Image via Wikipedia
Um conto de duas histórias: A erupção europeia da guerra biológica e a censura dela no noticiário da mídia convencional...
Por Lord Stirling
Publicado em 12/11/2009
Europe
A maior história no planeta hoje é a erupção do vírus de uma guerra biológica muito séria e avançada na Europa. A segunda maior história do planeta é a supressão dessa história por quase duas semanas pelos noticiários da mídia convencional pertencentes as corporações.
Há bastante que sabemos e bastante que podemos apenas especular sobre o que está se desenrolando na Europa Central. Nós sabemos que em meados de outubro, menos de um mês atrás, havia um número crescente de casos do que muitos pensavam ser gripe suina (A/H1N1) na parte ocidental da Ucrânia. Sabemos que muitas centenas se não milhares de pessoas na Ucrânia Ocidental testemunharam luzes de aeroplanos voando baixo borrifando alguma coisa sobre as cidades ucranianas durante os dias de 29 e 31 de outubro de 2009. Sabemos que no inicio da noite de 29 de outubro um grande número de pessoas começou a ficar muito doente. Sabemos que o governo ucraniano emitiu uma declaração negando que estivesse fazendo qualquer pulverização aérea para combater o crescimento de doenças ou autorizado qualquer pulverização sobre as cidades ucranianas. Sabemos que em 30 de outubro as autoridades ucranianas fecharam todas as escolas por três semanas e proibiram reuniões públicas.
Nós não sabemos com qual doença as pessoas estavam/estão enfermadas. Nós sabemos que os médicos estão descrevendo a doença como Peste Pneumônica, ou como algum tipo de febre hemorrágica, ou como gripe hemorrágica, ou como pneumonia hemorrágica. Sabemos que a enfermidade, qualquer que seja ela, não parece ser A/H1N1. Nós não sabemos se a doença é uma recombinação do A/H1N1 com outros vírus ou algum vírus totalmente diferente ou se é de fato um vírus. Nós sabemos que a Organização Mundial da Saúde (OMS) teve vários dias para sequenciar os genes da doença, mas falhou em liberar esses dados.
Sabemos que a OMS não pediu por quarentena na Ucrânia ou o fechamento de qualquer viagem global para/da área da infecção e que isso é a mesma coisa que eles fizeram quando a gripe suina mexicana (A/H1N1) estourou e que a falha em conter aquele vírus cedo assegurou sua dispersão pelo mundo todo.
Sabemos que a temperatura interna dos pulmões daqueles em caso terminal do que muitos estão chamando "Peste Ucraniana" é frequentemente de 54,4 a 57,2 graus. Sabemos que as autópsias mostram que os pulmões estão cheios com sangue, e estão de cor preta, e que o tecido do pulmão se tornou amolecido. Sabemos que os pacientes que mostram qualquer sinal inicial da doença normalmente desabam em menos de 48 horas, ás vezes no mesmo dia.
Sabemos que a doença estava se espalhando por cerca de 200.000 por dia, mas que isso diminuiu para cerca de 100.000 por dia agora, na Ucrânia, enquanto as pessoas tomam passos extraordinários para conter o avanço da doença. Sabemos bem que entre um e três milhões de pessoas na Ucrânia estão muito enfermas com a doença (de acordo com publicação de fonte oficial) e que cerca de 60.000 estão hospitalizadas em condições de sérias para críticas. Sabemos que a doença tem taxa de transmissão muito alta com provavelmente baixa quantidade material (se isso é de fato um vírus) viral necessário para causar uma infecção. Sabemos que os relatórios oficiais de mortes estão abaixo de 300 na Ucrânia. Nós sabemos também que é normal para admissões em hospitais de pessoas com infecção respiratória aguda ter uma taxa de mortalidade de 5 a 10%. Sabemos que fontes não oficiais estavam relatando cerca de 3.000 mortes diversos dias atrás e que este número está mais em sintonia com a taxa de mortalidade de 5 a 10% do que os números oficiais.
Não sabemos quais são os tratamentos efetivos para esta doença. Sabemos que adultos jovens parecem em maior perigo dessa doença. Suspeitamos que 'uma tempestade de citocina' similar aquela da gripe espanhola de 1918, que matou aproximadamente 50 milhões de pessoas, está tomando lugar.
Sabemos dos relatórios oficiais do Ministério da Saúde Ucraniano que a doença não testa para Gripe Suina Mexicana (A/H1N1). Não sabemos se a vacina para gripe suina existente tem algum efeito, mas baseado na resposta não positiva em reagentes para a gripe suina, suspeitamos que a vacina é ineficaz porque a capa viral de proteína é diferente do A/H1N1 (se de fato é um vírus que causa a doença).
Sabemos que a doença se espalhou para a Polônia, onde cerca de um quarto de milhão de pessoas estão agora muito doentes. Sabemos que ela se espalhou para Bielorússia e para Hungria e outros lugares na Europa Central. Sabemos que é dito que 900.000 pessoas têm a gripe suina na Noruega, mas não sabemos se isso está relacionado a praga na Ucrânia de algum modo.
Sabemos que em 8 de novembro um site Sul Africano (fto.co.za) transmitiu o seguinte:
"Aeronaves suspeitas foram forçadas a pousar. Um AN-24 operado pelos Estados Unidos (avião de transporte pesado de longo alcance fabricado na Rússia) mudou seu sinal de comunicação de civil para militar o que então disparou uma resposta da IAF (Força Aérea Indiana) sobre a entrada no espaço aéreo paquistanês (forçando) o avião a pousar em Mumbai enquanto uma segunda foi forçada a descer por jatos de combate nigerianos que também prendeu a tripulação."
"De acordo com as informações, a Força Aérea do Exército de Libertação do Povo da China contactou funcionários da inteligência da Índia e da Nigéria sobre a presença destas aeronaves ucranianas operadas pelos Estados Unidos em meio a grande preocupação de que os Estados Unidos estivesse espalhando 'agentes biológicos' na atmosfera da terra, o que alguns funcionários chineses acreditavam ser uma tentativa para (cometer) genocídio em massa via propagação da gripe suina H1N1."
Estas aeronaves "estavam carregando sistemas de 'descarte de resíduos' que poderiam borrifar até 45.000 kg de um tipo de neblina aérea de sofisticados...nano tubos" nas asas dos aviões - chamados rastros químicos.
Sabemos que a Baxter International Pharmaceuticals enviou 72 kgs de material da vacina da gripe humana H3N2 para 16 laboratórios de nações europeias que continham vírus vivos da gripe aviária H5N1. Sabemos que isso só foi descoberto quando um laboratório tcheco testou o material em diversos furões (os furões têm sistema respiratório similar ao humano) e todos os furões morreram em breve período. Sabemos que a Baxter alegou que isso foi um erro humano. Também sabemos que tal 'erro humano' é basicamente impossível com os protocolos de contenção em um lugar como a Baxter e qualquer outro biolaboratório moderno usando a tecnologia de laboratório Biossegurança nível 3 (BLS-3).
Sabemos que em meados de agosto Joseph Moshe, que é especialista do MOSSAD em guerra biológica, ligou para um talk show de rádio nacional Dr. A. True Ott e informou que a Baxter estava se aprontando para liberar uma praga mortal de seu laboratório ucraniano e que ele estava em breve se reunindo com o procurador dos Estados Unidos em Los Angeles para dar as evidências disso. Sabemos que logo depois Moshe foi apreendido pelos agentes federais e pela polícia de L.A. e levada ao consulado israelense. Sabemos que ele foi rapidamente enviado para Israel e desde então nenhuma palavra veio dele.
Sabemos nos últimos três anos mais ou menos um grande número de especialistas em biologia, de diversos lugares do mundo todo, morreu de estranhas mortes e que isso foi comentado por várias publicações no passado.
Sabemos que a súbita aparição da gripe suina mexicana (A/H1N1) virtualmente tem de ter sido uma liberação de um laboratório de guerra biológica. Sabemos que A/H1N1 tem sequências de genes de três diferentes tipos (americana, asiática e africana) de gripe suina, gripe aviária e dois diferentes tipos de gripe humana sazonal, e da gripe espanhola e que tal recombinação é tão improvável na natureza que chega a ser virtualmente impossível. Sabemos que as políticas da OMS de não requerer uma grande quarentena no México assegurou que o A/H1N1 se espalhasse pelo mundo todo.
Sabemos que a corrente 'vacina' da gripe suina é quase totalmente não testada, e que os fabricantes estão protegidos de processos legais por até atos deliberados que resultem em mortes e que das nações adquirentes da vacina é requerido que assinem contratos concordando em não liberar informações negativas sobre a "vacina" para o público. Sabemos que aditivos publicados para a "vacina" incluem substâncias altamente perigosas para a saúde humana.
Sabemos que os noticiários da mídia convencional pertencentes as corporações (com fortes ligações com famílias de banqueiros globais) tem censurado essa história de um jeito que nunca aconteceu antes. Sabemos que a erupção de uma doença desconhecida mas mortal e de rápida difusão na Europa é a maior história da terra mas que não está sendo noticiada.
Fonte: http://europebusines.blogspot.com/2009/11/armageddon-has-begun.html
Tradução e adaptação: O Observador