quarta-feira, 29 de abril de 2015

Ambientalismo radical exibe fundo religioso e endossa aparências cristãs

Rajendra Pachauri teve que deixar o IPCC.
Rajendra Pachauri teve que deixar o IPCC.

Rajendra Pachauri, vinha ocupando a presidência do polêmico IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change). Esse órgão das Nações Unidas foi fautor de inúmeros exageros e deturpações científicas, hoje demostradas sobre o clima.

Pachauri pôs fim a 13 anos turbulentos no cargo, após sair a público uma denúncia contra ele por assédio sexual na Índia, informou a agência “Reuters”.

O mérito desse caso, que ainda aguarda julgamento na Índia, excede os limites deste blog.

Pachauri exercia essa função desde 2002. Juntamente com o senador e arauto ambientalista radical americano Al Gore, ganhou o Prêmio Nobel da Paz 2007, por suas contestadíssimas teorias sobre o meio ambiente.


O IPCC escolheu o vice-presidente Ismail El Gizouli para ocupar provisoriamente o cargo.

Na carta de renúncia endereçada a Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU, Pachauri registra preto sobre branco este fato que vimos há tempos denunciando neste blog: por trás do ambientalismo radical há uma religião que usa a preocupação pela natureza como camuflagem.
“Para mim, a proteção do Planeta Terra, a sobrevivência e a sustentabilidade de nossos ecossistemas é mais do que uma missão. É minha religião e meu ‘dharma’”.

O “dharma” “pode ser considerado como o ‘Caminho para a Verdade Superior’, é a base das filosofias, crenças e práticas que se originaram na Índia”, diz a Wikipedia, verbete Darma
O jornalista Donna Laframboise, crítico do IPCC, explica:

“Sim, o IPCC! – que era levado a sério porque é uma entidade que devia produzir relatórios de base científica. Agora ficamos sabendo que de fato foi liderado por um ambientalista que cumpria uma ‘missão’. Por alguém que acha que proteger o planeta é uma vocação religiosa”, noticiou Climate Depot.

Para Marc Morano, diretor de Climate Depot, Pachauri se caracterizou pela falta de idoneidade moral:
“Se Pachauri tivesse alguma decência, deveria ter renunciado durante o escândalo do Climategate que estourou em 2009. Houve muitíssimas oportunidades para corrigir o rumo e apagar o passado. Afinal, coube à Justiça da Índia, num processo de assédio sexual, pôr um fim a Pachauri. As coisas poderão melhorar no IPCC agora que saiu seu câncer político e ético”.

Muitos ativistas da “mudança climática” reconheceram em diversas ocasiões professar uma convicção religiosa “verde”. Vários e autorizados praticantes dessa religião acenaram de modo claro para o fundo panteísta neopagão, Nova Era, e neocomunista.


Porém, nunca esclareceram suficientemente o seu conteúdo. Talvez agora, quando o Vaticano prepara uma encíclica sobre o ambientalismo, aproveitem a ocasião para desvendar esse fundo pagão, visceralmente anticristão e anti-humano.

O ativista da “mudança climática” e ator Harrison Ford justificou a “Religião Verde” dizendo:
“Eu preciso algo de fora de mim mesmo para acreditar nela e eu achei na natureza uma espécie de Deus”.

A deificação da matéria é um elemento essencial do ambientalismo escatológico. As alegações contra quiméricos fantasmas como o “aquecimento global” e as “mudanças climáticas” são as roupagens tapeadoras para tentar justificar o extremismo anticivilizatório.

Isso explica por que o próprio Harrison Ford, embora denunciado repetidas vezes por condutas anti-ecológicas, pouco se importa com a natureza que desrespeita, continuando a ser um coqueluche da mídia ambientalista.

E o ator é apenas um exemplo.

Outro caso confesso é do falecido escritor e produtor de filmes e programas de ficção científica John Michael Crichton (1942 — 2008), cuja obra mais conhecida, Parque dos Dinossauros, foi adaptada para o cinema por Steven Spielberg com o título Jurassic Park.
Crichton disse: “Uma das religiões mais poderosas do mundo ocidental é o ambientalismo. O ambientalismo parece ser a religião preferida pelos ateus urbanos”.

Explicando essa religião ateia, ele parodiou a Bíblia:

“Houve um Éden inicial, um Paraíso, um estado de graça e de unidade com a natureza, depois uma queda para um estado de poluição, como resultado de comer da árvore do conhecimento.


“Como resultado de nossas ações, há de vir para todos nós o dia do Juízo Final. Somos todos pecadores consumidores de energia, condenados a morrer, excetuados aqueles que buscam a salvação, agora denominada sustentabilidade.

“Sustentabilidade é a salvação na igreja do meio ambiente. O alimento orgânico é a sua Comunhão, um wafer sem pesticidas, que as pessoas certas com as crenças certas podem assimilar”, escreveu o cineasta. Climate Depot.

Não espanta, pois, que essa religião panteísta – que chega a usar o cristianismo como disfarce – apareça encravada em correntes católicas “progressistas”.

Ela é escancarada na pregação do ex-frei Leonardo Boff. O veterano defensor da Teologia da Libertação de fundo marxista, excogitou uma fôrmula aggiornata para o velho erro.

Ele até se gaba de ter influenciado os esquemas da próxima encíclica pontifícia sobre meio ambiente.
Consciente desse perigo religioso, o influente Cardeal George Pell, arcebispo de Sydney, constatou: “No passado, os pagãos sacrificavam animais e até humanos, na vã tentativa de aplacar deuses cruéis e arbitrários. Hoje eles pedem o sacrifício de reduzir as emissões de CO2”.

O analista Charles Krauthammer, da Fox News, também declarou recentemente que a “mudança climática não é uma questão política, mas uma religião”.

A militante ambientalista e escritora Rebecca Thistlethwaite também endossou os paramentos profético-sacerdotais verdes, para exigir de nós “arrependimento” por causa de nossos pecados, que teriam provocado o Tufão Haiyan, no Pacífico. Mais especificamente, exigiu que renunciemos ao “mal moral que há em negar a mudança climática” .
E ainda que pareça risível, o teorizador de esquerda e Prêmio Nobel de Economia 2008, Paul Krugman, desde o fundo de seu economicismo, invocou a maldição divina contra aqueles que negam a existência do “aquecimento global” e lhes desejou a condenação eterna:

“Que vocês sejam punidos na pós-vida por fazerem isso”. E acrescentou que o “negacionismo” é “quase um pecado inconcebível”.

Nos ambientes alarmistas e apocalípticos verdes, sempre proliferaram as alusões ao sagrado para denunciar o mundo atual e profetizar um desastre de proporções bíblicas ou apocalípticas stricto sensu.
O químico Richard J. Trzupek, especialista em questões ambientais ligadas às indústrias de grande porte em que trabalhou, também constatou o absurdo de uma religião disfarçada de cristianismo.

Com ironia, ele escreveu:

“A Primeira Igreja da Mudança Climática precisa ser reformada. Segundo seus líderes, para compreendermos as subtis nuances da ciência climática, nós, os simples humanos, não estamos mais capacitados do que estavam os servos na Europa medieval para entender os misteriosos movimentos dos céus. Então, pedem-nos para depositar nossa fé na versão atualizada do papa astrônomo, e jamais questionar a elite educada. Pois fazê-lo seria uma heresia, um pecado com as mais hediondas consequências”. 

Enquanto não desaparecermos num dilúvio universal provocado pelo “egoísmo capitalista” (carro, ar condicionado e progresso em geral), este tipo de alegações “religiosas” enganadoras continuará proliferando.

Os seus pregadores não deixarão de praticar o que condenam nos outros.

E as normas ambientalistas continuarão caindo sobre os cidadãos de bem que lutam pela sua família e pela sua pátria, tidos como escravos ignaros pelos “papas” da nova religião.
 
Fonte: Verde: a cor nova do comunismo

domingo, 19 de abril de 2015

Nova Ordem Mundial Quer Criar um Estado Mundial Único que irá Controlar Tudo na Terra


A Nova Ordem Mundial quer criar o mais rápido possível um estado mundial único (Governo Único Mundial) que pode controlar qualquer ramo da humanidade sob uma única direção. Conheça neste artigo as diferentes iniciativas em andamento.

A fase mais avançada de implementação deste plano pode ser vista no continente europeu, onde a União Europeia (UE) reúne 27 estados, dos quais 16 adotaram a moeda única, o Euro. Há um Parlamento Europeu, a Comissão Europeia, Banco Central Europeu, o Tribunal de Justiça da União Europeia, etc. Outras partes do mundo estão visivelmente indo na mesma direção através da criação de uma união continental.  Olhando para o panorama geral, a UE aparece como uma área de teste de um modelo que está sendo repetido em todo o mundo.

No continente norte-americano, está agendada a constituição da União Norte-Americana (North American Union-NAU), que terá o Amero como moeda única. Foi negociado e decidido sem os cidadãos dos EUA, México e Canadá. O Congresso dos Estados Unidos não foi consultado, embora isso seja contra a lei do EUA.

No continente sul-americano já foi estabelecido através da integração das duas uniões econômicas regionais, o Mercosul e a Comunidade Andina, a União de Nações Sul-Americanas (UNASUL). Isso inclui 12 países. A intenção de criar um modelo de Comunidades da América do Sul seguindo o modelo da Comunidade Europeia foi anunciada em dezembro de 2004, quando foi assinada a Declaração de Cuzco, na ocasião da terceira cimeira sul-americana. O tratado que institui a Unasul foi assinado em 23 de maio de 2008. Ele prevê a adoção de uma moeda única, a criação de um banco central (Banco do Sul) e a instalação de um Parlamento Sul-americano na capital da nova união em Quito, no Equador. Allan Wagner Tizon, o ex-secretário-geral da Comunidade Andina, comunica que o prazo para a conclusão do processo de integração é em 2019.

No continente Africano foi criado em julho de 2002, a União Africana (AU), constituída de 53 estados. A Comissão da União Africana consiste no modelo da Comissão Europeia e está sediada em Addis Abeba, na Etiópia. O Parlamento Pan-Africano (PAP) que estabeleceu o modelo do Parlamento Europeu tem 265 membros e está localizado em Midrand, na África do Sul. E da União Africana nasceu, conforme o previsto, as comunidades econômicas regionais, como a Organização de Unidade Africana (Organization of African Unity-OAU) ou a Comunidade Econômica Africana. Elas têm seu próprio exército (que surgiu como uma força de manutenção da paz na zona de conflito, como em Darfur ou na Somália), um único banco (Banco Africano de Dezvoltare), e o Tribunal de Justiça (Curtea Africana de Justitie). A AU planeja implementar uma moeda única, o AFRO. Alguns países do Norte Africano, como o Marrocos, não fazem parte da UA, mas a sua integração está prevista na União para o Mediterrâneo, que será composta por países da UE, norte da África e do Oriente Médio.

Na Ásia, as coisas estão menos avançadas, mas as medidas tomadas até agora são as mesmas. Em 2002, foi formada pela fusão de vários organismos econômicos (ASEAN, SAARC, do Conselho de Cooperação do Golfo),  o Asia Cooperation Dialogue-ACD. Ele inclui 30 países e é considerado o precursor da União Asiática. Os países do Oriente Médio, que são parte da Ásia, mas não manifestaram a sua intenção de entrar no ACD já começaram a constituir a União do Golfo, na qual está prevista uma moeda única após 2008 quando foi criado o Banco Central do Golfo (Gulf Central Bank).

O que resta? A Austrália, que é em si um país continente. Em junho de 2008, Kevin Rudd, o primeiro-ministro da Austrália, disse que pretende criar em 2020, uma comunidade Ásia-Pacífico seguindo o modelo da União Europeia.

O ponto de partida dos 195 "estados independentes" que existem em todo o mundo, 125 já estão incluídos em uma ou outra das cinco uniões continentais. Da população total mundial (6.760.000.000 de pessoas), 5.880.000.00 já estão incluídas em uma dessas uniões. Veja como passos cruciais foram feitos de forma imperceptível, afim de constituir um estado único mundial mais fácil, sob uma única direção (governo único global).

sábado, 11 de abril de 2015

Chefe das Mudanças Climáticas da ONU: "Devemos Fazer Todos os Esforços para Despovoar o Planeta"


"Há uma pressão no sistema para ir em direção à isso, devemos fazer todo o possível"

Funcionários na ONU estão empurrando o conceito de que a população humana deve ser reduzida, a fim de lutar eficazmente contra as supostas mudanças climáticas.

O conceito de longa data tem sido continuamente empurrado por Christiana Figueres, a Secretária Executiva da United Nations Framework Convention on Climate Change (UNFCC). Em 2013, Figueres teve uma conversa com  fundador da Climate One,  Greg Dalton sobre "as taxas de fertilidade na população", como um colaborador para as mudanças climáticas.

"Uma questão relacionada é a taxa de fertilidade na população." opinou  Dalton. "Muitas pessoas nos círculos de energia e ambientais não querem chegar perto disso porque isso é carregado politicamente. Não é problema deles.", acrescentou ele.

"Mas não é verdade que parar o aumento da população seria uma das maiores alavancas e impulsionando o aumento de gases de efeito estufa?", perguntou Dalton.

"Obviamente, menos pessoas exerceriam menos pressão sobre os recursos naturais", respondeu Figueres, também observando que as estimativas sugerem que a população da Terra vai subir para nove bilhões até 2050.

Dalton então questionou se esse número poderia de alguma forma ser atrasado ou interrompido.

"Então, nove mil milhões é uma conclusão inevitável? Isso está assim, pronto, não há maneira de mudar isso?", perguntou ele à Figueres.

"Há uma pressão no sistema para ir em direção à isso; podemos definitivamente mudá-los, certo? Nós podemos definitivamente mudar aqueles números", disse Figueres em resposta.

"Realmente, devemos fazer todos os esforços para mudar esses números porque já estamos, hoje, excedendo a capacidade de suporte planetário do planeta." ela também alegou.

"Então, sim, devemos fazer todo o possível. Mas não podemos cair na opinião muito simplista de dizer apenas que reduzir a população nós resolvemos o problema. Não se trata de e/ou, se trata de um e/também." disse também a funcionária da ONU.

O Climate One  é um auto denominado fórum de assuntos públicos, o qual defende a ação extrema para combater as mudanças climáticas. Ele é uma filial do Commonwealth Club of California com sede em São Francisco, essencialmente um lugar de encontro visitado regularmente por chefes de governo e de negócios corporativos.

Figueres não escapa das declarações polêmicas quando se trata de mudanças climáticas. A funcionária da ONU previamente descreveu o objetivo da UNFCC como "uma completa transformação da estrutura econômica do mundo."

Ela também tem dito repetidamente que um modelo de ditadura comunista chinesa é mais adequado do que o sistema constitucional dos EUA para combater o "aquecimento global".

Figueres disse ao Bloomberg News no ano passado que o governo chinês (o qual continua a obrigar abortos forçados,  infanticídio e esterilização obrigatória) está "fazendo a coisa certa" quando se trata de mudanças climáticas, apesar de a China ser de longe a maior emissora de gases de efeito estufa.

Figueres observou que a divisão partidária no Congresso dos EUA é "muito prejudicial" para a aprovação de legislação relacionada ao clima, enquanto o Partido Comunista Chinês, define políticas por decreto. O presidente Obama concorda claramente uma vez que ele continua a contornar o Congresso pela  emissão de ordens executivas sobre a mudança climática.

Conforme o Infowars tem observado continuamente, há uma falha fundamental ao associar as mudanças climáticas com a superpopulação.

As populações dos países desenvolvidos estão em declínio e apenas os países do terceiro mundo estão se expandindo dramaticamente. A própria industrialização nivela as tendências da população e apesar desses modelos de população mundial rotineiramente mostrarem que a população da Terra irá se estabilizar em 9 bilhões em 2050 e lentamente diminuirá depois disso. "A população dos países mais desenvolvidos permanecerá praticamente inalterada em 1,2 bilhões até 2050,"  afirma um relatório das Nações Unidas. O apoio da ONU para as políticas de despovoamento está em contradição direta com as suas próprias conclusões.

Uma vez que um país se industrializa há uma taxa média de 1,6 criança por família, então a população do mundo ocidental esteja realmente em declínio. Essa tendência também tem sido observada em áreas da Ásia como Japão e Coreia do Sul. A ONU já declarou que a população atingirá um pico de 9 bilhões e, em seguida, começará a diminuir.

Além disso, como destaca The Economist, as taxas de fertilidade globais estão caindo.

Já que os ambientalistas radicais estão forçando para desindustrializar o mundo em face da chamada ameaça de carbono, isso vai reverter a tendência que, naturalmente, reduz a quantidade de filhos que as pessoas têm. Se os fanáticos da mudança climática forem autorizados a implementar as suas políticas, a população mundial continuará a aumentar e a superpopulação pode tornar-se um problema real - outro exemplo de como a histeria do aquecimento global está realmente prejudicando o meio ambiente a longo prazo da Terra, impedindo países superpovoados se desenvolvam e naturalmente diminuam os seus índices de natalidade.

Mesmo que você desempenhe o advogado do diabo e aceite que os seres humanos causem o aquecimento catastrófico e que haja muitos de nós, e se você pular as conotações da eugenia de políticas de controle populacional e de despovoamento, esses métodos continuam fundamentalmente  não sendo uma solução válida para a ameaça percebida da mudança climática.

A verdadeira solução seria ajudar a aumentar o nível de vida dos extremamente pobres do terceiro mundo, permitindo que esses países se industrializem, e verificar os números da população naturalmente se nivelarem naturalmente.

Em vez disso, o terceiro mundo tem visto uma duplicação dos preços dos alimentos devido as políticas de mudanças climáticas, assim como enormes áreas de terras agrícolas se voltando para o crescimento dos biocombustíveis.

A legislação anterior, como o acordo de Copenhague, permitiu que as pessoas nos países desenvolvidos emitissem duas vezes mais carbono per capita do que os países mais pobres, que não têm causado o aumento das emissões e são chamados de ameaça à nossa existência no planeta. As revelações levaram os líderes do terceiro mundo a acusar o mundo desenvolvido de  "clima de colonialismo".

A vinculação da política ambiental com agendas de despovoamento abre a porta para a eugenia e não é nenhuma surpresa que através dessa porta vem derramando hordas de sujeira elitista apenas implorando para estar na linha de frente da política de extermínio.

Um exemplo é baseado no grupo de políticas públicas do Reino Unido, The Optimum Population Trust (OPT), que já havia  lançado iniciativas que incitam membros ricos do mundo desenvolvido a participarem de compensações de carbono que financiam programas para reduzir a população de países em desenvolvimento.

Em 2007, o grupo também  publicou um relatório  anunciando que as crianças são "ruins para o planeta e ter grandes famílias deve ser desaprovado como um delito ambiental da mesma forma como os freqüentes vôos de longa distância, dirigir um carro grande e não reutilizar sacos plásticos."

O mesmo ponto de discussão tem sido reiterado repetidas vezes pelos grupos de política pública e ambientalistas, bem como os mais influentes cientistas no governo dos EUA.

Embora você possa pensar que ideias de esterilização e depopulação nunca poderiam ser aceitas pelo público, esses mesmos conceitos estão agora a sendo adotado e popularizado por alguns como o caminho certo para a humanidade.

O chefe do principal painel de mudanças climáticas da ONU está fornecendo uma plataforma, que e em alguns casos, empurra ativamente para uma política imposta por uma ditadura que persegue mães que engravidam de seu segundo filho, sequestrando-as da rua e levando-as para hospitais controlados do governo onde são drogadas e seus bebês são mortos - tudo em nome da salvação do planeta.

Nota blog Anti-NOM: para saber mais sobre como o aquecimento global causado pelo homem(re-intitulado agora para "mudanças climáticas") é basicamente uma farsa para justificar políticas de controle como estas.

  Fórum Anti-NOM.

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