uma organização comunista de fachada". [16]. É interessante que Nixon tinha anteriormente copatrocinado duas leis "federalistas mundiais" em suporte à Lei Internacional e uma "Força Policial Mundial eficaz". [17].
É provavelmente verdade que o UWF não fosse uma "organização comunista de fachada". [18] Alguns membros, na verdade, acreditavam que o governo mundial poderia ser um modo de combater o Comunismo Internacional. Além disso, a organização declarava em seus estatutos que "sabidamente não admitiria ou permitiria como membros pessoas que fosse comunistas ou fascistas, ou que procurassem derrubar o governo." [19]. Anticomunistas ferrenhos eram parte da liderança do UWF. Entretanto, a organização tinha laços com algumas entidades e personalidades progressistas que eram vistas como simpatizantes dos comunistas. [20]. Uma sombra pairava sobre o grupo.
Os Federalistas do Mundo Unido estavam certamente interessados em um governo mundial; disso não há dúvidas, mas eles não endossavam o sistema comunista como modelo a seguir. Eles advogavam a federação — a união dos Estados que compartilham uma constituição comum e mantêm a soberania sobre as questões internacionais, porém que operam dentro dos limites de um governo central democrático limitado. Esta era uma abordagem americana.
Mas, o federalismo democrático não garante a ausência da tirania. O federalismo pode ser estabelecido com intenções benéficas em mente, mas o despotismo potencial do excesso de burocracia ainda paira no horizonte, particularmente quando grupos de interesses especiais fazem exigências que, por sua vez, levam as agências políticas a expandirem tremendamente os controles regulatórios. Tampouco o federalismo garante a ausência da centralização imponente, o socialismo ou até a ditadura. Tudo pode ser encontrado na história da democracia, do federalismo e do constitucionalismo. Como um historiador salienta, aqueles que advogam os sonhos utópicos "negligenciam completamente o pecado original, com seus efeitos sobre as qualidades morais e intelectuais do homem." [21].
Afirmar que o governo mundial é "seguro" por que seria estabelecido em linhas federadas, republicanas e democrática é tolice. O federalismo mundial pode professar garantir a liberdade, mas como na famosa frase de Lord Acton, "O poder corrompe e o poder absoluto corrompe absolutamente." [22].

Lições Aprendidas

O que chamou minha atenção quando examinei as caixas de materiais da ordem mundial, foi como as organizações eclesiásticas saltaram para dentro do vagão — mesmo que tivessem membros leigos que certamente se opunham ao governo mundial. Muitos líderes na comunidade cristã, naquele tempo, foram rápidos em seguir um mapa do tesouro político, que mostrava a promessa da paz e da ordem mundiais. Os cristãos iriam ajudar a criar "o céu na Terra".
Não muita coisa mudou.
Em 2010, fui um observador no Encontro de Cúpula do G8 das Religiões do Mundo, liderado por membros de alto escalão do Movimento Federalista Mundial — a continuação histórica dos Federalistas do Mundo Unido. Aqui, nesse Encontro de Cúpula, denominações e organizações representando uma grande porção da comunidade cristã — junto com hindus, muçulmanos, baha'ís e líderes espirituais de culturas autóctones — conversaram abertamente sobre a necessidade de dar maiores poderes à ONU, impor um sistema de tributação mundial, adotar uma teologia verde global e impor restrições sobre o capitalismo. Tudo isto seria feito sob o estandarte da "governança global" e da "justiça social". [23].
Mas, há mais coisas acontecendo além de apenas a liderança flertar com "respostas terreais". Temos agora uma porção significativa da nossa população cristã, graças, em parte, ao papel transformador da educação pública, que se identifica como cidadãos do mundo, de um modo político-espiritual. Divorciados em grande parte das consequências históricas das ideias utópicas, um reaparecimento das ideias progressistas e esquerdistas se estabeleceu tanto no pensamento secular quanto no cristão. Com isto vem o brado de ação — a revolução social e a governança global caminham de mãos dadas.
Isto foi visível no livro de Brian McLaren, intitulado Everything Must Change: Jesus, Global Crisis, and a Revolution of Hope (Tudo Precisa Mudar: Jesus, a Crise Global e uma Revolução da Esperança). McLaren, a figura mais conhecida no Movimento da Igreja Emergente, apresenta o internacionalismo para seus leitores. Após condenar o Cristianismo tradicional por ser individualista demais e fora de sintonia, especialmente à luz da "mudança climática" e da pobreza existente no mundo, McLaren faz duas sugestões: "a supervisão pública das democracias" e "uma comunidade global de comunidades". Nenhuma das duas ideias é dele mesmo, e ele dá os créditos onde eles são devidos — a David Korten, um membro do globalista Clube de Roma, e a Jim Garrison. Ambos creem fielmente na ordem mundial.
Na verdade, Garrison, fundador da Fundação Gorbachev e presidente da Universidade da Sabedoria — uma escola de filosofia esotérica — foi e continua a ser um apoiador do governo mundial. Falando ao jornal San Francisco Weekly, em 1995, ele disse: "Nos próximos 20-30 anos teremos um governo mundial. É inevitável." [24].
McLaren compartilha as ideias de Garrison de governança global: dar maiores poderes às Nações Unidas, reforma radical na Organização Mundial do Comércio (OMC) e a criação de órgãos como a Organização do Meio Ambiente Global. Essas novas instituições com maiores poderes, junto com o movimento da sociedade civil, que pode ajudar a moldar a opinião pública, tornam-se uma "estrutura que nos permite antever uma comunidade global interdependente e mutuamente compromissada de comunidades." [25]. Essencialmente, isto é um novo giro em torno de uma ideia antiga.
Observe os líderes religiosos e suas organizações continuarem a propor uma ordem global, o internacionalismo progressista e a unidade global. Essas propostas de interdependência avançarão à medida que as guerras e os rumores de guerras aumentarem, bem como outras crises — reais ou percebidas — se desdobrarem diante de nosso olhos. O pensamento cultural "progressista" irá, da mesma forma, acresentar maior ímpeto à causa, energizando a demanda pela unidade global.
Similar aos dias agitados dos Federalistas do Mundo Unido, também podemos esperar uma maior integração da "ordem mundial" e da "religião mundial". Como um crítico do movimento mundial o descreveu, isto é o aparecimento de uma "nova era ideológica da política espiritual global". [26].

Notas Finais:

  1. The Churches Survey Their Task: The Report of the Conference at Oxford, julho de 1937, On Church, Community, and State (George Allen & Unwin, 1937), pág. 174.
  2. Relation of the Christian and the Church to the International Order, 1938. Impresso em A Just and Durable Peace: Data Material and Discussion Questions (Commission to Study the Bases of a Just and Durable Peace, 1941), veja as páginas 37-39.
  3. Memorando do Departamento de Estudos, preparado sob os auspícios do Comitê Provisório do Conselho Mundial de Igrejas, "Preparação de uma Paz Justa", conforme reimpresso pelo Conselho Federal de Igrejas, A Just and Durable Peace: Data Material and Discussion Questions (Commission to Study the Bases of a Just and Durable Peace, 1941), veja as páginas 33 a 36.
  4. Declaração do Conselho Federal de Igrejas, adotada em 31 de dezembro de 1940. Impressa em A Just and Durable Peace: Data Material and Discussion Questions (Commission to Study the Bases of a Just and Durable Peace, 1941), págs. 21-22.
  5. Veja Martin Erdmann, Building the Kingdom of God on Earth: The Churches’ Contribution to Marshal Public Support for World Order and Peace, 1919-1945 (Wipf and Stock, 2005), pág. 267.
  6. Dorothy B. Robins, Experiment in Democracy: The Story of U.S. Citizen Organizations in Forging the Charter of the United Nations (The Parkside Press, 1971), veja nos apêndices os locais dos encontros, datas e listas.
  7. Resolução aprovada pelos batistas sulistas em 1946. Cópia em arquivo.
  8. Carta de J. H. McGrath, presidente, Comitê Democrata Nacional, a Cord Meyer, presidente do UWF, 7 de outubro de 1948. Cópia em arquivo.
  9. Federação Nacional dos Jovens Republicanos, junho de 1949, Salt Lake City, Utah, resolução sobre a ordem mundial. Cópia em arquivo.
  10. Carta de Rita Schaefer, Secretária do Comitê, Associação Católica para a Paz Internacional, a Cord Meyer, presidente dos Federalistas do Mundo Unido, 30 de setembro de 1949. Cópia em arquivo.
  11. Resolução aprovada na Convenção Anual da Convenção Anual da Conferência Nacional da Juventude Metodista, Denver, Colorado, 28 de agosto a 3 de setembro de 1950. Relatório do Comitê Sobre a Situação Doméstica. Cópia em arquivo.
  12. Resolução adotada pela Convenção Batista do Norte, Boston, Massachusetts, 26 de maio de 1950. Cópia em arquivo.
  13. Trabalhadores Unidos da Indústria Automobilística, Resolução 27 Spbre as Relações Internacionais, abril de 1951. Cópia em arquivo.
  14. Carta de Ted R. Leutzinger, Vice-Presidente do Estado, UWF da Califórnia, para o presidente do Capítulo do Sul, 27 de março de 1952, assunto: "Planos para o Domingo do Governo Mundial", 27 de abrir de 1952.
  15. Excerto do Relatório do Comitê Sobre Relações Exteriores da Legião Americana, conforme adotado em sua convenção anual em Miami, Flórida, 15-18 de outubro de 1951. Cópia em arquivo.
  16. Carta de Richard Nixon, Casa dos Representantes, para Edward S. Shattuck, presidente do Comitê Central Republicano, 17 de agosto de 1949. Cópia em arquivo.
  17. Joseph Baratta, The Politics of World Federalism: From World Federalism to Global Governance (Praeger, 2004), págs. 571-573.
  18. Compreendo que alguns autores afirmam conexões comunistas com o UWF. O livro de Gary Alen de 1971, Richard Nixon: The Man Behind the Mask (Western Islands, 1971), assevera na página 294 que ele poderia "listar por cem páginas as afiliações comunistas e esquerdistas daqueles que fundaram os Federalistas do Mundo Unido. Até nosso arquivo necessariamente limitado de documentos do Senado e do Comitê da Casa mostram 740 afiliações dos 42 fundadores principais dos Federalistas do Mundo Unido com projetos e fachadas comunistas oficialmente citados." Isto é possivelmente verdade, mas ele não fornece exemplos claros e irrevogáveis em seu livro.
  19. Estatutos dos Federalistas do Mundo Unido, 1950, ponto 3.
  20. Henry Wallace, um Federalista Mundial, mas não — tanto quanto eu saiba, membro do UWF — e seu Partido Progressista (apoiado pelo Partido Comunista dos EUA) tornou-se um problema de relações públicas para o UWF. O caso de Alger Hiss também impactou o movimento do governo mundial. Embora Hiss não fosse um membro do UWF, ele estava envolvido em organizações simptízantes e em parceria com os Federalistas do Mundo Unido. No fim dos anos 1940s, ele era presidente do Fundo Carnegie para a Paz Internacional e membro da junta executiva da Associação Americana para as Nações Unidas (AAUN). A AAUN e o IWF davam publicamente apoio um ao outro.
  21. Erik von Kuehnelt-Leddihn, Liberty or Equality: The Challenge of Our Time (Christendom Press, 1993), págs. 128-129.
  22. Lord Acton, Essays on Freedom and Power (Meridian Books, 1955), pág. 335.
  23. Veja o artigo de George Cothran One World, Under Gorby, San Francisco Weekly, 31 de maio de 1995.
  24. Brian D. McLaren, Everything Must Change: Jesus, Global Crisis, and a Revolution of Hope (Thomas Nelson, 2007), veja as páginas 262 e 263.
  25. Philip C. Bom, The Coming Century of Commonism (Policy Books, 1992), pág. 302.

Citações Sobre o Federalismo Mundial:

  1. "Para organizar o governo mundial solidamente, precisamos nos voltar para as pessoas mais avançadas e experientes politicamente, e isto também nos faz voltar para as democracias." — Clarence K. Streit [Fundador da União Federal e apoiador do governo federal mundial], Union Now: A Proposal for a Federal Union of the Leading Democracies (Harper & Brothers, 1940), pág. 63.
  2. Ninguém mais fez tanto para produzir o governo mundial como nós, americanos e britânicos, fizemos. Ninguém mais está tão qualificado pela experiência neste campo..." — Clarence K. Streit, Union Now With Britain (Harper & Brothers, 1941), pág. 124.
  3. "Para falar de forma bem direta, o significado da crise do século 20 é que este planeta precisa ser colocado, em algum grau, sob o controle unificado. Nossa tarefa, nosso dever, é tentar instituir esse controle unificado de um modo democrático... Se não pudermos chegar ao universalismo e criar a união por consentimento comum e métodos democráticos como resultado do pensamento racional — estão, em vez de retardar o processo, iremos participar da unificação via conquista." — Emery Reves [um dos principais pensadores no Movimento Federalista Mundial], The Anatomy of Peace (Harper & Brothers, 1946), pág. 269.
  4. "É óbvio que, quanto menores os poderes a serem delegados a um Governo Mundial, mais fácil será obter o consentimento universal para sua criação. Por outro lado, quanto maiores as delegações de poder, dentro do princípio amplo do federalismo, o mais eficaz um Governo Mundial provavelmente será." — James P. Warburg [banqueiro e assessor de Franklin D. Roosevelt, cofundador da organização UFW — Federalistas do Mundo Unido], Faith, Purpose and Power: A Plea for a Positive Policy (Farrar, Straus & Company, 1950), pág. 119.
  5. "... é entendimento do Congresso que este deve ser um objetivo fundamental da política externa dos Estados Unidos, suportar e fortalecer as Nações Unidas e buscar seu desenvolvimento em uma federação mundial..." — Resolução Concorrente da Casa 64, de 7 de junho de 1949, copatrocinada por Henry Cabot Lodge, John F. Kennedy, Gerald R. Ford e Franklin D. Rossevelt Jr., entre outros. Veja Joseph P. Baratta, The Politics of World Federation: From World Federalism to Global Governance (Praeger, 2004), pág. 578.
  6. Descrevendo o lóbi a favor da HCR 64, citada acima: "Não confinamos nossos esforços ao Congresso. Tentamos também influenciar o Executivo, e um grupo nosso se reuniu com o presidente Truman na Casa Branca para expor nossa proposta." — Cord Meyer [primeiro presidente do UWF e, posteriormente, presidente da Divisão das Organizações Internacionais e Equipe de Ação Oculta, da CIA], Facing Reality: From World Federalism to the CIA (Harper & Row, 1980), pág. 45.

sábado, 15 de abril de 2017

O Vaticano e as Sociedades Secretas em Busca da Nova Ordem Mundial





O plano dos Mestres dos Illuminati, os criadores e principais promotores do Plano da Nova Ordem Mundial é infiltrar o Vaticano e fazer com que um de seus homens chegue a papa, torne-se líder de uma Religião Global Unificada e depois destrua a Igreja Católica e todo o cristianismo. Evidências alarmantes que esse objetivo já pode ter sido atingido e que diversos ocupantes de cargos da alta hierarquia católica sejam membros de sociedades secretas ocultistas!

Poucas pessoas compreendem por que falimos moralmente. No entanto, quando olhamos para a sociedade com os olhos de Deus, por meio da Bíblia, podemos facilmente compreender a razão de estarmos enfrentando problemas sem precedentes. O estudo da nossa sociedade por meio dos olhos de Deus é o que sempre tentaremos fazer aqui; fique conosco para aprender algumas verdades esclarecedoras.

Vimos anteriormente os vínculos entre as sociedades secretas e a implementação da Nova Ordem Mundial. Estudaremos hoje como o Vaticano está sendo controlado por essas sociedades secretas, à medida que agem para completar a Religião da Nova Ordem Mundial, que acreditam ser uma parte indispensável da Nova Ordem Mundial. Os escritos da Nova Era deixam bem claro que essa Religião da Nova Ordem Mundial, como a chamam, será uma religião ocultista, que restaurará as Antigas Religiões de Mistério da Babilônia e do Egito e que destruirá totalmente o cristianismo. O Vaticano está agora liderando a investida.
  • The Broken Cross, de Peirs Compton, 1981. Esse autor é um sacerdote católico que tornou-se totalmente desanimado com o estado atual da Igreja Católica.
  • A Conspiração Ocultista: A História Secreta dos Místicos, Templários, Maçons e das Sociedades Ocultistas, de Michael Howard, editora Campus, Série Somma, tradução para o português de Ivo Korytowski. Howard é um autor de Nova Era (leia a resenha).
  • Behold a Pale Horse, livro do autor cristão de Nova Era Bill Cooper, publicado em 1991 (leia a resenha).
Compton é um ex-editor de um jornal católico, The Universe. Ele rastreia a alegada infiltração de igreja romana pelos Iluministas. O autor é um católico tradicional e ainda praticante, que escreveu esse livro como um protesto pelo fato de a Igreja Católica abandonar seus ensinos sobre a doutrina cristã. "Há uma sensação que nossa civilização está correndo perigo mortal... A civilização declina quando a razão é virada de cabeça para baixo, quando o egoísmo e a depravação, o feio e o corrupto são promovidos como as normas das expressões sociais e culturais... quando o mal, sob diversas máscaras toma o lugar do bem."
"... Nunca antes o homem foi deixado sem um guia, uma bússola... divorciado da realidade... sem religião." [págs. 1-3].
  • Declínio na crença nos absolutos [págs. 2-3].
  • Sua prontidão para contemporizar com a perversidade neste mundo (pág. 3).
  • Pregação do humanismo em nome da caridade cristã [pág. 3].
  • Deixar de ser a inimiga inflexível do comunismo e começar a participar em diálogos de contemporização, contribuindo assim para a ruína da sociedade.
  • Abrir mão do credo em um Único Deus Verdadeiro nos céus pelo falso credo que existem muitos deuses nos céus e na Terra [pág. 3].
Compton então faz a pergunta crítica — "O que causou as mudanças na Igreja?" Após reconhecer que a maioria das pessoas naturalmente rejeita a idéia de uma "conspiração", o autor afirma:
"Vemos... a operação de um longo e deliberado esquema para destruir a Igreja a partir de dentro. Todavia, existem mais provas de todo tipo para a existência dessa conspiração do que há para alguns dos fatos comumente aceitos da história... Esquemas secretos, ocultos... dos acadêmicos... e da mente pública, foram a... força de direção de grande parte da história." [pág. 4].
"O desejo pelo domínio mundial, seja pela força das armas, da cultura ou da religião, é tão antiga quanto a história..." [pág. 5].
Após rastrear algumas tentativas da tomada do controle do papado por elementos não-cristãos, Compton começa a falar sobre Adam Weishaupt, o sacerdote jesuíta que criou os Mestres dos Illuminati. Compton diz: "... Adam Weishaupt podia ver as possibilidades diante de si com uma mente militar. Ele tinha ímpeto e visão. Conhecia o valor da surpresa, que está firmada nos segredos... Ele podia misturar a humanidade em um todo... suprimir o dogma... O estado ideal que Weishaupt tinha em mente estava... fundado no sonho impossível da perfeição humana... Em 1 de maio de 1776, a sociedade secreta que iria afetar profundamente grande parte da história subseqüente veio a existência com o nome de Illuminati". [Iluministas].
"Os Illuminati tinham um plano... decidiram em uma linha de conduta muito ambiciosa. Ela iria formar e controlar a opinião pública. Combinaria as religiões, dissolvendo todas as diferenças de crença e ritual que as mantinham separadas; tomaria o controle do papado e colocaria um agente seu no Trono de Pedro." [págs. 7-8].
Em 1818, um membro dos Illuminati, Nubius, disse que o objetivo dos Illuminati era "a aniquilação total do catolicismo e, posteriormente, de todo o cristianismo". Se o cristianismo sobrevivesse, mesmo que fosse sobre as ruínas de Roma, tempos depois, poderia renascer e viver." [pág. 13] Posteriormente, examinaremos os mesmos objetivos, conforme expressos no livro de Nova Era de Michael Howard, A Conspiração Ocultista. Compton continua a citar as explicações de Nubius sobre a necessidade de os Illuminati infiltrarem-se no papado:
Isso nada mais é do que a decisão dos Iluminati de se infiltrarem no papado. O objetivo desde o princípio (1776) era plantar umIluminista jurado no papado, sem que o povo católico saiba que isso aconteceu. Nubius então reconheceu que esse processo pode levar muitos, muitos anos. Ele previu a necessidade de infiltração e tomada do controle dos conventos e dos seminários, para ganhar as mentes das freiras e, especialmente, dos sacerdotes, que ascendem depois ao cardinalato. São os cardeais que elegem o papa. [págs. 12-15].
Como Weishaupt foi financeiramente apoiado em seus planos de estabelecer os Mestres dos Illuminati? Compton explica:
Lembre-se da nossa discussão anterior em outro artigo, sobre as iniciações realizadas na sociedade secreta norte-americana Caveira e Ossos, da qual o ex-presidente George Bush é membro? [Nota de A Espada do Espírito: Veja os detalhes lendo o artigo Sociedades Secretas Mataram o Senhor Jesus Cristo, Parte 2 de 2] Ela também realiza suas iniciações em uma cripta, no meio da noite.
"A força peculiar das sociedades secretas sempre foi o segredo... Algumas vezes elas tinham um significado ocultista afetado, que... geralmente levava-os a introduzir... ritos absurdos e desagradáveis de iniciação. Havia um círculo de Iluministas que persuadia os candidatos a entrar em uma banheira com água... puxando-os por meio de um cordão que era amarrado em seus genitais... Era essa obsessão sexual pervertida que fez alguns dos discípulos de Weishaupt se submeterem à autocastração." [pág. 11].
Trevor Ravenscroft, em seu livro The Spear of Destiny [leia a resenha] informa que o último ato oficial de Eckart, da Sociedade de Thule, foi castrar magicamente Adolf Hitler. Esse ritual teve o efeito de tornar Hitler em um dos maiores assassinos sadistas da história. Bill Cooper, em seu livro Behold a Pale Horse, diz que a sociedade Caveira e Ossos inicia seus membros por meio de uma fita colocada em volta de seus genitais. Isso novamente vincula os Mestres dos Illuminati, a Sociedade de Thule e a Caveira e Ossos.
Compton registra mais da influência ocultista dos Mestres dos Illuminati: "... Alguns ritos e símbolos derivavam de um significado inegável daquilo que geralmente é chamado Magia Negra, ou da invocação de um poder satânico cuja potência é como um raio sinistro..."
"Por meio dos símbolos... um homem é guiado e comandado... Os Iluministas faziam uso de... uma pirâmide, outriângulo, que há muito tempo é conhecido entre os iniciados como um sinal da fé mística, ou solar. No topo da pirâmide, ou algumas vezes, na base, havia, ou na verdade, ainda há, a imagem de um olho humano separado, que é chamado de olho aberto de Lúcifer, a estrela da manhã..."
E quando isso aconteceu? Em 1976, exatamente 200 anos após Weishaupt iniciar seu plano de infiltrar o papado, colocando um Iluminista como papa. Compton continua:
O autor cristão de Nova Era, Bill Cooper, confirmou esse fato chocante para mim em uma conversa telefônica.
"O Olho, que pode ser rastreado até os adoradores da lua na Babilônia, ou astrólogos, veio a representar a Trindade Pagã Egípcia de Osíris, o sol; Ísis, a deusa da lua; e o filho deles, Hórus..." [págs. 11-12].
A pirâmide e o Olho Que Tudo Vê são realmente antigos símbolos ocultistas. O livro satânico Magic Symbols [Símbolos Mágicos], demonstra claramente esse fato na página 140-141. Para comprovar o fato que a Igreja Católica Romana tinha utilizado o Olho Que Tudo Vê e a Pirâmide em seus escritos, viajei até Filadélfia, na Pensilvânia, e visitei o Seminário Católico de São Carlos. Na Biblioteca Memorial Ryan, encontrei um livro intitulado Symbols in the Church (Símbolos na Igreja). Os autores descrevem o propósito do livro, "Este livro tem o objetivo de orientar os artistas e artífices eclesiásticos de todos os gêneros... que estejam interessados... na decoração das igrejas e dos objetos litúrgicos..." Em outras palavras, era um livro oficial dos símbolos autorizados que poderiam ser usados para criar literatura ou obras pictóricas que seriam aceitáveis para a liderança católica romana. Assim, fiquei chocado ao descobrir o Olho que Tudo Vê dentro de uma pirâmide, na página 27. Esse Olho Que Tudo Vê estava na seção de símbolos que representam Deus, o Pai. No entanto, esse símbolo não era o símbolo pagão de Deus olhando dos céus para os assuntos humanos; em vez disso, era o símbolo pagão do homem aperfeiçoando-se para chegar aos céus. Era o símbolo dos Mestres do Illuminati, em um livro oficial de arte da Igreja Católica Romana!!
Isso confirmou que Pierre Compton estava absolutamente correto, os Iluministas estavam infiltrados na Igreja Católica. Mas, ao estudar esse livro dos símbolos católicos, fiquei chocado ao ver que havia muitos símbolos que os católicos estavam usando que eram ou diretamente copiados daqueles encontrados no livro dos símbolos satânicos, Magic Symbols, ou que tinham sido modificados apenas ligeiramente. O tempo não nos permite examinar todas essas ocorrências agora, mas voltaremos a um estudo futuramente.
Assim, desde o início do século 19, os Iluministas e a Maçonaria começaram a se infiltrar na Igreja Católica Romana, começando inicialmente a infiltração pelos seminários e colégios, colocando sacerdotes e freiras que eram secretamente iluministas. O objetivo final era conquistar o Colégio de Cardeais e, em seguida, o papado. Por volta de 1846, já havia sido feito um progresso suficiente na infiltração da Igreja Católica, desse modo enfraquecendo-a a partir de dentro, e os Iluministas sentiram que era hora de criar a Força de Antítese que batalharia contra a Força Ocidental da Tese, liderada pelos EUA. A batalha entre essas duas forças produziria no fim o desejado Sistema de Síntese, a Nova Ordem Mundial. Compton registra como esse novo Sistema de Antítese foi criado.
"Em 1846, havia uma sensação de mudança no ar, uma mudança que seria estendida além das fronteiras da Igreja e transformaria muitas facetas da existência... Dois anos mais tarde, um corpo altamente secreto de inicia dos, que chama a si mesmo de Liga dos Doze Justos dos Illuminati, financiou Karl Marx para escrever o Manifesto Comunista..." [pág. 16].
Esse fato histórico também é citado por Ralph Epperson em seu livro The Unseen Hand (A Mão Invisível), e por Anthony Sutton, em seu livro Wall Street and the Bolshevik Revolution (Wall Street e a Revolução Bolchevique). A maioria das pessoas fica chocada com esse conceito por três simples razões: Primeiro, nossos livros de História tiveram o cuidado de nos ensinar que a história é apenas uma série de acidentes não-relacionados e não o resultado de uma conspiração. Segundo, muitos de nós não conseguem compreender que seres humanos possam executar um plano global para dominação por um período tão extenso de tempo. Terceiro, a maioria das pessoas ainda acredita, ingenuamente, que nossos representantes eleitos exercem seus mandatos com nossos melhores interesses em vista.
No entanto, o ofício religioso do papado estava fora do controle deles. Neste ponto, devemos lembrar que o papado e toda a Igreja Católica Romana estavam sendo fatalmente enfraquecidos pela inclusão de falsas doutrinas pagãs. Era somente uma questão de tempo antes que os Iluministas pudessem derrubar o papado, implantando um de seus homens. O papado estava condenado a cair como uma árvore que tinha sido apodrecida ao longo de séculos, antes de subitamente cair sob o ímpeto de um vento persistente. Esse objetivo de infiltrar Iluministas no Vaticano é melhor detalhado em um livro ocultista intitulado A Conspiração Ocultista, de Michael Howard. Os livros ocultistas sempre são muito instrutivos, pois os autores não têm nada a esconder e porque muitos escrevem sob a influência de seus "espíritos-guia" Ademais, os ocultistas são muito abertos sobre essa conspiração.
O objetivo supremo dos Iluministas de colocar um de seus homens como papa não foi bem-sucedido até o início dos anos 60, quando o Concílio Vaticano II foi convocado. Compton diz:
"Os liberais ou progressistas, seguros por terem trazidos os desígnios das sociedades secretas a uma conclusão bem sucedida, estavam exultantes... Todo o mundo da religião estava agora permeado por sua influência..." [pág. 62].
"Em menos de uma década, a Igreja tinha sido transformada de uma inimiga implacável do comunismo em um advogado ativo e poderoso da co-existência com Moscou e com a China. Ao mesmo tempo, mudanças revolucionárias nos ensinos mantidos por séculos moveram Roma mais para perto daquele neopaganismo humanista, do Conselho Nacional de Igrejas [EUA] e do Conselho Mundial de Igrejas". [págs. 62-63].
"Quando os efeitos do Concílio Vaticano II tornaram-se aparentes, o bispo de Regensburg foi levado a observar que as principais idéias da Revolução Francesa, "que representam um importante elemento no Plano de Lúcifer, estava sendo adotado em muitas esferas do catolicismo". Embora conduzido grandemente atrás dos bastidores... a luta entre a Igreja e as sociedades secretas tinha sido mais amarga e prolongada que qualquer conflito internacional..." [pág. 75].
Agora que o Concílio Vaticano II tinha implementado o Plano de Lúcifer, como o bispo de Regensburg observou, "restava conjugar uma visita verdadeiramente histórica com um rito iniciatório que colocasse um selo nessa recém-admitida realização..." Assim, "o papa Paulo VI, em 4 de outubro de 1965, visitou a Assembléia das Nações Unidas. " [pág. 67] e proferiu um discurso em que "propagou o evangelho social tão querido pelos revolucionários, sem uma única referência às doutrinas religiosas que eles achavam tão perniciosas." [pág. 68].
Após o discurso, o papa Paulo VI foi levado à Sala de Meditação das Nações Unidas. "Um boletim, cuidadosamente editado, que supostamente discutia o significado e propósito da sala, foi produzido pela Lucis Press, que publica material impresso para as Nações Unidas." O fato de a Lucis Press ser a editora que publica e dissemina materiais para as Nações Unidas é uma indicação devastadora da natureza de Nova Era e satânicas da ONU. A Lucis Trust foi fundada em 1922, originalmente com o nome de Lucifer Trust, por Alice Bailey, como uma firma editorial para disseminar os livros de Alice Bailey e de Helena Blavatsky. Em 1923, Bailey alterou o nome da editora para Lucis Trust, pois Lucifer Trust revelava de forma clara demais a verdadeira natureza do movimento de Nova Era. [Constance Cumbey, The Hidden Dangers of the Rainbow (leia a resenha), pág. 49] Uma rápida visita a uma livraria especializada em livros de Nova Era, revela que a Lucis Trust publica muitos livros ocultistas.
Esse ritual de iniciação ocultista do papa Paulo VI na Sala de Meditação das Nações Unidas "representou o estágio inicial de um esquema, o cumprimento do qual seria... a construção do Templo da Compreensão, em uma área de cinqüenta acres perto do rio Potomac, em Washington DC... O propósito subjacente do Templo era revelado claramente por seu... Olho Que Tudo Vê... que representava as seis fés mundiais — budismo, hinduísmo, islamismo, judaísmo, confucionismo e cristianismo. "O palco está assim armado para a formação e anúncio da Religião da Nova Ordem Mundial. Essa nova religião será uma combinação de todas as religiões do mundo, o que representa os sinos do enterro para o Isolamento do Verdadeiro Cristianismo. As palavras de Jesus: "Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim." [João 14:6] significam que nenhuma outra religião, inclusive a Religião da Nova Ordem Mundial pode oferecer o caminho ao céu. Satanás terá obtido uma grande vitória e o palco estará armado para o desdobramento dos eventos previstos no livro do Apocalipse.
Agora, considere o próximo passo do papa Paulo VI. "Ele também fazia uso de um símbolo sinistro, criado pelos satanistas no século VI, que tinha sido revivido ao tempo do Concílio Vaticano II. Esse símbolo era a cruz vergada, em que era exibida uma figura repulsiva e distorcida de Cristo, que os feiticeiros e praticantes de magia negra na Idade Média fizeram para representar o termo "Marca da Besta". No entanto, não apenas Paulo VI, mas seus sucessores, os dois papas João Paulo carregavam esse objeto e o seguravam para ser reverenciado pelas multidões, que não tinham a menor idéia que representava o Anticristo. [pág. 72] Na página 56, Compton imprime uma foto do papa atual, João Paulo II, segurando essa cruz vergada.
Quão chocante que um papa católico romano possa utilizar um objeto satânico conhecido, que representa o Anticristo, e fazer os fiéis na multidão se ajoelharem diante dele e reverenciá-lo! Isso nos faz lembrar da profecia em Apocalipse 13:12, que ele [o Falso Profeta] fará aqueles que habitam na Terra adorarem ao Anticristo.
O papa Paulo VI compareceu ao Estádio Yankee "vestindo uma alva", um traje antigo... vestido por Caifás... que pediu a crucificação de Cristo." (Ibidem).
Em certa manhã de verão, os jovens seminaristas católicos ficaram grandemente alarmados por uma revelação em um jornal chamado "Borghese... pois trazia uma lista detalhada de clérigos, alguns dos quais ocupavam posições de destaque, que, dizia-se, eram membros de sociedades secretas. Era uma notícia inacreditável, pois... os alunos conheciam a Lei Canônica 2335, que proíbe expressamente que um católico ingresse em qualquer sociedade secreta, sob pena de excomunhão... e a Lei Canônica 2336, que prescreve medidas disciplinares a serem impostas contra qualquer clérigo que venha a aderir a uma sociedade secreta. Michael Howard, autor de A Conspiração Ocultista: A História Secreta dos Místicos, Templários, Maçons e das Sociedades Ocultistas, fala a respeito dessa mesma lista, mas vai além, revelando que a maioria desses altos funcionários eram membros da Maçonaria. [pág. 191]. Howard afirma que alguns desses funcionários graduados do Vaticano eram:
  • O secretário particular do papa Paulo VI
  • O diretor-geral da Rádio Vaticano
  • O arcebispo de Florença
  • O prelado de Milão
  • O editor-assistente do jornal do Vaticano
  • Sete bispos italianos
  • O abade da Ordem de São Bento.
Os alunos ficaram chocados com essa revelação, pois diversas bulas papais tinham sido promulgadas contras as sociedades secretas.
Esse artigo foi negado com veemência por um escritor em L´Aurora, M. Jacques Plonchard, que assegurou que nenhum prelado tinha sido afiliado a uma sociedade secreta desde 1830. Entretanto, investigadores determinados, alguns apresentando-se como membros do Governos, obtiveram acesso ao Registro Italiano das Sociedades Secretas e compilaram uma lista de cardeais, arcebispos e bispos que eram membros de sociedades secretas. Essa lista incluía 125 prelados. Em seguida, Compton relaciona esses nomes nas páginas 78-84. Ele diz: "O Registro Francês das Sociedades Secretas é melhor guardado do que o italiano, de modo que os detalhes das iniciações recentes não podem ser citados. A lista mais sustentada de clérigos que pertencem às sociedades secretas francesas cobre algumas décadas anteriores à Revolução Francesa (1785) e chegava [então], mesmo em um tempo em que a infiltração da igreja por seus inimigos estava em uma escala menor que logo seria atingida, a algo em torno de 256 membros."
O palco ficou armado para a plena aprovação papal da participação em sociedades secretas. Em 27/11/1983, o papa João Paulo II promulgou uma bula que legalizou a participação dos católicos romanos nas sociedades secretas.
Agora podemos compreender como o papa João Paulo II, com uma cara tão limpa, pode exibir a cruz vergada ocultista. Agora podemos compreender como ele pode buscar com afinco o domínio da Nova Ordem Mundial, conforme garante Malachi Martin em seu livro The Keys of this Blood [leia a resenha]. Martin é um sacerdote jesuíta aposentado, que lecionou no Pontifício Instituto Bíblico do Vaticano.
Finalmente, após mais de 200 anos, a sociedade secreta Mestres dos Illuminati — os originadores da Nova Ordem Mundial, alcançaram um de seus principais objetivos, a infiltração de um de seus homens como Sumo Pontífice da Igreja Católica Romana. Esse marco ocorreu, como já dissemos, no início dos anos 60, com a ascensão de Paulo VI ao papado. Esse período de tempo também encaixa-se com o período geral de degradação espiritual e apostasia que observamos em programas anteriores e nos nossos Seminário em fita cassete. Interessantemente, o autor cristão de Nova Era, Bill Cooper, em seu livro Behold a Pale Horse [leia a resenha], afirma: "Em 1952, uma aliança foi formada trazendo... juntos pela primeira vez na história: As Famílias Negras (nobreza européia, que historicamente sempre praticaram o espiritismo e o ocultismo), Os Illuminati, o Vaticano e a Maçonaria, agora trabalhando em conjunto para implementar a Nova Ordem Mundial." [pág. 80].
Hoje, é muito evidente que o papa João Paulo II é um Iluminista. Podemos ver isso concretamente pelo uso da cruz vergada. Podemos ver isso por seus discursos em favor do programa da Nova Era e por suas muitas viagens internacionais. No entanto, a confirmação final para nós ocorreu em 1990, quando participei de um seminário de quatro horas de duração em Boston, ministrado pelo diretor da Casa da Teosofia na Nova Inglaterra. Ele afirmou que no momento certo na história mundial, o papa viajará a Jerusalém para presidir uma Conferência Espiritual Ecumênica. Nessa conferência, o papa anunciará que todas as religiões do mundo estão agora unificadas. Assim, disse o diretor, a Religião da Nova Ordem Mundial está estabelecida. Essa informação, dada por um homem que conhece perfeitamente os planos dos Illuminati, porque trabalha com eles, revela que o Plano prevê que o papa católico romano será o líder da Religião da Nova Ordem Mundial.
  1. O plano para substituir o papa católico por um Iluminista foi atingido, após 200 anos.
  2. O papa católico romano provavelmente será o Falso Profeta descrito no livro do Apocalipse.
Finalmente, acrescente a isso o fato que os líderes-chave no Plano da Nova Ordem Mundial já identificaram publicamente o papa católico romano como o planejado líder da Religião da Nova Ordem Mundial. Esse será o papel do Falso Profeta, que trabalhará com o Anticristo para enganar o mundo e que terá os mesmos poderes ocultistas que o Anticristo.


Você está preparado espiritualmente? Sua família está preparada? Você está protegendo seus amados da forma adequada? Esta é a razão deste ministério, fazê-lo compreender os perigos iminentes e depois ajudá-lo a criar estratégias para advertir e proteger seus amados. Após estar bem treinado, você também pode usar seu conhecimento como um modo de abrir a porta de discussão com uma pessoa que ainda não conheça o plano da salvação. Já pude fazer isso muitas vezes e vi pessoas receberem Jesus Cristo em seus corações. Estes tempos difíceis em que vivemos também são tempos em que podemos anunciar Jesus Cristo a muitas pessoas.
Se você recebeu Jesus Cristo como seu Salvador pessoal, mas vive uma vida espiritual morna, precisa pedir perdão e renovar seus compromissos. Ele o perdoará imediatamente e encherá seu coração com a alegria do Espírito Santo de Deus. Em seguida, você precisa iniciar uma vida diária de comunhão, com oração e estudo da Bíblia.
Se você nunca colocou sua confiança em Jesus Cristo como Salvador, mas entendeu que ele é real e que o fim dos tempos está próximo, e quer receber o Dom Gratuito da Vida Eterna, pode fazer isso agora, na privacidade do seu lar. Após confiar em Jesus Cristo como seu Salvador, você nasce de novo espiritualmente e passa a ter a certeza da vida eterna nos céus, como se já estivesse lá. Assim, pode ter a certeza de que o Reino do Anticristo não o tocará espiritualmente. Se quiser saber como nascer de novo, vá para nossa Página da Salvação agora.
Esperamos que este ministério seja uma bênção em sua vida. Nosso propósito é educar e advertir as pessoas, para que vejam a vindoura Nova Ordem Mundial, o Reino do Anticristo, nas notícias do dia-a-dia.

 

  Estratégia Cloward-Piven Sergio Ricardo M. da Silva · Jun 11, 2016 Deve-se perder a ingenuidade para se entender a crise econômica — e ta...