segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Mudança climática: Observe, o evangelho de acordo com a ONU

Mudança Climática: Observe, o evangelho de acordo com a ONU

A igreja metodista está adotando o relatório do IPCC sobre o aquecimento global como escrito sagrado, acha Christopher Booker.

Por Christopher Booker

Qualquer um que tenha observado o jeito que a crença no aquecimento global produzido pelo homem tem se tornado para muitos uma nova religião poderia estar intrigado por um longo documento publicado pela igreja metodista, na esperança de que no próximo ano se tornará a política oficial metodista.

Intitulado Nossa Esperança no Futuro de Deus, ele inicia proclamando que "a atividade teológica é refletir sobre as modernas explicações científicas de ameaças postas pela mudança climática no contexto de afirmar o Deus triúno como criador e redentor do universo". "O que é requerido do povo de Deus," continua, "é arrependimento." O primeiro passo deve ser "confessar nossa cumplicidade nas estruturas pecaminosas que têm causado o problema".

O documento deixa claro que todo bom metodista tem de tomar como sua nova bíblia o último relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática da ONU, junto com o famoso relatório de Lord Stern. Inspirado por este escrito sagrado, como qualquer profeta do velho testamento ele desfia todas aquelas advertências apocalípticas de catástrofes que a humanidade pecadora está trazendo sobre o planeta - enchentes, secas, furacões, ondas de calor mortais, derretimento das calotas polares, aumento do nível do mar em 6 metros (embora eles tenham conseguido essa com o profeta Gore).

Não se pode imaginar como eles deixaram para trás pragas e enxames de gafanhotos, uma vez que poderiam ter encontrado evidência bíblica para isso no relatório do IPCC. Mas, é claro, de qualquer maneira somente o discípulo mais devoto ainda acreditará em todas essas previsões apocalípticas, uma vez que em todo caso há uma abundância de dados científicos sólidos a sugerir que eles não são nada mais do que histórias de terror.  

Muito do que os fiéis metodistas devem fazer para evitar todos esses desastres, o documento não deixa claro, além de continuar zumbindo, do mesmo jeito de Chris Huhne, sobre a necessidade de trabalhar para a salvação criando uma "economia de baixo-carbono". Mas uma caixa que está clara é que os autores desse documento abandonaram completamente o princípio fundamental da teologia arminiana que levou John Wesley a estabelecer a Igreja Metodista em primeiro lugar - ou seja, que "nenhum trabalho de esforço humano pode causar ou contribuir para a salvação humana". Talvez se esses metodistas quisessem começar uma nova religião eles deveriam apenas a se juntar ao Greenpeace, que chegou lá antes deles.

Fonte: www.telegraph.co.uk

Nota: O apelo do aquecimento global antropogênico é tão forte que até as religiões estão sucumbindo diante dele.          

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sábado, 29 de janeiro de 2011

Colapso do Euro começou, diz George Soros- Webster Tarpley comenta

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quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Verde: a nova cor do comunismo: FAO promove comer insetos nauseabundos para “salvar o planeta”
   

FAO promove comer insetos nauseabundos para “salvar o planeta”


Escorpiões na China


O professor Arnold van Huis, da Universidade Wageningen, Holanda, e seu colega Dennis Oonincx, promovem a idéia de comer insetos para salvar o planeta, no contexto de um plano promovido pela FAO.

Quiche de minhoca ou larva de besouro, rolinho primavera de grilo e outros pratos feitos com insetos nauseabundos estão no cerne de uma “dieta saudável, barata e ecológica”, cujo estudo foi encomendado pelo órgão da ONU contra a fome.

Para o ativista holandês uma das grandes vantagens dessa sub-alimentaçao é que “ajuda a reduzir o aquecimento global”, noticiou “El Mercurio”, de Santiago de Chile. Desde já, esta fórmula talismânica garantiu notoriedade midiática ao promotor.

O professor de entomologia tropical somou-se a cruzada para “mudar os hábitos tradicionais de alimentação e introduzir os insetos na dieta ocidental”, banidos após séculos de civilização.

Comer insetos para evitar a "mudança climática"?

Para van Huis, esses insetos seriam por excelência um alimento “verde” que solucionaria a “crise” alimentar no mundo, a pretensa diminuição dos recursos naturais e a cada vez mais refutada mudança climática.

Van Huis não está só. Junto com uma equipe voltou à carga contra a agropecuária, ao comparar as emissões de gases estufa por parte do gado e dos insetos.

Os resultados, a priori previstos, acabaram dando que criar insetos gera dez vezes menos gases causadores do aquecimento global. A crítica volta-se não apenas contra os bovinos, mas os suínos e as aves.

A equipe defende uma evidência: é mais fácil e barato criar insetos. Aliás, é só ver quando chega a praga. Na procura de qualquer argumento, o estudo destaca que os insetos consomem menos água - para a “religiao verde” a água doce está em perigo de acabar - que os quadrúpedes e os galináceos.

A repugnância é profunda até na sessão de apresentação

O holandês promove a escola de gastronomia “Rijn IJssel” que elabora receitas para engolir com aparência de gostoso minhocas, grilos e escaravelhos. Em conferência pública na Universidade de Wageningen, defendeu diante do auditório que o “único necessário para salvar a selva, melhorar a qualidade da dieta e a saúde, reduzir as emissões de CO2 e gastar menos dinheiro em alimentação é simplemente comer insetos”.

A FAO, organização da ONU para lutar contra a fome, se diz preocupada pelo aquecimento global e o aumento da área dedicada à criação do gado, e se propôs trabalhar para reduzir o consumo mundial de carne.

Para esse efeito, promoveu na Tailandia em 2009 um encontro nesse sentido e o professsor van Huis é nada mais, nada menos, que o relator de um dos projetos combinados naquela ocasião: comer insetos, revelou “The Guardian”.

Van Huis reproduz a vulgata da “religião verde” e conclui o dogma bem conhecido segundo o qual a Terra não poderá mais alimentar os homens se estes continuarem tendo filhos e consumindo nos níveis atuais.

Historicamente o consumo de insetos é caraterístico de povos e tribos degradadas. Em certos contextos, tem uma conotação supersticiosa, ligada a crenças primitivas sobre poderes mágicos ou divinos de animais até venenosos e danosos, como escorpiões e cobras.

Em países que a implantação rápida da utopia socialista gerou, como é de praxe nesses casos, espantosas fomes, a ingestão de animais repugnantes significou a salvação para os desesperados.

Em alguma proporção esses hábitos alimentares repulsivos ainda perduram em países como a China ou o Camboja, misturados com superstições pagãs imemoriais.

A proposta da FAO é reveladora do fundo do falso ambientalismo catastrofista: degradar os povos civilizados e precipitá-los nos horrores do primitivismo e do socialismo.

Nota: Era só o que faltava. Agora não falta mais!!!

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terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Wall Street: Falência Global - Ponto de Mudança pra Nova Ordem Mundial -...

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Wall Street: Falência Global - Ponto de Mudança pra Nova Ordem Mundial -...

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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Polícia de Manhattan passa a usar sistema biométrico escaneando íris de presos

Polícia de Manhattan passa a usar sistema biométrico escaneando íris dos presos


Com verba de U$500 mil, polícia norte-americana usa alta tecnologia para evitar a fuga de presos.

Esta semana a polícia de Nova York começou a preencher o banco de dados que permitirá identificar foragidos com total precisão. Segundo dados do Departamento de Polícia de Nova York somente na ilha de Manhattan, 21 dispositivos já foram instalados e as previsões são de que nas próximas semanas o sistema passe a funcionar em outros bairros da cidade.

A tecnologia foi instituída após dois casos que ocorreram ao longo deste ano, quando prisioneiros considerados de alta periculosidade conseguiram enganar policiais nova iorquinos, se livrando da prisão.

Entretanto, o procedimento está gerando uma série de discussões por não fazer parte dos estatutos que regem as leis americanas. Especialistas afirmam ser um processo desnecessário e ilegal.

O departamento de polícia local ainda reforça que o sistema pode ser utilizado futuramente com o objetivo de combater o terrorismo, política que já foi adotada pelo exército norte-americano em operações no Iraque e Afeganistão.

A leitura dos padrões da Iris pode ser considerada como sendo um dos métodos  de identificação mais precisos da atualidade. Por ser proveniente de uma determinação genética, acredita-se que as características da Iris jamais mudam, mesmo após muitos anos.

Fonte: www.baixaki.com.br

Nota: Será essa uma etapa de testes para posterior implantação para toda a população?

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O Dia Depois do Colapso do Dólar - Rumo a Nova Ordem Mundial

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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Um ano depois, a farsa se repete

Um ano depois, a farsa se repete

Bruno Pontes

Em dezembro de 2009, denunciei aqui neste espaço a manobra executada pelo capital internacional no sentido de ludibriar as massas e fazê-las duvidar do aquecimento global inequívoco, justamente no momento em que se promovia a Conferência do Clima em Copenhague, aquela que nos livraria da catástrofe iminente.

Vocês devem lembrar. Enquanto políticos, cientistas, estrelas do show business e outras personalidades de alto gabarito reuniam-se na capital dinamarquesa para discutir maneiras de salvar o planeta e a humanidade animal e vegetal que nele mora, os donos do capital espalharam neve por toda a Europa e também nos Estados Unidos, criando um falso cenário de inverno avassalador em dois continentes e acendendo a desconfiança do público quanto ao fim do mundo.

A tramóia não se resumiu ao uso de neve artificial. A imprensa conservadora, venal e golpista passou a trombetear que aquele dezembro era um dos mais frios da história européia. Foi uma operação calculada para iludir as pessoas de mente mais fraca, que acreditam nos próprios olhos e ouvidos em vez de confiar em políticos, cientistas que dependem de políticos, políticos que dependem de cientistas, ongueiros associados a políticos e cientistas e outras pessoas incapazes de praticar qualquer pilantragem.

Um ano se passou e a humanidade assiste, estupefata, a mais um espetáculo de cinismo do capitalismo transnacional. Justamente quando se realizava em Cancún uma nova conferência para acertar a submissão das economias nacionais à gerência da ONU (é o único jeito de evitar o apocalipse climático), o que acontece?

Na Grã-Bretanha, a temperatura chega a -20ºC. Na Polônia, 18 pessoas morrem devido ao frio, a maior parte delas sem-teto. Em Moscou, três mortos. Na Alemanha, dois mortos, entre eles um idoso que teria sido atingido por um trem enquanto tentava retirar neve.

Vários aeroportos da Europa são fechados por causa das nevascas. É inacreditável a cara de pau. Exatamente um ano depois, os capitalistas repetem o ardil para testar a fé dos adoradores de Gaia.

Não podemos ignorar o poder da mídia sobre os mais simplórios. Já encontro por aí sujeitos duvidando do aquecimento global inequívoco, mencionando as nevascas batedoras de recordes e as predições científicas furadas.

Outros hereges apresentam um argumento ainda mais ridículo: como podem saber a temperatura da Terra daqui a 50 anos, se não conseguem assegurar que vai chover no próximo sábado? Quanta obtusidade.

Fique atento, irmão verde. Como diz Al Gore, "o planeta está com febre". Não seja tolo a ponto de acreditar no que você vê. Alienação tem limite. Se vierem para você com história de nevasca, mostre ao impertinente os estudos mais recentes da ONU, as matérias da Sônia Bridi exibidas no Fantástico e os artigos de outro doutor em climatologia, o padre comunista Leonardo Boff , que na semana passada reiterou a triste verdade: "O planeta vai continuar com febre".

Publicado no jornal O Estado.

Bruno Pontes é jornalista - http://brunopontes.blogspot.com

Nota: Muito bom esse artigo, a ironia é fantástica!



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quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

"Hacktivistas" e "ciberguerreiros", os novos rostos do caos na internet

Logo used by WikileaksImage via Wikipedia"Hacktivistas" e "ciberguerreiros", os novos rostos do caos na Internet

France Presse

Paris - Com ataques do tipo Stuxnet ou o aparecimento do dossiê Wikileaks, a Internet viu, em 2010, emergir "hacktivistas" com motivações ideológicas ou políticas, não mais financeiras, junto com "ciberguerreiros" prontos a disseminar o caos, e cujas ações deverão se intensificar a partir daí.

Foi uma mudança radical o aparecimento desses "hacktivistas" (contração de "hacker" - pirata da informática - e "ativista", militante).

"Há dez anos, assistimos ao nascimento dos cibervândalos que penetravam nos sistemas de informação para jogar com o que encontrassem. Assistimos, hoje, à eclosão de novas ameaças sob a forma de ciberterrorismo", resumiu Eugene Kaspersky, presidente da sociedade de segurança em informática Kaspersky Lab, numa análise recente.

"Já não são mais rapazes brincando na garagem de casa, mas grupos profissionais e organizados", acrescentou François Paget, da McAfee.

Uma primeira onda foi observada em 2005 com o aparecimento de uma cibercriminalidade, "com motivações puramente financeiras: um negócio gordo de vários bilhões de dólares" como, por exemplo, a negociação de dados bancários roubados e outras ações fraudulentas, exemplificou Laurent Heslault da Symantec, uma outra empresa de segurança.

No caso Wikileaks, piratas em informática do grupo "Anonymous" realizaram ataques ao site dos cartões de crédito, porque Visa e Mastercard romperam as ligações de negócio com o site que divulgou documentos secretos da diplomacia americana. Foi uma forma de anunciar seu apoio ao fundador do Wikileaks, Julian Assange.

Outro exemplo de cibermilitância: em maio, após o ataque de Israel a uma flotilha de ajuda humanitária destinada a Gaza, simpatizantes palestinos entraram em sites israelenses e piratearam contas do Facebook para protestar contra a operação.

Já os ataques de ciberespionagem ou de cibersabotagem "são realizados, às vezes, com a aprovação ou sob a direção de um Estado autoritário ou corrompido", comentou François Paget para a AFP. Citou o exemplo, há um ano, de uma pirataria do Google , "apontada para a China".

Mas a operação que mais marcou os espíritos em 2010 é o caso Stuxnet, nome de um vírus que tocou, no outono europeu, infraestruturas sensíveis, em particular no Irã. Ele se propagava através do Windows e tinha como alvo mais particularmente o conjunto de instalações do Irã que utiliza o sistema de controle da Siemens.

"Quem esteve por trás disso? Não temos nenhuma ideia, mas por que não o Greenpeace? Israel? ou o próprio Irã?", questionou por sua vez Laurent Heslault, para quem há "claramente um +antes+ e um +pós+ Stuxnet: é uma arma de cibersabotagem".

Em 2011, "o objetivo dos criadores de programas desse tipo e organizadores de ataques será claramente a obtenção de informações e a luta para conseguir influência", previu Jean-Philippe Bichard, analista da Kaspersky Lab.

No futuro, "ciberguerra, ciberguerrilha ou ciberterrorismo, terá uma finalidade política, acompanhada às vezes de ataques a infraestruturas básicas para provocar o caos", considerou Laurent Heslault.

Fonte: www.correiobraziliense.com.br
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domingo, 16 de janeiro de 2011

Fique de olho: a internet das coisas é a próxima rede social

Fique de olho: a internet das coisas é a próxima rede social

Por: Ricardo Murer

Desde seu início, a internet é chamada de “rede mundial de computadores”. Felizmente, ela é bem mais do que computadores conectados. Com o estabelecimento das redes sociais, a internet começou a ser reconhecida como rede de “pessoas” conectadas.

Além dos PCs que estão plugados na rede e os celulares (perto de 1 bilhão), todos os anos novos objetos “entram na rede” por meio de tecnologias inovadoras, como RFID (Radio-frequency Identification), WI-FI e Bluetooth, que dão aos objetos a capacidade de se comunicar. Nos últimos anos, entretanto, objetos do nosso cotidiano começaram a receber camadas de informação (software) e sensores, permitindo que fossem além da simples transmissão de dados. Hoje, esses “objetos inteligentes” “sentem” e “reagem” ao ambiente de forma independente, sem que tenhamos que dar qualquer ordem ou comando. Estamos entrando na era da “Internet das Coisas”.

Conectados em rede

Segundo o professor Michael Nelson da Universidade de Georgetown Communication, Culture & Technology e Diretor de Tecnologia Internet da IBM, “dentro de 5 a 10 anos vamos ter mais de 100 bilhões de objetos conectados em rede”. Segundo ele, nossa dificuldade em mensurar o tamanho do mercado da “Internet das Coisas” pode ser comparada à dificuldade de medir o mercado de plásticos em 1940. Naquele tempo era difícil imaginar que o plástico poderia ser usado em praticamente todas as coisas.

O mesmo acontece hoje em relação aos objetos sobre os quais estamos aplicando uma camada de informação digital, processadores ou sensores. Esta nova área tem sido chamada de “internet das coisas”. Mas, afinal, o que é “internet das coisas”?

Entre as diversas ideias e conceitos, a melhor definição para “internet das coisas” seria: uma rede aberta e abrangente de objetos inteligentes que têm capacidade de se auto-organizar, compartilhar informações, dados e recursos, reagindo e agindo diante de situações e mudanças no ambiente.

Blogjects

Nessa mesma linha, Julian Bleecker, fundador do Near Future Laboratory, criou o termo “blogjects” para descrever objetos que blogam. Já o escritor Bruce Sterling cunhou o termo “spimes” para descrever “um objeto de identificação única, consciente de sua localização, de seu ambiente, que faz sua própria inicialização, autodocumentação e lança para fora dados sobre si mesmo e seu meio ambiente em grandes quantidades”.

Esse novo universo digital de “coisas conectadas” redefine nossa relação com os objetos ao nosso redor, pois ela não ocorre somente por utilidade (como é hoje), mas também por uma iniciativa e vontade própria do objeto. Uma relação que pode ser com pessoas ou com outros objetos inteligentes, sem nossa interferência ou comando. Outra rede social conectada a “nossa” rede social, repleta de novas possibilidades, capaz de alterar significativamente nossas vidas, como compramos produtos, curtimos nosso lazer e vivemos em sociedade.

Mas imaginar objetos conectados de forma invisível, trocando informações entre si, não é novidade. Em 1999, o professor  Neil Gershenfeld, do MIT, publicou seu livro “Quando as Coisas Começam a Pensar”  (When Thinks Start to Think), onde descrevia os princípios da “Internet das Coisas”.

Além disso, uma das tecnologias mais usadas hoje para conectar objetos, a RFID não é também algo novo, tendo sido descoberta pelo físico escocês  Robert Alexander Watson-Watt  em 1935 e usada durante a 2ª Guerra Mundial. A tecnologia RFID é considerada essencial para essa nova revolução na medida em que permite adicionar objetos sem qualquer tipo de eletrônica ou circuito digital à rede.

No cotidiano

Isto já ocorre, por exemplo, com livros, carros e roupas. Ao cobrirmos diferentes áreas de nosso cotidiano com rede sem fio e adicionarmos “tags” RFID aos objetos, estamos promovendo não só o controle e o monitoramento deles nas cadeias de valor e estoque, mas também sua conectividade, inter-comunicação e compartilhamento.

A proliferação de “objetos inteligentes em rede” está também orientando as práticas da engenharia civil e da arquitetura naquilo que hoje é chamado de  “prédios inteligentes”.

Edifícios com sensores e dispositivos conectados por uma rede IP são capazes de “sentir’ o ambiente interno e externo, adaptando ventilação, iluminação, uso de água, escadas rolantes e elevadores de acordo com parâmetros sustentáveis para consumo de energia.

Na área de entretenimento, já faz algum tempo que consoles Nintendo DS e Sony PSP já podem acessar redes sem fio e um Kernel Linux, permitindo integrações com outros dispositivos. Quando pensamos na segurança de nossa casa, já podemos instalar câmeras de vídeo, áudio e detectores de movimento integrados, capazes de enviar para nosso celular alertas sobre invasores e notificar centrais de polícia.

Num futuro próximo, o virtual e o real coexistirão numa versão mais sofisticada do que hoje chamamos de realidade aumentada. Nesse novo espaço de interação, objetos inteligentes, agentes e avatares autônomos serão nossos colegas de trabalho, empregados virtuais ou simplesmente mais um amigo dentro do Facebook. A “Internet das Coisas” é a próxima rede social. E já é uma realidade.

Ricardo Murer

É graduado em Computação (USP) e mestre em Comunicação (ECA/USP). Autor do livro “Interactive-se”, é especialista em novas tecnologias e mídias interativas. Atualmente, é Diretor de Tecnologia e Inovação da AgenciaClick Isobar e membro do Internet of Things Council. @rdmurer / http://rdmurer.blogspot.com

Fonte: http://www.idgnow.com.br
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sábado, 15 de janeiro de 2011

Você agora respira estranhas substâncias.wmv

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sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Por que os animais estão morrendo? Pássaros e peixes dizimados em mortes misteriosas

Por que os animais estão morrendo? Pássaros e peixes dizimados em mortes misteriosas

Por Mike Adams

Editor de NaturalNews.com

(NaturalNews) - na última semana quase 100.000 peixes foram levados para as margens do rio Arkansas, mortos. Também em Arkansas, milhares de melros de asas vermelhas caíram do céu no chão onde também foram encontrados mortos. A cena se repetiu no Sul da Louisiana onde 500 melros de asa vermelha recentemente se precipitaram do céu, mortos na chegada, e em Chesapeake Bay, milhares de peixes mortos começaram a aparecer nas margens.

É comum começarmos a ficar preocupados quando os animais a nossa volta começam a morrer de repente e em grande número.

Até agora os cientistas estão considerando estas cenas como um fenômeno comum. Eles dizem que os peixes em Arkansas foram mortos por "doença" e descartam qualquer possibilidade de produtos químicos estarem envolvidos. Os melros de asa vermelha, depois das autópsias que foram realizadas ontem, pareciam ter sido mortos por "trauma agudo", mas não está claro se esse trauma foi o ato de bater no chão ou se foi causado por alguma coisa anterior.

Coincidência? Ou há uma outra causa?

Enquanto há muitos casos documentados de pássaros (e até sapos) caindo do céu em toda história mundial, a aparente coincidência de ter milhares de pássaros caídos do céu enquanto, ao mesmo tempo, 100.000 peixes aparecem mortos na mesma região geográfica exige uma maior investigação. O que está acontecendo em Arkansas que está matando estes animais?

A questão se torna ainda mais importante quando você considera que outras mortes de animais estão ocorrendo com alarmante frequência através da América do Norte. Não apenas estão as abelhas morrendo em número recorde, mas agora morcegos estão sendo dizimados também. 

Qual a causa principal por trás das mortes em massa?

Cientistas convencionais dizem que é tudo devido a "doença", mas eles esquecem de fazer a pergunta óbvia: O que faz estes animais repentinamente tão suscetíveis a doença?

Porque essa resposta pode ser desconfortável para a indústria estabelecida que vende pesticidas, ou constroi torres de telefone celular, ou cultivam safras geneticamente modificadas.

Por tudo que sabemos, estes 100.000 peixes mortos estão rio abaixo de um campo de milho geneticamente modificado que se modificaram em algo ainda mais mortal do que os geneticamente modificados que já conhecemos. Isso pode não ser tão inverossímil, na verdade: A Monsanto tem um escritório da corporação em Arkansas (em Stuttgart, Arkansas) que não está a muitas milhas do rio Arkansas.

Isso não prova nada, é claro, mas a ideia de que um bocado de pássaros e peixes estão repentinamente morrendo perto de escritórios da corporação Monsanto deveria pelo menos fazer as pessoas inteligentes fazer algumas perguntas sérias.

A causa são experiências secretas?

O website PrisonPlanet.com sugere que estas mortes podem ser devido a experiências secretas do governo (http://www.prisonplanet.com/is-mass...). Isso não é tão inverossímil como parece. O NaturalNews tem documentado a longa história de experimentos do governo dos Estados Unidos em seres humanos, também (http://www.naturalnews.com/019189.html). Já no ano passado Obama foi forçado a pedir desculpas a Guatemala pelas experiências médicas dos Estados Unidos conduzidas em prisioneiros lá (http://www.naturalnews.com/029924_m...).

Assim a ideia de que o governo poderia estar conduzindo experimentos sobre o clima ou em populações de animais selvagens não é tão bizarra. É na verdade rotina.

Ainda, explicações mais comuns podem ser válidas também. Para os pássaros, a explicação mais provável é que eles de alguma forma foram atingidos por uma tempestade de granizo incomum. Mas se granizos atingiram os pássaros, o mesmo granizo deveria também ter aparecido no chão (pássaros não voam em altitudes super altas), e nenhum granizo foi relatado. Assim a teoria do granizo não tem sucesso.

As mortes dos peixes também são um mistério: Enquanto os cientistas dizem que doenças são a causa mais provável - por que somente uma espécie de peixe foi dizimada? - essa explicação não é confiável. Aqui está o porquê.

As mortes dos animais não se assemelham ao padrão de doença infecciosa

Um vírus, bactéria ou fungo não se espalha magicamente e repentinamente por todos os membros de uma espécie no mesmo dia. Leva tempo para tais agentes infecciosos se espalhar. Se doença fosse a causa, você deveria ter visto alguns peixes aparecendo mortos em um dia, seguidos por alguns mais alguns dias depois, então um pouco mais depois disso, e então finalmente uma massa maior nos dias ou semanas subsequentes enquanto o agente infeccioso se espalha pela população.

Esse padrão é, contudo, indicativo de um veneno ou alguma outra mudança radical tal como uma aguda mudança de temperatura no rio. Alguma coisa mudou no meio ambiente - talvez uma rápida diminuição de oxigênio, ou a interferência com a fisiologia do peixe através de meios eletromagnéticos. E isso aponta para algo diferente de doença: Talvez o comportamento de uma corporação ou as ações de um experimento do governo.

Em qualquer desses casos, a verdade quase certamente será escondida da vista do público. Cientistas serão pagos para dizer que foi causado por doença e a imprensa controlada pelas corporações comprarão isso também. E isso é o que será dito ao povo.

Mas eu sou desconfiado. Quando vejo 100.000 animais morrendo ao mesmo tempo e pássaros caindo do céu, eu começo a suspeitar que é muito mais do que apenas uma doença infecciosa selvagem normal. Eu suspeito que algo muito mais nefasto está em andamento,  e seja o que for, você tem de fazer a pergunta inescapável: Isso é um período de teste para uma experiência muito mais ampla envolvendo outras espécies? Talvez até mesmo humanos?

Fonte: www.naturalnews.com     

                          

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quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

A Sociedade de Vigilância: Negociando liberdade pela ilusão de segurança

A sociedade de vigilância: Negociando liberdade pela ilusão de segurança

Por Giordano Bruno

Publicado por Neithercorp Press

Governos, independentemente de suas estruturas políticas ou antecedentes históricos, têm sempre se esforçado não só para controlar informação, mas também coletá-la das pessoas por meio de operações secretas. Frequentemente, essa observação secreta dos cidadãos transforma-se em um estado de vigilância completamente aberto e de pleno direito. Os Estados Unidos em particular permanece em uma fronteira precária: a linha entre uma detestável invasão de privacidade e abraçar a invasão de privacidade como necessária para o "bem maior." Muitas pessoas supõem que tal estrutura é forçada as massas pela elite, que a força das armas é de algum modo requerida para fazê-las aceitar as condições de um estado policial, mas isso não é sempre assim. É muito difícil para os governos, a despeito de qualquer desenvolvimento tecnológico ou recursos que eles tenham, reforçar e manter uma construção política fascista. A fim de reter o controle, eles têm de construir uma "cultura de vigilância"; uma sociedade na qual uma pessoa vigie a outra, e onde os indivíduos censurem a si mesmos ao invés de ser censurados pelas autoridades. No fim, um estado policial não pode existir sem a ajuda das pessoas que pretende dominar. Espionando umas as outras, destruímos a nós mesmos.

Mas como uma nação atinge tal ponto em sua psique coletiva? Como somos guiados a uma escravização passiva? Neste artigo examinaremos os métodos usados pelos governos e minorias aristocráticas para manipular a maioria em direção ao auto- aprisionamento, bem como exemplos de como esse processo está florescendo nos Estados Unidos neste exato momento... (e no Brasil também).  

China comunista: O futuro da América?  

Muitos de nós evocamos imagens da Alemanha de Hitler e hordas de tropas de assalto nazistas quando considerando a ideia de um estado policial, e esse exemplo extremo frequentemente nos cega para a tirania se formando lentamente em nosso próprio país.

"Bem, não há tropas nas ruas cometendo assassinatos em massa" dizemos, "então obviamente nós ainda somos livres..." Mas essa conclusão é baseada em somente um estilo de tirania e usando-o como nosso único ponto de referência torna nosso ponto de vista estreito, e às vezes um pouco ignorante.

Há formas de fascismo que também vestem uma "face amigável", e alguém precisa somente olhar através do oceano pacífico para encontrar tal governo.

A China é um bom exemplo do "moderno estado policial", e é em si mesma uma construção dos interesses financeiros do Ocidente. Os americanos frequentemente se perguntam por que continuamos a lidar com o regime comunista chinês, mesmo devido a enorme dívida deles, enquanto eles assassinam e oprimem seus próprios cidadãos. Eu lembro os protestos na praça de Tienanmen e o subsequente massacre vividamente. Eu também lembro que a resposta do governo dos Estados Unidos foi estar calado, mesmo acanhado. Toda a eloquência de nossos políticos e do supostamente pragmático George H. W. Bush aos horrores do comunismo de repente desapareceram. A verdade era, os governos do ocidente que posavam como democratas na verdade não tinham interesse em apoiar a luta do povo chinês por liberdade. Os ocidentais tinham feito a China um estado policial e planejaram para que ela permanecesse desse jeito. 

O próprio Franklin D. Roosevelt ofereceu armas a Stalin e suprimentos que eram para ser usados para ajudar os comunistas durante a revolução chinesa, enquanto ao mesmo tempo fornecendo armas menores ao exército de Chiang Kai-shek que se opunha a eles. Roosevelt até ofereceu aos soviéticos o controle dos estratégicos portos chineses. Todas essas concessões ele fez sem consultar os chineses, o congresso ou o povo americano.

A família Rockefeller mais tarde apoiou o desajeitado governo chinês com extensos investimentos, e com a ONU, até ajudou-os a formar sua primeira política de filho único, que começou como "voluntária", então com o tempo se tornou severamente imposta pela lei.  

“Qualquer que seja o preço da Revolução Chinesa, obviamente foi bem sucedida não somente em produzir uma administração mais eficiente e mais dedicada, mas também em gerar um moral elevado e uma comunidade de propósitos. O experimento social na China sob a liderança do presidente Mao é um dos mais importantes e bem sucedidos da história da humanidade”.
 -David Rockefeller, New York Times, 10 de agosto de 1973

O que isso mostra é que a forma chinesa de tirania não é tão estranha como o americano comum possa pensar. De fato, a China é um "campo de teste" para políticas que os globalistas ocidentais desejam implantar sobre o mundo todo, incluindo aqui nos Estados Unidos. (E no Brasil já estão bastante avançadas).

Mas quais são algumas destas políticas?

Substituir Independência por Interdependência:

Na China, bem como no mundo todo, programas estão sendo instituídos para aclimatar as pessoas em direção a um modo mais coletivista de pensar. Isso quer dizer, estamos sendo intelectualmente moldados na crença de que o grupo (um conceito abstrato com pouca base na realidade) é muito mais importante do que o indivíduo, e portanto o indivíduo tem de sacrificar sua independência, ou mesmo sua vida, pelo bem do todo. Isso é evidente em programas sociais, retórica política, e mesmo na televisão e filmes. (Essa é a ideia por trás dos programas de voluntariado incentivados pela ONU).

Um exemplo perturbador da cultura pop chinesa de tal propaganda (espalhafatoso como possa ser) pode ser visto no filme 'Hero' de Jet Li, no qual lutadores da liberdade lutam contra um déspota genocida, só para chegarem a conclusão "iluminada" de que o plano dele para unir as províncias Chinesas sob um governo centralizado é necessário para um bem maior. E no final do filme, eles cometem suicídio pelo bem da unidade chinesa, ainda que seja unidade sob tirania.

Essa mesma filosofia de coletivismo está sendo apresentada na forma de "serviços a comunidade", que sob a administração Obama, poderá ser tornar obrigatório.

O nascimento da sociedade de vigilância não é possível a menos que a mentalidade coletivista seja primeiro instilada na população. Isso é realizado por um vínculo cultural comum que é pervertido para manipular as massas, tal como um movimento espiritual, ou como visto na China, um inimigo comum. O ódio geral do povo chinês ao antigo sistema feudal de reis e senhores de terras levou-os a revolução, mas uma revolução guiada pelos globalistas internacionais. Eles terminaram com um sistema tão mau se não mais insidioso do que o antigo, e ainda sem liberdade de decidir seus próprios destinos porque eles escolheram ser dirigidos pelo coletivismo, invés da liberdade individual.

Esse é o sempre presente Modus Operandi da Nova Ordem Mundial. Usar um inimigo comum, ou criar um inimigo a partir do nada (terrorismo), para amedrontar uma determinada sociedade em conformidade com as ideologias coletivistas. Uma vez que essa forma de pensar tenha fincado raízes, as liberdades pessoais podem ser negadas mais eficientemente, e uma rede de vigilância pode ser instituída. 

Instituindo uma Identificação Nacional

Em uma sociedade de vigilância, o inimigo usado para abater as massas é frequentemente um fantasma, ou uma ameaça insignificante para o governo. O verdadeiro inimigo é o próprio público, porque eles são a única força capaz de por fim ao controle do governo, assim, passos são normalmente dados para lidar com eles nesse sentido.

Isso normalmente começa com o monitoramento simplificado dos cidadãos. Uma das primeiras ações utilizadas pelos nazistas durante sua rápida ascensão ao poder foi instituir uma carteira de identidade nacional.

"Pelo estabelecimento de um registro de pessoas (Volkskartei - ID card) alcançaremos completa supervisão de todo o povo alemão."
-Herman Goring, citado no Censo Nazista

A China tem usado as carteiras nacionais de identidade para controlar seus cidadãos por décadas, e agora mudou para as identidades com chip de computador RFID que pode rastrear cada movimento de qualquer pessoa no país inteiro usando leitores de RFID instalados em câmeras de vigilância. (Já temos as novas carteiras de identidade com microchip, estão sendo implantadas paulatinamente). 

Em 2009, o Reino Unido também revelou uma nova carteira de identidade biométrica para os cidadãos britânicos. A carteira incluirá um chip RFID, dados de impressão digital e possivelmente no futuro próximo dados da retina ocular.

Os think tanks globalistas e o Departamento de Segurança Interna têm estado por anos pressionando os Estados Unidos para adotar uma carteira de identificação nacional. Nesse país, eles optaram por mudar a linguagem que eles usam a fim de convencer os americanos de que isso é razoável.

Alguns dos argumentos mais pronunciados usados para uma Carteira de Identidade Real nos Estados Unidos são:

1) A Carteira de Identidade Real não é uma carteira de identidade nacional porque seria emitida pelo estado, não emitida pelo governo federal, do mesmo modo que uma licença de motorista.

Observe que eles estão tentando jogar uma tecnicalidade aqui. O que eles não mencionam é que os Departamentos de Veículos Motores de quase todos os estados seriam obrigados a disponibilizar informações em um banco de dados nacional, que o Departamento de Segurança Interna poderia acessar. Borrar a linha entre Estadual e Federal não torna a Identidade Real menos do que uma Carteira de Identidade Nacional. 

2) A Identidade Real não seria obrigatória.

Quase todas as carteiras de identidade nacionais usadas por regimes comunistas e fascistas através da história começaram como "voluntárias", e aos poucos se insinuaram na vida diária do cidadão até que finalmente se tornaram necessárias. Sem mencionar que tem se tornado muito difícil nos Estados Unidos fazer qualquer coisa sem uma identidade. O Departamento de Segurança Interna tem até sugerido que a Real ID seja exigida para compra de medicamentos no balcão.

3) Uma Real ID protegeria você do roubo de identidade.

Não há informação em sua carteira de motorista normal que um criminoso não poderia conseguir por outros meios, e mesmo se ele conseguisse, para que poderia ele usar? A mídia tradicional tem estado inundando os cérebros das pessoas com histórias de roubo de identidades e hackers desonestos, mas raramente esses incidentes têm alguma coisa a ver com a identidade estadual. Uma Real ID não nos protegeria de absolutamente nada, salvo protelar nossa própria paranoia. (Uma identidade nacional com chip é mais segura, é a ideia vendida pelo governo e pela imprensa para nós brasileiros).
                                                                                                                                                                                            4) As identidades estaduais já têm dados biométricos, portanto, adicionar um pouco mais não vai importar.

Esse é um argumento absurdo. Altura, peso e cor dos olhos estão muito longe de escaneamento de impressões digitais e de retina, sendo que esta última pode ser usada para rastrear os movimentos de uma pessoa onde quer que ela vá. Sem mencionar que dados de impressão digital e retina é informação pessoal, e enquanto a quarta emenda existir, está fora dos limites das autoridades estaduais e federais.

5) O governo já tem a maior parte de suas informações de qualquer maneira, assim você não está dando a eles nada que eles já não tenham.

Essa é um tipo de lógica circular ingênua. Enquanto é verdade que a identidade estadual e a carteira de seguridade social já representam uma forma de identidade nacional, isso não significa que deveríamos simplesmente ceder e aceitar uma carteira de identidade simplificada e centralizada com chip de rastreamento RFID e nossos dados biométricos particulares. Talvez não devêssemos nem mesmo aceitar uma Carteira de Seguridade Social ou a forma corrente de identidade estadual também. O raciocínio aqui é: nós desistimos de um pouco de privacidade, portanto deveríamos também desistir de toda privacidade. Isso não é lógico de jeito nenhum.

Enquanto a lei da Real ID tem sido engavetada devido a aversão geral dos americanos pela catalogação do Big Brother, ela simplesmente permanece a espera no caso do governo vê uma oportunidade para forçá-la completamente. A decisão sobre a lei foi prorrogada até 2011; apenas mais um ano. Outro ataque terrorista bem sucedido (um ataque de falsa bandeira) poderia ser tudo que eles precisem para influenciar a maioria dos cidadãos americanos em direção a uma identidade nacional.

Converta o censo em uma ferramenta de vigilância

Junto com a identidade nacional, os funcionários do censo foram a chave na compilação de dados dos cidadãos na Alemanha nazista, e estavam intimamente ligados ao aparato nazista. Interessantemente, o censo aqui nos Estados Unidos tem estado operando do mesmíssimo jeito. Durante a 2a. guerra mundial o censo deu dados pessoais de nipo-americanos aos militares e funcionários locais de aplicação da lei, que então os usaram para cercá-los e colocá-los em campos de concentração.

Em 2004, durante a presidência de George W. Bush, eles foram pegos proporcionando dados particulares sobre árabe-americanos para o Departamento de Segurança Interna.

E, em fevereiro de 2009, Barack Obama colocou o Escritório do Censo sob o controle direto da Casa Branca.

O censo foi mesmo autorizado a criar um mapa com GPS marcando cada porta da frente da América, e um novo método de questionamento invasivo.

Uma pessoa curiosa e preocupada pode perguntar, o que vem depois...? 

Faça da privacidade um privilégio, ao invés de um direito

Nos Estados Unidos, a Quarta Emenda da Constituição especificamente protege cidadãos americanos da invasão de privacidade pelo governo ou autoridades estaduais. As proteções delineadas por esta Emenda estão sendo cuidadosamente erodidas. Muitas vezes ouvi o argumento de que não há necessidade de ter as informações privadas guardadas do governo. 

"Não há nada para se preocupar. Se você não fez nada errado, então não tem nada a esconder..." é o jeito comum de falar.

Essa afirmação é extremamente irracional por algumas razões. Primeiro, nos Estados Unidos, supõe-se que os cidadãos sejam tratados como inocentes até que se provem culpados relativamente a qualquer crime ou suspeita de crime. Contudo, em uma cultura de vigilância, todas as pessoas são tratadas com a suspeita de culpa. O ato de constante vigilância cria uma atmosfera na qual o cidadão tem constantemente de provar sua inocência todos os dias de sua vida para uma autoridade que está constantemente em sessão de julgamento. Quem tem convicção moral tão pura a ponto de ser capaz de supervisionar e arbitrar as vidas de cada ser humano? A resposta é: NINGUÉM TEM. Certamente não o governo. No entanto, as redes de câmeras de vigilância são autorizadas a surgir nas cidades por todo o país a despeito de qualquer evidência de que elas detenham o crime. (É o que está acontecendo no Brasil, câmeras por toda parte e a criminalidade cada vez pior).

E, tanto George W. Bush como Barack Obama tem apoiado a legislação FISA, que torna legal a espionagem do governo sobre os cidadãos.  

Isso nos trás ao segundo ponto: quem decidiu que o governo era semelhante a Deus? Governos são feitos de homens comuns, alguns deles ignorantes, alguns deles violentos e depravados, alguns deles tendenciosos, alguns deles francamente maus e todos eles falíveis. Por que certas subdivisões de pessoas colocá-os sobre um pedestal como baluartes de equidade e justiça que está além de mim? O pressuposto aplicado é que eles deveriam ser autorizados a nos vigiar porque eles são íntegros, e, portanto, lhes é oferecido o papel de "guardião" na sociedade. Isso é o oposto exato do que se pretendia quando a América lutou por sua independência. Ao governo nunca deveria ser dado o poder de guardião sobre as massas, mas o americano comum tem sido alimentado a força ultimamente com uma dieta de dependência. Tem nos sido vendida uma ideia de que em vez de cuidarmos de nós mesmos, deveremos ser cuidados, e isso inclui nossa segurança pessoal. (O que dizer então de nós brasileiros? Dependentes cada vez mais das decisões dos governos cada vez mais imorais e corruptos?).

Talvez não surpreendentemente, a maioria dos regimes ditatoriais modernos a princípio recebe amplo apoio popular, tudo com a falsa promessa de que um novo e mais rígido governo proporcionará força e segurança.

Francamente, tal impenetrável segurança é uma ilusão. Ninguém nunca está inteiramente seguro, nem mesmo em uma sociedade de vigilância. Se alguém quiser fazer alguma coisa terrível com você, no fim, você é a única pessoa que tem a habilidade de pará-la. Essa é a dura e fria realidade do ser humano. É o jeito que a vida é. Maciços controles do governo, câmeras e aplicação da lei não mudarão isso. Nem também o medo constante. Nós somos responsáveis por nossas próprias vidas, gostemos disso ou não.

Se a sociedade de vigilância for bem sucedida, pelo que devemos esperar?

Por que é o modelo globalista para o futuro, novamente devemos nos voltar para a China. A China, embora muitas vezes sendo elogiada por muitos governos ocidentais por seu "progresso", tem se tornado o pesadelo vivo para aquelas pessoas que não podem ou não se conformarão.

Os dissidentes na China, mesmo se eles forem pacíficos, são duramente punidos com espancamentos, aprisionamento, e até a morte. Alguns são simplesmente "desaparecidos". 

Como ilustra o recente hacking da base de dados do Google, a internet é vista em si mesma como um dispositivo de vigilância. O ocidente não fica muito atrás. O Reino Unido também está compilando um banco de dados do tráfego de todos os telefones, internet e emails para todo o país. 

Uma das consequências mais assustadoras de uma Sociedade de Vigilância é o tratamento das pessoas como não apenas inimigas, mas também como propriedade. Cidadãos se tornam unidades de consumo e produção, preferencialmente produzindo mais do que consomem.

Tanto os Estados Unidos como o Reino Unido tem flertado com a ideia de programas de serviços obrigatórios que forçariam as pessoas de todas as idades a entrarem nos planos de trabalho do governo por períodos de tempo estipulados. Uma vez mais, isso é parte da mentalidade coletivista que diz que o indivíduo vive somente para servir as necessidades do grupo. Enquanto até agora eles têm sido mal sucedidos, espere estes programas retornarem com força total no caso de qualquer turbulência econômica ou política nos países ocidentais. 

Na China, mesmo aqueles que são tratados com desdém racial, como os tibetanos, são ainda considerados propriedade do Estado. Alguém poderia pensar que desde que o governo chinês considera os tibetanos um incômodo, eles alegremente permitiriam a eles deixar o país e imigrar para a Índia. Esse não é o caso. Os chineses se encarregaram de iniciar a execução a sangue frio de qualquer tibetano que tentar fugir do que uma vez foi seu lar.

Tais ações revelam uma obsessão assustadora com controle que é consistente com o elitismo. Não é suficiente para tais governos tomar as terras das pessoas ou a liberdade de expressão. Eles também se esforçam por aprisioná-las dentro das fronteiras da rede de vigilância permanentemente, como bens móveis.

Enquanto nós ainda não atingimos o ponto de execuções casuais na fronteira, os Estados Unidos compuseram uma maciça lista de nomes, arquivados e catalogados no computador para referência em tempo real. Hoje é rotulada de "lista de observação de terrorista", ou a "lista de proibição de voar". 

Pessoas colocadas na lista de observação pelas agências de inteligência e aplicação da lei podem ser proibidas de voar, paradas nas fronteiras ou sujeitas a outros exames minuciosos. O governo afirma que a lista contém principalmente nomes estrangeiros, contudo, nos últimos dois anos 51.000 americanos têm preenchido requisições de "correção" afirmando que eles foram incluídos por engano na lista de observação.

O domínio do Estado sobre as pessoas tem sido levado tão longe até agora em países como a China, e até mesmo Israel, que eles têm se degenerado moralmente na direção de programas de colheita de órgãos.  

Enquanto o Reino Unido declarou seu objetivo de criar um processo semelhante de colheita de órgãos de mortos sem o consentimento.

Há um sério bloqueio mental grave na mente do americano comum que dita a nós que tais coisas não são possíveis neste país. Os fatos mostram, no entanto, que a maior parte das atividades criminosas pelos governos descritos acima já ocorreram nos Estados Unidos em um momento ou outro. Devemos também compreender que estas não são políticas chinesas, políticas israelenses, ou políticas britânicas; estas são políticas globalistas, e que se destinam, eventualmente, para o mundo inteiro, incluindo a América.

A diferença entre nós e as outras nações, a razão porque somos uma ameaça para o Globalismo, é que uma maior percentagem de nós é informada, armada, e ciente dos custos da liberdade. Muitas culturas não têm a experiência histórica do autogoverno. Poucas lutaram com sucesso pelas liberdades individuais. Como americanos, nós conhecemos intimamente o preço, as alegrias, e a dor de salvaguardar nosso direito nato de determinar nosso próprio destino além dos olhos curiosos dos políticos e aristocratas. De todos os povos do mundo, nós somos os mais capazes de colocar um fim no Globalismo e na centralização, se por nenhuma outra razão senão saber melhor do que a maioria exatamente o que é uma sociedade livre, e o que não é. Isso nos coloca em uma situação aterrorizante, uma posição de responsabilidade além do que qualquer geração antes de nós já lidou. Nós somos a última chance de emancipação da Sociedade de Vigilância planetária. Se nós fracassarmos, se nós cedermos nossa liberdade em troca de uma garantia de segurança que pode nunca ser cumprida, se aos Estados Unidos for permitido cair em tal desespero, o resto do mundo provavelmente seguirá. (E é pura verdade, daí porque os globalistas e seus asseclas do mundo todo já se alegram com a queda do dólar e o declínio econômico da América).

Fonte: http://neithercorp.us/npress/?p=226

   

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