Pinheiros: com maiores doses de CO2 cresceram mais
Por vezes, um simples verbete ou pequeno resumo escolar sobre
determinado assunto pode ser mais esclarecedor do que um aprofundado
tratado de vários volumes.
A popular enciclopédia digital Wikipedia, no verbete “Dióxido de Carbono”
– o famoso CO2 – fornece informações que um aluno recebe na escola, mas
que os “aiatolás” da religião verde fingem desconhecer.
“O dióxido de carbono é essencial à vida no planeta. É um dos compostos
essenciais para a realização da fotossíntese – processo pelo qual os
organismos vegetais transformam a energia solar em energia química.
“Esta energia química, por sua vez, é distribuída para todos os seres
vivos por meio da teia alimentar e é vital para a manutenção dos seres
vivos.
“O carbono é um elemento básico na composição dos organismos, tornando-o indispensável para a vida no planeta.
“O CO2 é um dos gases do efeito estufa que menos contribui para o
aquecimento global, já que representa apenas 0,03% da atmosfera.
CO2: indispensável para a vida no planeta e base da teia alimentar
Mercado em LaBoqueria, Barcelona
“Nas últimas décadas, devido à enorme queima de combustíveis fósseis, a
quantidade de gás carbônico na atmosfera tem aumentado muito, mas isto
não prova que o gás carbônico contribui com relevância para o
aquecimento do planeta.
“A concentração de CO2 na atmosfera começou a aumentar no final do
século XVIII, quando ocorreu a revolução industrial. Desde então, a
concentração de CO2 passou de 280 ppm (partes por milhão) no ano de
1750, para os 393 ppm atuais.
“Este acréscimo implica o aumento da capacidade da atmosfera em reter
calor e, mas não consequentemente, da temperatura do planeta, pois houve
decréscimos de temperatura também neste período.”
Em suma, se por absurdo o mundo ficasse sem CO2, a vida da Terra seria extinta e o Planeta se assemelharia à Lua ou a Vênus.
Que classe de “humanistas” são esses que combatem o CO2? Se conseguissem
acabar com ele – coisa aparentemente impossível – não seriam os
culpados pelo maior genocídio da história universal?
LITZA MATTOS
Imagine um futuro sem chaves, senhas, códigos de barras e, ainda assim,
com privacidade e segurança. Essa evolução já está bem perto de virar
realidade. Dentro de três semanas, chega a Belo Horizonte a novidade que
irá substituir todos esses instrumentos: um chip implantado debaixo da
pele, com funções múltiplas. A venda está prevista para começar em
fevereiro de 2014.
O dispositivo, que mede cerca de 2 mm – aproximadamente o tamanho de um
grão de arroz –, foi desenvolvido pelo norte-americano Amal Graafstra,
que queria acessar seu escritório com mais facilidade. Desde 2005, ele possui um chip em cada mão.
Nesse caso, o local escolhido para o implante foi entre a membrana do polegar e o dedo indicador, por ser uma região de fácil
acesso, uma vez que o chip funciona por radiofrequência compatível com
Near Field Communication (NFC). Essa tecnologia permite comunicação em
curta distância entre dispositivos, sem a utilização de fios e
configurações adicionais, apenas aproximando a mão ao leitor do chip.
Dessa forma, o dispositivo permite a interação humana com diversos
sistemas no dia a dia, como destrancar portas, acessar telefones, fazer
login em computadores e ligar veículos. Além disso, ele facilita o compartilhamento de contatos, vídeos do YouTube, páginas do Facebook e outras funções nas redes sociais.
Auxílio. Por exigir poucos movimentos para atender as necessidades do
usuário, o chip poderá beneficiar pessoas com deficiência. “O biochip
também poderá ser usado com outras finalidades como pagamentos de
contas, ou qualquer outra situação na qual pessoas, animais ou plantas
precisem ser identificados”, afirma Ewerson Guimarães, um dos fundadores
da Área 31 Hackerspace, laboratório comunitário localizado em Belo
Horizonte, aberto e colaborativo, que possibilitou a vinda dos primeiros
biochips ao país.
Graças a uma parceria, pesquisadores da Área 31 Hackerspace irão
realizar testes de utilização do biochip também para a automação
residencial (controle da iluminação da casa, por exemplo),
credenciamento e monitoramento.
Várias pessoas já manifestaram interesse em testar a novidade e se
tornarem “cyborgs” – abreviação de “cybernetic organism”, organismo
cibernético, em português –, ou seja, um humano ou animal com partes
orgânicas e eletrônicas, diz Guimarães.
Por ser revestido com um vidro biocompatível bastante resistente, não
possuir bateria e ter pouca quantidade de liga metálica, o dispositivo
não precisa ser trocado ou passar por manutenção, afirma o cientista.
Na capital mineira, um dos focos da pesquisa será aumentar a capacidade
de armazenagem de dados que hoje é de até 144 bytes por chip. “Um dos
nossos desafios é aumentar a quantidade de dados que podem ser
armazenados, sem alterar fisicamente o biochip, desafio esse que já está
bem adiantado”, conta.
Pele. O implante do chip deve ser feito apenas sob orientação. O
processo dura de 5 a 10 segundos e é como colocar um piercing. A
cicatrização pode levar até quatro semanas. Um médico pode removê-lo, se
necessário.
Volto
a chamar a atenção de todos para as atividades do Instituto Alana, uma
ONG marxista adepta da Nova Ordem Mundial, que sob pretexto de querer
proteger a infância, promove a doutrinação ideológica socialista, milita
ativamente em favor da censura - principalmente da propaganda
publicitária - e luta para destruir os valores da civilização livre
ocidental e substituir-se ao controle dos pais.
O lugar do Instituto Itaú com a sua ONG ALANA é em lugares como Cuba e Venezuela.
Já
escrevi vários artigos sobre esta entidade, e afirmo: se você, leitor,
tem conta no banco Itaú, a sua forma de combater esta instituição que se
aproveita da sociedade livre para destruí-la é retirar sua conta e
migrar para outro banco.
Desta feita, o Instituto Alana vem com
a campanha “Prioridade Absoluta”, que segundo declara, visa informar os
cidadãos sobre a desinformação da população sobre os direitos das
crianças., especialmente com relação ao Art. 227 da Constituição, que
diz:
Artigo 227: “É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, COM ABSOLUTA PRIORIDADE,
o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à
profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à
convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda
forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e
opressão”.
Mas atenção, que a militância ongueira a serviço
da governança mundial socialista não descuida de emprestar à sua imagem
grande zelo com extremoso profissionalismo com vistas a angariar a
simpatia da opinião pública no afã de conduzi-la a seus propósitos
coletivizantes.
Em várias
cidades, o Instituto Alana tem promovido a Feira da Troca de Brinquedos,
que incentiva as crianças a trocar seus brinquedos umas com as outras. O
Instituto Alana propõe-se a defender a infância e as crianças, e a
ideia de trocar brinquedos até que pode ser bastante instrutiva e
divertida.
Por trás das lúdicas oficinas e dos mais ternos discursos em prol de
uma infância mais rica em amor e respeito, há uma diligente organização
que move recursos a fundo perdido em ativismo judicial e lobbyes políticos
com o objetivo de censurar a propaganda comercial, controlar a mídia e
substituir-se aos pais no mister de educar seus filhos.
Em 03 de maio de 2012, o Instituto Alana divulgou uma tendenciosa e maliciosa notícia sobre alegadas “diretrizes” elaboradas pela OPAS - Organização Pan-Americana de Saúde, durante o World Nutrition 2012,no
sentido de defender a regulação de promoção e publicidade de alimentos
com alto teor de açúcar, gorduras e sódio voltadas para o público
infantil, que foi propriamente contestada pelo Conar, em 11 de maio de 2012, nos seguintes termos:
“Em
relação à nota “Idec a Alana cobram governo sobre regulação da
publicidade infantil”, publicada ontem pelo propmark online, cabe
importante esclarecimento. Ao contrário do que as duas entidades têm
divulgado, o que a Opas anunciou não pode ser chamado de ‘diretrizes’,
tampouco de ‘recomendação’ com a chancela da entidade. Como deixa claro o
próprio documento, disponível no site www.paho.org, o que se divulgou é
apenas ‘a opinião dos membros da Consulta de Especialistas na qualidade
de pessoas físicas, não necessariamente refletindo a opinião da Opas,
de suas instituições associadas ou países de origem".
Gilberto C. Leifert Presidente do Conar
Aprendam:
quando vocês se depararem com qualquer texto que faz o pieguíssimo uso
de um verbo no infinitivo com função de substantivo, é porque nesse mato
tem coelho! Pois, ora se meu faro anticomunista me falha! Em um cartaz
de uma feira de brinquedos realizada em São Paulo, no Parque do
Ibirapuera, em 2012, estava escrito: “porque brincar é fundamental, mas a infância não é mercadoria.”
Quem é que em sã consciência há de alegar que uma criança é uma
“mercadoria” por viver em uma sociedade em que os cidadãos desfrutam do
sistema de livre empreendedorismo? Percebam como os comunistas
facilmente tramam intrigas! O problema, meus amigos, é que por mais
estapafúrdias que sejam, derrubáveis mesmo por um mero sopro de bom
senso, há muita gente de cabeça vazia que se deixa levar.
Além disso, o Instituto Alana já tratou de protestar a rede de
lanchonetes McDonald’s por sua campanha publicitária que consistia e
fazer apresentações do palhaço Ronald McDonald’s em escolas públicas e
privadas. Em 07 de outubro de 2009, escrevi o artigo Homocracia na Floresta,
no qual denunciei uma campanha de homossexuais em Boa Vista - AC, com a
participação de Preta Gil, que consistia em travestis de reputação
altamente duvidosa e espalhafatosamente trajados a adentrar em escolas
públicas para pregarem a ideologia gaysista. Não sei se o Instituto
Alana tem conhecimento de ações deste tipo, que se multiplicam pelo
país, porém desconfio que isto não mereça ser alvo de seu militantismo.
Há pessoas que imaginam - julgando com o próprio ego - terem sido suas
próprias infâncias mais ricas que as desta geração, e associam sua
pretensa superior felicidade ao fato de não terem tido o acesso que a
garotada de hoje aos modernos brinquedos.
Graças a Deus, (ainda) vivemos em um país com algum resquício de
produção econômica por mãos privadas. O mercado não é um jogo de
soma-zero. O mercado é a soma das interações voluntárias e mutuamente
benéficas entre as pessoas! Ninguém faz negócio acreditando estar
levando prejuízo. Quem compra um lápis que seja, julga que o objeto
adquirido vale mais que o dinheiro abdicado.
Graças a Deus, vivemos em uma sociedade de livre mercado (ou quase!). O
mercado é como um grande mutirão, no qual as pessoas vão ajustando suas
ações, preferências e trocas conforme vão percebendo o quanto melhor
todos vão ficando! Se vivêssemos em uma sociedade em que as pessoas não
pudessem ajudar umas às outras trocando as coisas que menos precisam
pelas que mais precisam com outras pessoas de desejos recíprocos, então
estaríamos vivendo em uma sociedade escravocrata, pois nada diferente é
que em um lugar em que alguém somente tenha que dar sem receber nada em
troca.
Querem ver um outro
indício da aura vermelha que resplandece sobre as cabeças desta
instituição? Leiam este trecho da palestra de Christopher Clouder –
Presidente do Fellowship das escolas Waldorf para o Reino Unido e
Irlanda e o CEO do Conselho Europeu para a Educação Waldorf em Bruxelas,
co-fundador e diretor internacional da Alliance for Childhood:
É
difícil vir ao Brasil e não citar Paulo Freire, cujo discernimento a
respeito da educação era incrível. Há trinta anos ele definiu o que hoje
é a Aliança, antes mesmo de sua criação: ”a busca pela humanidade
completa, no entanto, não pode ser feita através do isolamento ou
individualismo, mas somente por meio de companheirismo e de
solidariedade”.
A Alana tem nomes de peso em sua direção.
Quem exerce a sua presidência é a Sra. Ana Lúcia de Matos Barreto
Villela, que também é ninguém menos que uma das maiores acionistas do
grupo Itaú-Unibanco e uma das duas mulheres entre os dez brasileiros
mais ricos.
Duvido muito
que a Sra Ana Lúcia tenha tido uma infância austera no que diga respeito
a brinquedos, ou ainda, que seus filhos, se os têm, sejam privados do
acesso ao que de melhor há - não no chinfrim e deprimido mercado
brasileiro – mas no americano! E quem ousa apostar que um dia ela há de
renunciar à sua condição de bilionária banqueira, logo a atividade
reputada entre o público como a mais voraz representante do capitalismo?
Respondam a si mesmos: quem tem mais acesso aos mais modernos e
variados brinquedos e ao gozo de uma infância saudável, no seguro regaço
da família? As crianças norte-americanas ou as cubanas? As europeias ou
as norte-vietnamitas?
A
vida e a obra da Sra Ana Lúcia de Matos Barreto Villela representam um
fenômeno dos tempos modernos que foi mui propriamente reconhecido pelo
genial filósofo e economista Ludwig von Mises, quando se refere aos
“primos”, em contraposição aos membros da corporação familiar que
realmente tocam ao barco, a quem ele genericamente denomina “patrões”.
Em sua obra A mentalidade anticapitalista, ele assim discorre nas seguintes passagens:
Muitos
“primos” se consideram prejudicados pelos acertos que regulam sua
relação financeira com os patrões e com a empresa da família. Mesmo que
esses acertos tenham sido feitos por decisão do pai ou do avô, ou
através de um acordo firmado por eles mesmos, acham que estão recebendo
muito pouco e que os patrões recebem demais. pouco familiarizados com a
natureza da empresa e do mercado, estão convencidos — como Marx — de que
o capital automaticamente “gera lucros”, não veem motivo para que os
membros da família encarregados da condução dos negócios ganhem mais do
que eles. totalmente incapazes de apreciar corretamente a significação
dos balancetes e dos extratos de lucros e perdas, veem em cada atitude
dos patrões uma sinistra tentativa de enganá-los e despojá-los do
patrimônio herdado. Brigam constantemente com eles. (P. 29)
A
briga familiar entre patrões e “primos” diz respeito apenas aos membros
do clã. Mas assume maior importância quando os “primos”, para irritar os
patrões, juntam-se aos anticapitalistas e financiam todo tipo de
aventuras “progressistas”. Os “primos” dispõem-se a apoiar greves até
mesmo nas fábricas de onde provêm seus próprios rendimentos.4 É sabido
que a maior parte das revistas “progressistas” e dos jornais
“progressistas” depende totalmente dos subsídios que eles fornecem.
esses “primos” sustentam universidades progressistas, colégios e
institutos destinados à “pesquisa social” e patrocinam todo tipo de
atividades do partido comunista. na condição de “parlatórios
socialistas” e de “tribunas bolchevistas”, desempenham papel importante
no “exército proletário” em luta contra o “funesto sistema do
capitalismo”. (P.30)
Tenham, por favor, a devida
compreensão de que não estou a comparar a vida pessoal da Sra Ana Lúcia
aos estereótipos comportamentais citados por von Mises, que podem muito
bem parecer impróprios, no tanto em que esta senhora tenha até uma vida
bastante intensa de afazeres. Não obstante, tomemos em consideração que
os fatos ao que o ilustre austríaco vivenciou reportam-se a quase um
século atrás, ou a duas ou três gerações antecessoras, isto é, no tempo
em que os “primos” ainda não haviam tomado o poder das empresas, hoje
consolidado nas mãos de seus descendentes já criados naturalmente
segundo os valores social-marxistas.
Meus caros leitores: Como vocês vêm, os bancos estão completamente
mancomunados com o projeto de poder socialista globalizado, e não tem
sido por outra razão que têm apoiado com vetustos recursos as campanhas
eleitorais do PT, principalmente de Lula e de Dilma Rousseff.
Tudo o que temos às mãos, são, pois, nossa disposição em não ceder a educação dos nossos filhos a estes mal-intencionados.
Certa vez publiquei em meu blog um vídeo de
pouco mais de três minutos no qual uma simples mãe defende o seu
direito de educar sua prole, com base na mera explicação aos seus
pequenos que eles irão receber o que ela puder dar, nas medidas de suas
possibilidades, como confeiteira.
Peço veementemente aos que ainda não o assistiram, que o apreciem, e
que enxerguem na simplicidade daquela mãe a mais alta sabedoria e o mais
legítimo amor que um ser humano pode consagrar a outro. Não há
“educadores”, “pedagogos” e “especialistas” do diabo-a-quatro –
jamais(!) que substituam sua função delegada por Deus! Pelo contrário,
estes, via de regra, não passam de engenheiros sociais, militantes de
causas espúrias, que pretendem fazer de nossas crianças as suas cobaias!
Repudiemo-los veementemente, sempre que pudermos! Esclareçam os pais
dos amigos e amigas dos seus filhos e unam-se a eles! E tenham a
certeza: nós vamos vencer!
Já
vimos mosquitos geneticamente modificados, plantas geneticamente
modificadas, e vacas geneticamente modificadas, mas poderíamos em breve
ter que lidar com nossas próprias modificações genéticas, seres humanos
geneticamente modificados? Com o passar dos meses e dos anos, os
cientistas parecem estar chegando mais perto da "fabricação humana",
com alguns dos mais recentes "avanços" em torno de um novo e já aprovado
tratamento médico projetado para "corrigir" erros genéticos.
Glybera,
droga aprovada na Europa no último 1º de novembro, foi criada para
combater contra uma doença rara que leva a interrupção da produção de
gordura. Aqueles que sofrem esta doença rara possuem o que os cientistas
descrevem como um gene danificado. O medicamento se destina a reparar o
gene danificado.
Embora a droga seja destinada apenas a um ou dois em cada milhão de
pessoas, ela abre caminho para novas experiências no campo da biotecnologia
e da alteração humana. Logo os médicos podem estar dando drogas para
tratar qualquer "defeito" nos genes, quer seja para o chamado gene
"gordo" ou qualquer outro caso onde um gene danificado esteja presente.
Elas poderiam até mesmo se aplicar aos alegados "genes do crime",
características genéticas que alegadamente prevêem um futuro de "vida
no crime" de um indivíduo. Pode parecer loucura, mas os cientistas já
estão dando passos ainda mais sérios que poderão alterar ou "criar" a
humanidade.
Além da Humanidade Geneticamente Modificada
Apesar das drogas que alteram genes estarem de fato ajudando a
pavimentar o caminho para a modificação genética humana, este é apenas
um movimento único no jogo. Apenas alguns meses atrás, foi reportado sobre o primeiro grupo
de bebês geneticamente modificados sendo "criados" nos Estados Unidos.
Os cientistas afirmaram que 30 bebês nasceram utilizando técnicas de
modificação genética. Além disso, foi descoberto que dois dos bebês
testados continham genes de três pais diferentes. Geneticistas afirmam
que este método de modificação genética pode ser usado um dia para criar
bebês geneticamente modificados, "com características extras desejadas,
como força ou inteligência."
Curiosamente, esse dia pode vir mais cedo do que o esperado - pelo menos
para alguns de nós. Até mesmo cientistas de ponta agora estão pressionando para reprodução seletiva com base na composição genética (eugenia),
"escolhendo a dedo" genes da prole, e até mesmo desenvolvendo
tecnologia de clonagem para "criar" híbridos humanos e outros
experimentos bizarros.
Ao mesmo tempo que drogas que alteram genes e bebês "transgênicos" podem
ter seu apelo para o público em geral, cientistas e empresas de
biotecnologia fortemente financiados pelo governo têm trabalhado na
obtenção de uma façanha muito maior: modificar geneticamente seres
humanos na forma de "super soldados". Estes humanos transgênicos vão
além até mesmo da imaginação, não necessitando de alimento ou sono para
realizar proezas físicas dignas de atletas olímpicos, enquanto são
capazes de regenerar os membros que foram destruídas por fogo inimigo.
O fato é que a humanidade vem se movendo em direção a uma existência
geneticamente alterada já faz algum tempo sem o conhecimento do público
em geral. Enquanto a grande mídia vai fazer você acreditar que as drogas
para reparar genes danificados é a resposta, ninguém sabe realmente os
tipos de perigos que podem vir com tais avanços. Nós já vimos como os alimentos geneticamente modificados podem causar tumores e até a morte precoce - por que esperar para ver o que acontece ao alterar o código genético humano?