quarta-feira, 30 de julho de 2008

Organizações dos governantes ocultos do mundo

Organizações dos governantes ocultos do mundo:

O governo mundial

Ante o poder em declive dos governo dos estados-nações substituiu-se um novo poder, planetário, global, e escapando a todo controle da democracia. Os cidadãos continuam de eleger formalmente para a constituição dos poderes públicos e as instituições nacionais, sendo que o poder real foi deslocado para novos centros.

O planeta é hoje em dia dirigido por uma constelação de organizações com um papel executivo ou político.

As organizações executivas distribuem-se em 3 esferas de poder
- a esfera de poder económico e financeiro
- a esfera de poder militar e policial
- a esfera do poder científico


O poder político do sistema é exercido por uma quarta categoria de organizações: os "clubes de refleção", redes de influência, ou reuniões de "global learders" como o World Economic Forum (Forum Económico Mundial) de Davos


Todas estas organizações não são competitivas mas estreitamente unidas e complementares.

Elas formam um conjunto cuja coesão é assegurada pelo pertence simultâneo de certas personalidades a várias destas mesmas organizações.


Estas pessoas-finques podem ser consideradas como os Donos do Mundo. Alguns são líderes políticos de primeiro plano, como George Bush (pai) ou Henry Kissinger. Mas a maioria de entre eles são em realiade desconhecidos da opinião publica.

Observando o diagrama destas organizações, aqueles que têm conhecimento em cibernética constatassem até que ponto este sistema foi inventivamente concebido.

Estruturada em rede, várias organizações compartilham a mesma função, e os centros asim ou de igual forma de « circuitos ou painéis de controle » foram duplicados ou triplicados, com o objecto de assegurar uma maior segurança e estabilidade do conjunto.

Asim, em caso que uma organização ou um vinculo se torne inoperante ou ineficaz, o controle global não esta ameaçado.

Exactamente como a Internet: um sistema sem centro unico, cujos fluxos de informação podem "desviar-se" de um centro local fora de serviço.


As instâncias executivas

A OCDE , é a organização iniciadora do AMI, concebe as regras do comércio mundial e influi de muito perto a política económica dos países ocidentais. Reagrupa 30 países desenvolvidos que « compartilham os princípios da economia de mercado "


O Fundo Monetário Internacional ( FMI ) e o Banco Mundial desenham a economia e o meio ambiente do planeta por intermédio de empréstimos e créditos outorgados aos estados do Terceiro Mundo sob a condição que estas apliquem uma politica económica de inspiração ultraliberal, com desprezo das realidades humanas e ecológicas.


A Organização Mundial do Comércio (OMC, ou WTO em virilhas) fixa as regras do comércio mundial, reduzindo consideravelmente a margem de decisão dos estados no área da económia ou do meio ambiente.

A Comissão Europeia (ou "Comissão de Bruxelas") é o governo da União Europeia. Os seus membros não são eleitos directamente, e o publico nunca esta realmente informado das suas decisões. Grande parte do poder dos estados é transferido a esta Comissão que não está submetida a um controle democrático. (A legislação européia representa já 80% das leis aplicadas pelos estados da União.)

Estas transferências de soberania foram realizados pelos políticos tanto de direita como de esquerda, com o objectivo de fazer escapar do debate publico o essencial das decisões económicas, sociais, e meio ambientais.

Assim mesmo, a Comissão Europeia está integramente sob a influência de lobbies industriais que são os grandes inspiradores da regulamentação europeia. A maioria dos Comissários europeus estão estreitamente unidos às multinacionais ou a redes de influência favoráveis ao liberalismo e à mundialização
O nosso ex- primeiro ministro, Durão Barroso, amiguinho de Bush, é agora presidente da comissão Europeia.

Muitos membros da Comissão Europeia são próximos (ou membros) do muito poderoso "Grupo de Bilderberg" e são participantes assíduos do World Economic Forum de Davos: Sir Leon Brittan, Pascal Lamy, Romano Prodi, Jacques Santer, Edith Cresson, Emma Bonino, Mario Monti...
Em portugal um destacado membro bilderberg é o : Pinto Balsemão.

No BCE, Banco Central Europeu, encontramos novamente outros participantes do Grupo de Bilderberg: Jean-Claude Trichet (presidente do BCE), Wim Duisenberg (ex presidente), Ormar Issing, ou Tommaso Padoa-Schioppa.


Os "clubes de reflexão"

O Word Economic Forum é uma organização que reune aos homens mais poderosos e mais ricos do planeta. O critério de admissão no seio desta rede está em função ao nível de poder, riqueza, e de influência do candidato, no área económica, da política internacional, a tecnologia ou os meios de comunicação social. A principal reunião do World Economic Forum tem lugar cada ano em Davos, em Suiça, ao final do mês de Janeiro. Ao longo do ano, os membros mais importantes desta organização estão unidas ou relacionadas mediante uma super rede de video-Conferência denominado: "Wellcom", o qual lhes permite concertar-se a todo momento sobre decisões mundiais importantes. Exactamente como a película "Rollerball", que descreve um mundo futuro onde os cartazes económicos tomaram o poder e onde uma elite planetária tomava as suas decisões mediante video-conferências similares.




A Trilateral Commission é um organismo de reflexão internacional co-fundado em 1973 por David Rockefeller e Zbigniew Brzezinski (ex-conselheiro do presidente Jimmy Carter). Reune a dirigentes de 3 zonas económicas principais: América do Norte, Europa Ocidental e Japão.


The CFR (Council on Foreign Relations, Conselho de Relações Exteriores) é uma organização norte-americana que reúne aos líderes politicos ou económicos de muito alto nível (como George Bush pai, Henry Kissinger, ou David Rockefeller).



O IFRI ( Instituto Francês de Relações Internacionais) é um tipo de CFR à francesa. Encontramos políticos de direita e de esquerda chefes e empresários, jornalistas, e alguns universitários (pessoal de universidades).


O Clube de Roma é um "clube de reflexão" de lideres políticos e económicos, principalmente europeus.

O Grupo de Bilderberg , fundado em 1954 é, sem dúvida, o mais poderoso das redes de influência Reune personalidades de todos os países, líderes da política, da economia, das finanças dos meios de comunicacion social, bem como alguns cientistas e universitários. Para aqueles que pesquisam sobre as redes de poder, o Grupo de Bilderberg é o verdadeiro governo mundial.

Aqui as listas por países de membros do Grupo de Bilderberg: USA, Canada, Grande Bretagne, France, Belgique, Suisse, Hollande, Allemagne, Autriche, Italie, Espagne, Portugal, Norvège, Suède, Danemark, Finlande, Luxembourd, Irlande, outros países.


Os Illuminati são uma "elite dentro da elite" que se reune no seio de uma organização secreta fundada no século 17. Originariamente, o seu projecto era de mudar radicalmente o mundo, destruindo o poder dos regimes monárquicos, os quais , na época, punham obstáculos o progresso da sociedade e das idéias. A Revolução Francesa e a fundação dos Estados Unidos foram resultados da sua estratégia. Para os Illuminati, a democracia política era um meio e não um fim em se-mesmo. Segundo eles, o povo é por natureza ignorante, estupido e potencialmente violento. O mundo deve então ser governado por uma elite esclarecida ou alumiada. Ao longo do tempo, os membros deste grupo passaram de estatuto de conspiradores subversivos ao de dominadores implacáveis cujo objectivo essencial agora é de conservar o seu poder.



O termo "Illuminati" significa literalmente "os Alumiados" (do latim "illuminare": alumiar, conhecer, saber).

O seu símbolo está presente nas notas de 1 dollar : uma pirâmide cujo cume (a elite) é esclarecida pelo olho da consciência que o vê tudo e domina uma base cega, feita de tijolos identicos (a população).

As duas menções em latim são muito significativas. "NOVUS ORDO SECLORUM" significa, "nova ordem para os séculos dos séculos". Em outros terminos: novo ordem mundial. E "ANNUIT CŒPTIS" significa : "nosso projecto será coroado de sucesso .

Um projeto hoje em dia muito próximo da sua realização final.

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segunda-feira, 28 de julho de 2008

Aquecimento Global - A última chance para salvar o planeta...

Muitos têm alertado a respeito do alto custo do aquecimento global para a humanidade. Os jornais e os noticiários de TV estão cheios de previsões tenebrosas sobre o colapso da economia mundial: milhões morrerão ou serão desalojados em virtude de secas, fomes e inundações, enquanto Londres, Nova York e Tóquio, juntamente com outras cidades litorâneas, afundarão nos mares cujo nível subirá. Um relatório também predisse que todos os frutos do mar estarão extintos em cinqüenta anos.

A respeito desse panorama há diversas possibilidades. As principais são:

1. O aquecimento global é real e causado pela atividade humana (queima de combustíveis fósseis - carvão, petróleo e gás, queima das florestas tropicais, etc.). Por isso, os governos devem tomar medidas urgentes para salvar o mundo da catástrofe.

2. O aquecimento global é real mas não se tem certeza sobre as causas. Pode tratar-se de atividade solar e parte de um ciclo de aquecimento e esfriamento das temperaturas na Terra. Nesse caso, não há nada que os governos possam fazer a respeito.

3. O aquecimento global é um engano usado por aqueles que querem implantar um governo mundial. Eles estão tentando amedrontar as pessoas para que se submetam aos seus planos.

Vamos analisar essas questões:

1. O aquecimento global é real e causado pela atividade humana

De acordo com o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (PIMC), apoiado pe la ONU , as temperaturas globais poderão aumentar entre 1,4° C e 5,8° C entre 1990 e 2100. O aumento das temperaturas, por sua vez, poderá provocar outras mudanças, inclusive o aumento do nível dos oceanos, a quantidade e o padrão das chuvas. É possível que essas alterações aumentem a freqüência e intensidade de eventos meteorológicos extremos como inundações, secas, ondas de calor, furacões e tornados. Outras conseqüências incluem reduções na produção agrícola, diminuição das geleiras, redução das correntes de verão, extinção de um grande número de espécies e o aumento de organismos transmissores de doenças.

Em seu congresso de 2003, a Sociedade Meteorológica Americana adotou uma declaração que dizia:
Tony Blair, o primeiro-ministro britânico.

As atividades humanas tornaram-se uma fonte destacada de mudanças ambientais. Muito urgente é [considerar] as conseqüências da abundância crescente de gases de estufa na atmosfera... Como os gases de estufa continuam aumentando, estamos, na realidade, realizando uma experiência climática global, que não foi planejada nem é controlada, cujos resultados poderão apresentar desafios sem precedentes ao que conhecemos e prevemos. Eles também poderão ter impacto significativo sobre nossos sistemas naturais e sociais. Trata-se de um problema de longo prazo que requer uma perspectiva de longo prazo. Importantes decisões aguardam os atuais e futuros líderes nacionais e mundiais.


Manifestações para salvar o planeta têm sido realizadas ao redor do mundo. Em Londres, um evento organizado pela "Stop Climate Chaos" exigiu que o governo aja contra a ameaça do aquecimento global. O primeiro-ministro inglês Tony Blair declarou que se trata "do mais importante relatório sobre o futuro publicado pelo meu governo". Angela Merkel, a chanceler da Alemanha, disse-lhe que enfrentar a questão das mudanças climáticas será uma prioridade para a presidência alemã do G8 (grupo das nações industrializadas) em 2007. A secretária do Exterior do Reino Unido, Margaret Beckett, disse num encontro em Nova Delhi que o subcontinente indiano poderá enfrentar uma combinação de secas e elevações do nível do mar - que devastarão as colheitas de cereais e forçarão milhões a fugir dos seus lares - como resultado da elevação das temperaturas globais.
Atualmente, o sol se encontra no ponto mais alto de atividade em 300 anos. Esse ciclo poderá ser seguido por um esfriamento e uma mini era do gelo.

2. ‑O aquecimento global é real mas pode ser causado pelo sol

Uma minoria de cientistas está afirmando que as mudanças climáticas, tais como o aquecimento global, são causados por alterações no sol e não devido à liberação de gases de estufa na Terra. O sol fornece toda a energia que movimenta nosso clima, mas ele não é a estrela constante que pode parecer. Estudos cuidadosos durante os últimos vinte anos mostram que seu brilho geral e a energia desprendida aumentam levemente à medida que sobe a atividade das manchas solares até seu ponto mais alto em um ciclo de onze anos. Atualmente, o sol se encontra no ponto mais alto de atividade em 300 anos. Esse ciclo poderá ser seguido por um esfriamento e uma mini era do gelo.

3. O aquecimento global é um engano

Há aqueles que são ainda mais céticos nessa questão. Christopher Monckton escreveu um artigo intitulado "Caos climático? Não acredite" no jornal britânico The Sunday Telegraph em que começou sugerindo que "o pânico provocado em torno das mudanças climáticas é menos relacionado com a intenção de salvar o planeta do que com a 'criação de um governo mundial', conforme a preocupante afirmação de Jacques Chirac".

Ele apresenta evidências, mostrando como a ONU falsificou informações acerca do problema através da sua agência, o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (PIMC). Monckton cita David Deming, um geocientista da Universidade de Oklahoma (EUA), que escreveu um artigo avaliando as temperaturas na América do Norte através de dados de perfurações. Isso lhe deu credibilidade com o PIMC, que lhe pediu que participasse de suas pesquisas. Deming afirma: "Eles pensaram que eu era um deles, alguém que iria perverter a ciência a serviço de causas sociais ou políticas. Um deles abaixou a guarda: um destacado pesquisador na área do aquecimento global enviou-me um surpreendente e-mail, que dizia: 'temos que nos livrar do período de calor da Idade Média"'.

O período de calor da Idade Média é um fato bem documentado da história, mostrando que na época as temperaturas eram em torno de 3°C mais elevadas do que atualmente. De acordo com o artigo de Monckton:
De acordo com o artigo de Monckton: "...não havia geleiras nos Andes; hoje elas existem. Havia fazendas dos vikings na Groenlândia; hoje elas estão cobertas de gelo permanente."

Então não havia geleiras nos Andes ; hoje elas existem. Havia fazendas dos vikings na Groenlândia; hoje elas estão cobertas de gelo permanente. Havia pouco gelo no Polo Norte, uma esquadra chinesa circunavegou o Ártico em 1421 e não o encontrou. Dados de 6.000 perfurações em todo o mundo indicam que as temperaturas globais eram mais elevadas na Idade Média do que agora.

Após esse período, as temperaturas caíram bem abaixo dos níveis atuais. Nos séculos XVII e XVIII ocorreu a "Pequena Era do Gelo", quando o Tâmisa, junto à ponte de Londres, congelou de maneira tão sólida que uma Feira de Inverno foi realizada em 1607 com um conjunto de tendas sobre o próprio rio, oferecendo uma série de diversões, inclusive boliche sobre o gelo.

O relatório original do PIMC, publicado em 1996, apresentava um gráfico dos últimos mil anos, mostrando corretamente que as temperaturas na Idade Média tinham sidos mais altas que as atuais. Mas o relatório de 2001 continha um novo gráfico sem qualquer indicação de um período de calor medieval, indicando temperaturas uniformes até o começo da Era Industrial. Esse gráfico mostrava incorretamente que o século XX foi o mais quente dos últimos mil anos. Essa informação mostra que a história está sendo deliberadamente falsificada por uma agência da ONU.

Aquecimento global e governo mundial
Jacques Chirac relacionou a preocupação ambiental com um plano de governo mundial. Chirac escreveu um artigo para a revista New Scientist (19/5/05) sobre a necessidade de cuidar do meio ambiente, dizendo: "esse esforço deveria concentrar-se em estabelecer a governança ambiental global, algo que a França defende incansavelmente".

Também é possível que haja um elemento de verdade em todas as três possibilidades. O aquecimento global pode ser causado parcialmente pela atividade humana e em parte pelo sol. Com certeza, ele está sendo usado para promover a idéia de que a governança mundial apoiada pe la ONU é a solução do problema. Quer seja real ou não, trata-se de uma questão ideal para unir as nações. É possível argumentar que nenhuma nação por si mesma pode resolver o problema e que, se ele não for solucionado, todos morreremos. É necessário que as nações trabalhem juntas para evitar isso. A ameaça também pode ser usada para dar aos governos desculpas para impor impostos mais elevados e exercer maior controle sobre a população...

Em seu artigo, Christopher Monckton referiu-se a uma afirmação do presidente francês, Jacques Chirac, que relacionou a preocupação ambiental com um plano de governo mundial. Chirac escreveu um artigo para a revista New Scientist (19/5/05) sobre a necessidade de cuidar do meio ambiente, dizendo: "esse esforço deveria concentrar-se em estabelecer a governança ambiental global, algo que a França defende incansavelmente, em particular com sua proposta de criar uma organização ambiental da ONU, que será discutida pelos líderes mundiais na cúpula da ONU em Nova York em setembro". Em um discurso anterior no Encontro da ONU sobre Mudanças Climáticas em Haia (20/11/2000), ele afirmou: "

Pela primeira vez, a humanidade está instituindo um que a França e a União Européia gostariam de ver criada

". (ênfase do autor).

É interessante que existe agora um consenso de opiniões sobre essa questão, favorecendo a agenda verde, nos três principais partidos do Reino Unido. Esse consenso é compartilhado pelos poderes que dominam a União Européia. Com os Democratas em ascensão nos EUA, é provável que as questões ambientais serão mais importantes que a "Guerra ao Terror". Se a Rússia, a China, o Japão e a Índia puderem ser persuadidos a participar, a pressão para impor algum tipo de solução global para o problema poderá ser irresistível para o resto do mundo.

O meio ambiente - uma questão espiritual
É verdade que a Terra é um todo interdependente, que foi criado por Deus como "muito bom" (veja Gênesis 1.31). Tudo que é necessário para a vida é mantido em delicado equilíbrio no único planeta em que podemos viver.

Também é interessante que existe uma idéia semi-religiosa relacionada a tudo isso - a controvertida Teoria Gaia, denominada assim por causa da deusa da Terra dos antigos gregos. Essa teoria foi desenvolvida pelo cientista britânico James Lovelock durante a década de 1960, enquanto ele trabalhava no Projeto Viking, analisando a possibilidade de vida em Marte. Enquanto analisava o que sustinha a vida na Terra e observava a atmosfera terrestre, com seu delicado equilíbrio de oxigênio, hidrogênio, nitrogênio, metano e resquícios de outros elementos, ele teve a idéia de que a Terra era um todo vivo e interdependente, capaz de controlar a si mesmo e de eliminar ameaças, da mesma maneira que um corpo lida com doenças e traumas.

De acordo com essa idéia, a Terra é um sistema vivo imenso e eternamente interativo - um planeta vivo, flutuando no espaço, e cada parte do seu grandioso mecanismo afeta todos os outros, tanto para o bem como para o mal. A Terra teria certos órgãos especialmente importantes, como as florestas tropicais e os pântanos, que seriam mais importantes para o meio ambiente do que outras partes do sistema. Usando a comparação com o corpo humano, seria possível perder uma parte menor, como um dedo, e sobreviver, mas se você perder uma parte essencial, como os pulmões, você está morto. Desse modo, a Terra poderia sobreviver apesar de perder algumas espécies animais em virtude do descuido humano com o meio ambiente, mas se um órgão vital estiver ameaçado ela teria de reagir contra a interferência humana ou morrer.

Em certos grupos do movimento ambientalista está sendo difundida a idéia de que as catástrofes que atingem a Terra são o resultado de Gaia alertando a humanidade, para que esta pare de destruir o único planeta em que podemos viver. Em outras palavras, Gaia poderá agir para trazer uma espécie de juízo sobre a humanidade por descuidar do planeta. De acordo com essa visão, as catástrofes são a maneira da Terra combater a degradação do planeta por parte da humanidade. Isso conduz à visão da Nova Era de que devemos retornar à unidade com o planeta e com os outros seres humanos para salvar o planeta.
As catástrofes afetando a Terra irão aumentar nos dias finais desta era. Jesus disse a respeito dos tempos anteriores à Sua Segunda Vinda: "haverá grandes terremotos, epidemias e fome em vários lugares, coisas espantosas e também grandes sinais do céu..."

A Bíblia ensina um conceito diferente: que o Deus Todo-Poderoso, que criou a Terra e deu à humanidade a tarefa de cuidar dela, está falando através desses eventos, que Ele até predisse há séculos por meio dos profetas e do Senhor Jesus. É verdade que a Terra é um todo interdependente, que foi criado por Deus como "muito bom" (veja Gênesis 1.31). Tudo que é necessário para a vida é mantido em delicado equilíbrio no único planeta em que podemos viver. A distância da Terra até o Sol, a atmosfera, o ciclo das águas, a camada de solo para plantio, tudo está exatamente certo para sustentar a vida. A idéia evolucionária de que tudo se originou através de um acidente cósmico é tão provável como a possibilidade de que o computador em que estou escrevendo este artigo é o resultado de átomos que se juntaram ao acaso. Um projeto exige a existência de um projetista e a criação exige um Criador. Há abundantes evidências, para aqueles que querem entender, de que Deus, como Criador, e não a evolução pelo acaso, tem a resposta para a pergunta donde viemos.

Conforme o relato do Gênesis, a humanidade teria "domínio" sobre a Terra, não no sentido de saqueá-la, mas de cuidar dela e das suas criaturas (Gênesis 1.26-28, Salmo 8), em harmonia com Deus, nosso Criador. Porém, a desobediência humana a Deus causou a degradação da Terra, inicialmente com a queda (Gênesis 3) e depois com o dilúvio (Gênesis 6-8), estragando a criação original "muita boa".

Quando vamos para o outro extremo da escala de tempo bíblica e analisamos os eventos do fim dos tempos, fica claro que as catástrofes afetando a Terra irão aumentar nos dias finais desta era. Jesus disse a respeito dos tempos anteriores à Sua Segunda Vinda: "haverá grandes terremotos, epidemias e fome em vários lugares, coisas espantosas e também grandes sinais do céu... Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas; sobre a terra, angústia entre as nações em perplexidade por causa do bramido do mar e das ondas; haverá homens que desmaiarão de terror e pela expectativa das coisas que sobrevirão ao mundo; pois os poderes dos céus serão abalados" (Lucas 21.11,25-26).
Qualquer que seja a verdade sobre o aquecimento global, trata-se de uma questão que tem o potencial de levar o mundo em direção ao governo mundial profetizado em Apocalipse 13. Aquele que apresentar uma solução para esse problema certamente será saudado como salvador que oferecerá "paz e segurança" e será adorado pelo mundo como o novo messias.

Tempestades tropicais que provocam ondas gigantescas e devastam regiões costeiras estão aumentando em ferocidade, algo que muitos cientistas estão relacionando com as mudanças climáticas causadas pelo aquecimento global. Em Isaías 24 há uma passagem apocalíptica que trata da destruição causada por eventos impressionantes nos últimos dias desta era, quando cidades serão devastadas e seus habitantes espalhados: "Na verdade, a terra está contaminada por causa dos seus moradores, porquanto transgridem as leis, violam os estatutos e quebram a aliança eterna" (Isaías 24.5).

É interessante que Isaías 24.16 também se refere aos "pérfidos" que "tratam mui perfidamente". Isso estabelece uma relação entre a questão ambiental e os que a utilizam para objetivos pérfidos (isto é, o governo mundial do Anticristo).

As profecias da Bíblia advertem que no futuro haverá um tempo de dificuldades, com intenso calor, vegetação queimada e águas contaminadas, como também violentas tempestades e desastres naturais, trazendo fomes, epidemias e morte: "O primeiro anjo tocou a trombeta, e houve saraiva e fogo de mistura com sangue, e foram atirados à terra. Foi, então, queimada a terça parte da terra, e das árvores, e também toda erva verde. O segundo anjo tocou a trombeta, e uma como que grande montanha ardendo em chamas foi atirada ao mar, cuja terça parte se tornou em sangue, e morreu a terça parte da criação que tinha vida, existente no mar, e foi destruída a terça parte das embarcações. O terceiro anjo tocou a trombeta, e caiu do céu sobre a terça parte dos rios, e sobre as fontes das águas uma grande estrela, ardendo como tocha. O nome da estrela é Absinto; e a terça parte das águas se tornou em absinto, e muitos dos homens morreram por causa dessas águas, porque se tornaram amargosas" (Apocalipse 8.7-11).
Longe de solucionar o problema, o governo mundial anticristão dos tempos finais conduzirá o mundo às margens da destruição. Somente o retorno do Senhor Jesus Cristo salvará a Terra.

O Apocalipse fala de um tempo em que "o quarto anjo derramou a sua taça sobre o sol, e foi-lhe dado queimar os homens com fogo..." (Apocalipse 16.8). Depois, "Derramou o sexto a sua taça sobre o grande rio Eufrates, cujas águas secaram..." (Apocalipse 16.12) e "sobrevieram relâmpagos, vozes e trovões, e ocorreu grande terremoto, como nunca houve igual desde que há gente sobre a terra; tal foi o terremoto, forte e grande" (Apocalipse 16.18).

Qualquer que seja a verdade sobre o aquecimento global, trata-se de uma questão que tem o potencial de levar o mundo em direção ao governo mundial profetizado em Apocalipse 13. Aquele que apresentar uma solução para esse problema certamente será saudado como salvador que oferecerá "paz e segurança" e será adorado pelo mundo como o novo messias.

Longe de solucionar o problema, o governo mundial anticristão dos tempos finais conduzirá o mundo às margens da destruição. Somente o retorno do Senhor Jesus Cristo salvará a Terra. Após Sua volta, ela será miraculosamente restaurada e voltará a ser um lugar fértil e belo, capaz de suprir as necessidades dos povos durante o reino milenar de Jesus, quando "...a terra se encherá do conhecimento do Senhor, como as águas cobrem o mar" (Isaías 11.9). (Tony Pearce, Light for The Last Days - http://www.chamada.com.br)

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Clube Bilderberg: o Governo Mundial na sombra

Clube Bilderberg: o Governo Mundial na sombra
por Carlos I.S. Azambuja em 10 de agosto de 2006

Resumo: Uma resenha do livro A Verdadeira História do Clube Bilderberg, que relata a formação do estado totalitário mais perfeito já criado.

© 2006 MidiaSemMascara.org


Durante os últimos 50 anos, um grupo seleto de políticos, empresários, banqueiros e poderosos em geral tem se reunido secretamente para planejar as grandes decisões que movem o mundo e que, depois, simplesmente acontecem. O livro A Verdadeira História do Clube Bilderberg, de autoria do jornalista e especialista em comunicação Daniel Estulin, que há 13 anos investiga as atividades secretas do Clube Bilderberg e que foi ganhador de três prêmios de pesquisa nos EUA e Canadá, aponta quem aciona os controle por detrás da fachada das organizações internacionais conhecidas. O livro foi editado em 28 países em 21 idiomas. Segundo o autor, a 1ª edição na Venezuela, Colômbia e México foi esgotada em menos de 4 horas e causou manifestações em frente às embaixadas dos EUA que, como é óbvio, ninguém viu e nem ouviu na TV ou nos noticiários de imprensa. A seguir, você vai saber o motivo.

O texto abaixo - que uma amiga minha considerou "uma confusão dos diabos" - é uma resenha desse livro. Mas, como disse Sun Tzu, para combater um inimigo é preciso conhecê-lo, pois não se pode lutar contra algo que não se conhece.

***

A verdadeira história do Clube Bilderberg é uma narração da subjugação impiedosa da população por parte de seus governantes. Um Estado Policial Global que ultrapassa o pior pesadelo de Orwell, com um governo invisível, onipresente, que manipula os fios desde a sombra, que controla o governo dos EUA, a União Européia, a Organização Mundial de Saúde, as Nações Unidas, o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional e outras instituições similares. E, o mais espantoso de tudo, formula os projetos futuros daNova Ordem Mundial.

Muitos grandes empresários, políticos, incluindo alguns de seus colaboradores, estão lutando para impor limites ao Clube, alguns de fora, outros de dentro, se bem que de forma encoberta. Esse interesse de dominar o mundo não é novidade na história da Humanidade. Outros já tentaram antes.

O lado obscuro do Clube Bilderberg - o pior mal já enfrentado pela humanidade - está entre nós e utiliza os novos e amplos poderes de coação e terror que a ditadura do complexo industrial-militar global - segundo palavras do autor - requer para acabar com a resistência e governar aquela parte do mundo que resiste às suas intenções.

Cada nova medida, por si só, pode parecer uma aberração mas o conjunto de mudanças, que formam parte do processo em curso, constitui um movimento em direção à Escravidão Total. A batalha está se realizando neste preciso instante em que você lê esta matéria e a ditadura global - o Governo Mundial Único - está vencendo.

O objetivo dos que lutam contra essa ditadura global é defender a nossa intimidade pessoal e nossos direitos individuais, a pedra angular da liberdade. E essa batalha envolve o Congresso dos EUA, a União Européia, os tribunais, as redes de comunicação, as câmeras de vigilância, a militarização da polícia, os campos de concentração, as tropas estrangeiras estacionadas em solo de diversos países, os mecanismos de controle de uma sociedade sem dinheiro em espécie, os microchips implantáveis, o rastreamento por satélite GPS, os cartões de identificação por radiofreqüência (RFID), o controle da mente, as contas bancárias, os cartões inteligentes e outros dispositivos de identificação que o Grande Irmão nos impõe e que conectam os detalhes da nossa vida a enormes bancos de dados secretos dos governos.

Os caminhos que forem tomados agora determinarão o futuro da humanidade: se passaremos a fazer parte de um Estado policial eletrônico global ou se continuaremos como seres humanos livres.

O Clube do governo mundial na sombra decide, numa reunião anual secreta, como devem ser realizados seus projetos diabólicos. Quando se celebram essas reuniões, não por acaso seguem-se guerras, a fome, a pobreza, a derrubada de governos e abruptas e surpreendentes mudanças políticas, sociais e monetárias.

Skinner - Burrhus Frederic Skinner -, cientista do comportamento e do aprendizado, colaborador do Instituto Tavistock - organização de pesquisa no campo da psicologia social aplicada - que, por sua vez, é colaboradora do Clube Bilderberg, considera a população em geral incompetente para educar seus filhos e propõe como sociedade ideal aquela em que os filhos são separados das famílias por ocasião do nascimento e educados pelo Estado, que paga aos pais por seus filhos uma determinada quantia, em centros onde passam a viver.

Outra forma de manipulação de conduta utilizada pelo Clube Bilderberg é conseguir que as pessoas obtenham algo que desejam em troca da renúncia de outra coisa, principalmente a liberdade.

Se bem que o Clube Bilderberg, a Comissão Trilateral, a Mesa-Redonda, o Conselho de Relações Internacionais, as Nações Unidas, o Fundo Monetário Internacional, o Clube de Roma e algumas outras organizações realizem seus planejamentos e suas gestões em particular; a imprensa, as rádios e as cadeias de TV se negam a cobrir o tema e não se atrevem a falar dele. Isso mantém a maioria da população num estado contínuo de ansiedade interior porque as pessoas estão demasiado ocupadas garantindo sua própria sobrevivência ou lutando por ela.

A técnica do Clube Bilderberg consiste em submeter a população e levar a sociedade a uma forte situação de insegurança, angústia e terror, de maneira que as pessoas cheguem a sentir-se tão exaltadas que peçam, aos gritos, uma solução, qualquer que seja. Essa técnica tem sido aplicada às gangues de rua, às crises financeiras, às drogas e ao atual sistema educacional e prisional.

Com relação ao sistema educacional é necessário dar a conhecer que os estudos realizados pelo Clube Bilderberg demonstram que conseguiram diminuir o coeficiente intelectual médio da população. Para conseguir isso não só manipulam as escolas e as empresas, mas também têm se apoiado na arma mais letal que possuem: a televisão e seus programas de baixo nível, para afastar a população de situações estimulantes e conseguir assim entorpecê-la.

O objetivo final desse pesadelo - ou dessa "confusão dos diabos"... - é um futuro que transformará a Terra num planeta-prisão por meio de um Mercado Globalizado Único - que tornou o mundo plano -, vigiado por um Exército Mundial Único, regulado economicamente por um Banco Mundial e habitado por uma população controlada por microchips cujas necessidades vitais terão sido reduzidas ao materialismo e à sobrevivência: trabalhar, comprar, procriar, dormir, tudo conectado a um computador global que supervisionará cada um de nossos movimentos.

Os membros do Bilderberg "possuem" os bancos centrais e, portanto, estão em condições de determinar os tipos de interesses, a disponibilidade de dinheiro, o preço do ouro e quais os países que devem receber quais empréstimos. Ao movimentar divisas, os membros do Bilderberg ganham milhares de dólares.

Desde 1954, os sócios do Bilderberg representam a elite das nações ocidentais - financistas, industriais, banqueiros, políticos, líderes de corporações multinacionais, presidentes, primeiros-ministros, ministros das Finanças, secretários de Estado, representantes do Banco Mundial, OMC, FMI, executivos dos meios de comunicação e lideranças militares -, um governo nas sombras que se reúne em segredo para debater e conseguir um consenso sobre a estratégia global. Todos os presidentes dos EUA, desde Eisenhower, pertenceram ao Clube. Também Tony Blair, assim como Lionel Jospin, Romano Prodi, ex-presidente da Comissão Européia, Mario Monti, comissário europeu para a Concorrência, Pascal Lamy, comissário do Comércio, José Manuel Durão Barroso, atual presidente da Comissão Européia, Alan Greenspan, chefe do FED (o Banco Central dos EUA), Hillary Clinton, John Kerry, a ministra de Assuntos Internacionais da Suécia, assassinada, Anna Lindh, Melinda e Bill Gates, Henry Kissinger, a dinastia Rothschild, Jean-Claude Trichet, cabeça visível do Banco Central Europeu, James Wolfenson, presidente do Banco Mundial, Javier Solana, ex-Secretário Geral do Conselho da Comunidade Européia, o financista George Soros, um especulador capaz de derrubar moedas nacionais em proveito próprio, e todas as famílias reais da Europa. Juntamente com eles sentam-se os grandes proprietários dos meios de comunicação, pessoas que controlam tudo o que se lê e assiste.

Em 2004, no Grande Hotel des Iles Borromées, em Stresa, Itália, em mais um Encontro, celebrou-se o 50º aniversário do Grupo, que foi constituído entre os dias 29 e 31 de maio de 1954 no hotel Bilderberg (daí o nome de Grupo Bilderberg), na localidade holandesa de Oosterbeckl em um evento organizado pelo príncipe Bernard, da Holanda.

Tanto Donald Rumsfeld, atual Ministro da Defesa dos EUA, como o general Peter Sutherland, da Irlanda, são membros do Bilderberg. Sutherland é ex-comissário europeu e presidente da Goldman, Sachs e Britsh Petroleum. Rumsfeld e Sutherland ganharam um bom dinheiro em 2000 trabalhando juntos no conselho da companhia energética suíça ABB (Asea Brown Bovery Ltda). Sua aliança secreta tornou-se pública quando se descobriu que a ABB havia vendido dois reatores nucleares a um membro ativo do "eixo do mal", a Coréia do Norte!

Por outro lado, é muito difícil resumir como o Clube Biderberg esteve envolvido com a administração de Ronald Reagan, eleito presidente dos EUA em 1980. Todos os cargos importantes do governo foram ocupados por socialistas fabianos, recomendados pelo Heritage Foundation do Bilderberg/Rockefeller (um parêntesis para assinalar que a Heritage Foundation, fundada em 1973, apresenta-se como um instituto educacional de pesquisa que formula e promove políticas públicas e conservadoras baseadas nos princípios de livre-empresa, governo limitado e liberdade individual, o que torna essa afirmativa - pelo menos essa - inverossímil); com o assassinato de Aldo Moro - morto pelo grupo maçon P2, com o objetivo de alinhar a Itália com o Clube de Roma e com Bilderberg; com o assassinato de Ali Bhutto, presidente do Paquistão, em 1979, que queria desenvolver armas nucleares como elemento de dissuasão contra "as contínuas agressões israelenses no Oriente Médio"; com a deposição do Xá do Irã pelo aiatolá Khomeini, uma criação da VI Divisão de Inteligência Militar britânica, popularmente conhecida como MI6 (sobre o qual o Parlamento britânico não tem jurisdição); ou com o caso Watergate. Ao contrário do que sempre afirmou o Washington Post, não houve nenhuma "evidência" de que Nixon tenha abusado de seu poder. Se cometeu algum crime foi o de não defender a Constituição dos EUA, como jurou na cerimônia de posse.

O surgimento de Bill Clinton, "ungido" como candidato à presidência dos EUA na conferência de Bilderberg de 1991, em Baden-Baden, Alemanha, à qual ele esteve presente, também não é muito fácil de esclarecer. O que é completamente desconhecido pela maior parte da população mundial é que Bill Clinton, saindo da conferência, realizou uma inesperada viagem a Moscou, onde em uma terça-feira, 9 de junho de 1991, entrevistou-se durante uma hora com o Ministro do Interior soviético, Vadim Bakatin, ministro do já então condenado governo de Mikhail Gorbachev. Especula-se que Clinton tenha sido enviado a Moscou pelo Clube Bilderberg para conseguir que "enterrassem" os relatórios da KGB sobre a juventude do próprio Clinton e suas atividades contra a guerra do Vietnã, dois meses antes de anunciar a sua candidatura à presidência. Afinal, Vadim Bakatin, no governo de Boris Yeltsin, que sucedeu Gorbachev, foi nomeado para um importante cargo na KGB.

Como esses fatos podem ser verificados? É virtualmente impossível penetrar no Clube Bilderberg. Algumas provas não estão ao alcance porque fazem parte dos arquivos da Inteligência e só uma minoria privilegiada pode vê-las. Não esperem nunca que os meios de comunicação mencionem a conspiração nos telejornais da noite. E, como nada disso que consta no livro de Daniel Estulin aparece nos noticiários, as pessoas imaginam tratar-se de mais uma das muitas teorias de conspiração a serem desprezadas, freqüentemente ridicularizadas e, por fim, rejeitadas. Resumindo: "uma confusão dos diabos".

O objetivo do Clube Bilderberg é a busca de uma era pós-nacionalismo, em que já não haverá países, só regiões e valores universais. Ou seja, só uma economia universal, um governo universal (designado, não eleito) e uma religião universal. Para assegurar esses objetivos, os membros do Clube defendem um enfoque mais técnico e menos conhecimento por parte do público. Seu objetivo final é o controle de absolutamente tudo no mundo, em todos os sentidos da palavra: a atmosfera, os oceanos, os continentes com todas as suas criaturas. Agem como se fossem Deus na Terra.

Deus pode ter criado o Universo mas, no que diz respeito ao planeta Terra, a mensagem do Clube Bilderberg para Deus é simplesmente a seguinte: "Obrigado. Mas a partir de agora nós mesmos vamos tomar conta".

Recentemente, em 28 de fevereiro de 2006, Daniel Estulin denunciou, na Internet, as dificuldades para que seu livro seja vendido em Portugal e Espanha, inclusive com boicote por parte da editora Planeta, que o editou.

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sábado, 26 de julho de 2008

Conselho de Relações Internacionais - O Governo Global

Conselho de Relações Internacionais - O Governo Global
por Carlos I.S. Azambuja em 17 de agosto de 2006

Resumo: O Governo Global baseia-se na crença de que o mundo está preparado para aceitar "uma ética civil global" baseada em um conjunto de valores fundamentais que podem unir as pessoas de todas as procedências culturais, políticas, religiosas e filosóficas.

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"(...) Um grupo de bilionários criou o plano estratégico mais maquiavélico da história econômica mundial - inventaram a fórmula assim resumida ironicamente pela colunista Edith Kermit Roosevelt (neta de Theodore Roosevelt): 'A melhor maneira de combater o comunismo seria uma Nova Ordem socialista governada por 'especialistas como eles próprios'. Essa idéia espalhou-se como fogo entre os membros do CFR, Council on Foreign Relations, o poderoso think tank novaiorquino".

(Quem foi que inventou o Brasil? Olavo de Carvalho, Zero Hora, 11 de junho de 2006)

O jornalista Daniel Estulin, em seu livro A Verdadeira História do Clube Bilderberg referiu-se também às atividades do CFR-Council of Foreign Relations (Conselho de Relações Internacionais) americano, que possui diversas sucursais: o Royal Institute of International Affairs do Reino Unido, os Institute of International Affairs do Canadá, Austrália, África do Sul, Índia e Holanda, e os Institute of Pacific Relations da China, Rússia e Japão.

Segundo Estulin, o CFR tem sua sede em Nova York, na Harold Pratt House, uma mansão de quatro andares na esquina da Park Avenue com a rua 68, que foi doada pela viúva do senhor Pratt, herdeira da fortuna da Standart Oil Rockefeller. O CFR compõe-se aproximadamente de três mil membros da elite do Poder americano. Seu maior aporte financeiro é proveniente da Fundação Rockefeller, da Corporação Carnegie e da Fundação Ford.

Durante seus primeiros 50 anos de existência, o CFR praticamente não foi citado pelos meios de comunicação, embora entre os membros do CFR figurem os mais importantes executivos do The New York Times, do Washington Post, do Los Angeles Times, do Wall Street Journal, da NBC, da CBS, da ABC, da FOX, da Time, da Fortune, da Business Week, da US News World Report, e muitos outros. Dessa forma, o anonimato do CFR não é acidental. É deliberado.

No início da década de 60, 12 dos 20 membros do Conselho da Fundação Rockefeller, 10 dos 15 membros da Fundação Ford e 10 dos 14 membros da Fundação Carnegie para a Paz Internacional eram membros do CFR.

Para avaliar as dimensões do poder que manejam as organizações secretas mais importantes do mundo - o Clube Bilderberg, o CFR e a Comissão Trilateral - é suficiente recordar que elas controlam todos os candidatos à presidência dos EUA, de ambos os partidos, a maior parte dos senadores e congressistas, a maioria dos postos relevantes para a política do país, especialmente no campo de assuntos internacionais, a maior parte da imprensa, todos os membros da CIA, FBI e IRS (Departamento do Tesouro), e a maioria do restante das organizações governamentais de Washington. Quase todos os postos de trabalho da Casa Branca são ocupados por membros do CFR. Todos os diretores da CIA têm sido membros do CFR, com exceção de James R. Schlesinger, que ocupou brevemente o cargo em 1973. Esses dados provêm de um relatório de 1987, publicado pelo próprio CFR em sua página na Internet.

Obviamente as pessoas se perguntarão: como é possível que uma organização secreta tão poderosa, que em tese controla a política internacional dos EUA, publique abertamente seus relatórios? Mas o leitor deve estar consciente de que essa informação é a que eles querem que você conheça para reduzir a importância do assunto. As decisões realmente diabólicas evidentemente que não são publicadas.

Todos os que formam a equipe de Bush - Condolezza Rice, Dick Cheney, Richard Perle, Paulo Wolfowitz, Lewis Libby, Colin Powell e Robert Zoellick, são membros do CFR. O democrata John Kerry, candidato à presidência derrotado por Bush, é membro do CFR e do Clube Bilderberg. Embora mudem as administrações, sejam elas democratas ou republicanas, os postos são sempre ocupados por membros do CFR.

O presidente Bill Clinton, membro do CFR, do Clube Bilderberg e da Comissão Trilateral, empregou cerca de cem membros do CFR em sua administração. George Bush pai tinha 387 membros do CFR e da Comissão Trilateral em sua administração. Ronald Reagan, 313. Nixon, no início de sua administração, colocou 115 membros do CFR em posições-chave de sua equipe executiva. Dos 82 primeiros nomes que fizerem parte do gabinete do presidente Kennedy, 63 pertenciam ao CFR, segundo um relatório de 1 de setembro de 1961, de Arnold Beichman, para o Christian Science Monitor. Como se observa, o CFR tem sido uma autêntica agência de empregos para os governos democratas e republicanos. Os presidentes dos governos vão e vêm, mas o poder do CFR e seus objetivos permanecem.

O que o presidente do CFR, David Rockefeller, estará querendo conseguir com o "seu" CFR? Veremos que o círculo do poder do CFR não mudou desde a sua fundação em 1921 no Hotel Majestic, em Paris. No número comemorativo do 50º aniversário da Foreign Affairs, publicação trimestral oficial do CFR, Kingman Brewester Jr., embaixador americano no Reino Unido e reitor da Universidade de Yale, escreveu um artigo com o título "Reflexões sobre o nosso propósito nacional". E definiu qual é esse propósito: "Nosso propósito nacional deveria ser abolir a nacionalidade americana e, ao mesmo tempo, correr o risco convidando outros países para compartilhar sua nacionalidade conosco...".

Também na revista Foreign Affairs, em abril de 1974, Richard N. Gardner, ex-assistente da Secretaria de Estado, escreveu: "em breve a Casa da Ordem Mundial terá que se constituir de baixo para cima e não ao contrário (...) uma erosão da soberania nacional dará muito mais frutos do que o típico assalto à moda antiga". James Warburg, filho de Paul Warburg, fundador do CFR e membro da Equipe de Pensadores de Franklin Delano Roosevelt, declarou, diante do Comitê de Assuntos Internacionais do Senado, em 17 de fevereiro de 1950, que "teremos um Governo Mundial, querendo ou não, com o nosso consentimento ou sem ele".

No livro The Future of Federalism, Nelson Rockefeller proclamou: "Nenhuma nação pode defender hoje a sua liberdade ou satisfazer as necessidades e aspirações de seu próprio povo de dentro de suas fronteiras ou por meio apenas de seus próprios recursos (...) E, assim, a Nação-Estado, sozinha, ameaçada de tantas formas, nos parece tão anacrônica agora como as cidades-Estado gregas dos tempos antigos".

Desde antes de 1942 o CFR vem planificando a Nova Ordem Mundial. Um editorial, publicado na página dois do Baltimore News-Post de 7 de dezembro de 1941 (dia do ataque a Pearl-Harbour), mostra como os pensamentos do CFR eram insinuados nas mentes das multidões antes que, explicitamente, se falasse dos temas que se desejava abordar.

Quincy Wright, professor de Direito Internacional (!) da Universidade de Chicago, fez a mais clara e precoce declaração sobre a Nova Ordem Mundial quando em 1941 a descreveu, deixando claro que a soberania nacional e a independência das nações seriam limitadas por um Governo Mundial. Em 25 de outubro de 1998, Terry Boardman, em um discurso sobre a Nova Ordem Mundial na Rudolf Steiner House de Londres, explicou a um auditório de 1.500 pessoas que Quincy Wright referia-se, em seu tempo, aos três sistemas continentais: os "Estados Unidos da Europa", o Sistema Asiático e a União Pan-Americana. Wright também predisse que cada sistema continental teria uma força militar comum e que os exércitos nacionais seriam drasticamente reduzidos ou diretamente proibidos!

Com o advento de um Governo Mundial, um Exército Mundial, uma Religião Universal e uma Moeda Única, por que desejaria a família Rockefeller submeter uma soberania, um poder governativo e uma riqueza americana, que já controla, em benefício de um Governo Mundial? Esse Governo Mundial não ameaçaria seu poder financeiro? A não ser, naturalmente, que os Rockefeller, o Clube Bilderberg e o CFR esperem controlar também o Governo Mundial! Seria o objetivo final do Governo Mundial criar um único Mercado Global, controlado por um Governo Mundial que controlaria também, por sua vez, os tribunais, as escolas, os hábitos de leitura e os pensamentos das pessoas, vigiado por um Exército Mundial, regulado financeiramente por um Banco Mundial através de uma única moeda global e povoado por uma população conectada a um Computador Global por meio de microchips? A liberdade não é gratuita. Custa tempo, dinheiro e esforço. A escravidão, sim, é.

É importante entender que as conferências e encontros do CFR, do Conselho das Américas, do RIIA-Royal Institute of International Affairs - atual Chatham House, do Instituto de Relações Pacíficas, da Comissão Trilateral e, mais recentemente, da Fundação Gorbachev, da Fundação Bill Gates e - acrescenta o autor deste artigo - do Foro de São Paulo, não são os lugares onde se tomam as decisões mais importantes ou se definem as novas estratégias. Esses encontros sociais apenas capitalizam o trabalho dos grupos de trabalho e estudo. Em dezembro de 2005, em uma reunião realizada em Montevidéu, o Foro de São Paulo "decidiu" que na Cúpula do Mercosul, que seria realizada no ano seguinte, em 20/21 de julho de 2006, a Venezuela deveria ser incorporada ao Mercosul como membro pleno, como de fato ocorreu![*]

Quando o assessor do presidente Roosevelt, o espião soviético Alger Hiss, que em 1945 participou da Conferência de Yalta, onde trabalhou na negociação do que viria a ser a ONU e ocupou temporariamente o cargo de Secretário-Geral dessa organização e de presidente da Fundação Carnegie para a Paz Internacional, uma entidade que tem estado presente em todos os encontros do Bilderberg, em novembro de 1954, depois de cumprir 44 meses de cadeia por suas atividades de espionagem, montou, com seus ex-companheiros do Departamento de Estado dos EUA, o Departamento de Assuntos de Segurança e Política da ONU.

Durante os últimos 45 anos, uma intensa propaganda em favor da ONU convenceu muitas pessoas de que as palavras "Paz" e "Nações Unidas" são intercambiáveis. O paradoxal, no entanto, é que entre essas leis e regulamentos encontra-se a norma de que o chefe desse Departamento de Assuntos de Segurança e Política da ONU será sempre um cidadão soviético, militar ou pessoa designada pelos russos. E assim tem sido. Desde 24 de outubro de 1946, quando foi escolhido Arkady Sobolev, em um levantamento realizado até 1997, 14 comunistas - todos cidadãos soviéticos, com exceção de Kieran Prendergast, membro do Clube Bilderberg - presidiram esse posto vital na ONU.

Isso, todavia, ainda não é tudo! Segundo um relatório da Environmental Conservation Organization de janeiro-fevereiro de 1996, "a Comissão sobre o Governo Global crê que os eventos mundiais, desde a criação da ONU em 1945, juntamente com os avanços tecnológicos, a revolução da era da informação e a nova consciência ambiental global, criarão um clima em que as pessoas de todo o mundo reconhecerão a necessidade e os benefícios de um Governo Global. Esse Governo Global segue um procedimento concreto e tem objetivos para os quais emprega toda uma variedade de métodos, nenhum dos quais oferece ao governado a oportunidade de votar 'sim' ou 'não' ao que se decide. As decisões são tomadas pelos corpos administrativos ou os corpos de delegados 'designados' ou as organizações civis secretas 'credenciadas' e, de fato, já estão sendo aplicadas muitas das recomendações publicadas pela Comissão".

O Governo Global baseia-se na crença de que o mundo está preparado para aceitar "uma ética civil global" baseada em um conjunto de valores fundamentais que podem unir as pessoas de todas as procedências culturais, políticas, religiosas e filosóficas.

E quem vai pagar tudo isso? Claro que é você. Nada é de graça nessa bela nova comunidade, à exceção de muitas novas responsabilidades impostas à força, em troca de um escasso punhado de direitos que, de fato, já desfrutávamos antes que o Governo Mundial os arrebatasse. Nesse sentido, será imposto um "consenso" sobre os impostos globais necessários para satisfazer as necessidades de funcionamento do Governo Global.


Fonte: A Verdadeira História do Clube Bilderberg, Daniel Estulin, editora Planeta, 2005

[*] Nesse sentido o artigo "O Mercosul e o Foro de São Paulo", é altamente didático.




Carlos I. S. Azambuja é historiador.

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