Confirmado:
Estamos literalmente a beira de um colapso catastrófico
Por: Mac
Slavo/SHTFPlan
Disseram-nos
muitas coisas desde que a crise econômica global se apresentou pela primeira
vez em 2007. Em março daquele ano o presidente da Reserva Federal (FED) Ben
Bernanke disse, "o impacto na economia mais ampla e nos mercados
financeiros dos problemas nos mercado sub-prime parecem passíveis de serem
contidos." Claramente a avaliação do Sr. Bernanke estava incorreta e as
questões imobiliárias sub-prime eram somente parte de um problema sistêmico
mais amplo.
Os
problemas fundamentais dentro de nossa economia se tornaram notícia na grande
mídia na última parte de 2008 quando os mercados de ação ao redor do mundo
estavam em queda livre e as maiores instituições financeiras estavam á beira da
insolvência. Em resposta, nosso governo, com pleno apoio e confiança do
congresso, tomou medidas sem precedentes para salvar o sistema pela injeção,
primeiro de bilhões, depois trilhões de dólares, para salvar as companhias fracassadas,
estabilizar a queda deflacionária dos preços e estimular a economia.
O
Secretário do Tesouro Henry Paulson eventualmente escreveu um livro sobre a
crise, adequadamente intitulado à beira (on the Brink). Mas quão perto da beira
estávamos? Se o deputado Brad Sherman deve merecer crédito, estávamos muito
perto. Tão perto, na verdade, que de acordo com Sherman, os membros do
congresso foram informados que se a ajuda financeira não fosse autorizada pelo
congresso o colapso seria tão severo que a lei marcial talvez tivesse de ser
declarada - basicamente, tanques nas ruas.
Vamos
acreditar agora que as ações tomadas pelo Congresso, o Presidente, o Tesouro
Americano e a Reserva Federal resolveram os problemas fundamentais que a nossa
nação (e o mundo) enfrenta?
Para
aqueles 17% das pessoas que pensam que a economia está em recuperação e os
outros 33% que acreditam que isso acontecerá em breve, nós salientamos a mais
recente afirmação do atual Secretário do Tesouro Timothy Geithener, que
delineia a severidade do problema em uma carta de 6 de janeiro de 2011 ao
Congresso, onde ele escreve:
Estou
escrevendo em resposta a seu pedido para uma estimativa do Departamento do
Tesouro de quando o limite estatutário de dívida do tesouro será atingido, e para
uma descrição das conseqüências do calote dos Estados Unidos.
Nunca em
nossa história o congresso falhou em aumentar o limite da dívida quando
necessário. O fracasso em aumentar o limite precipitaria o calote dos Estados
Unidos. O calote efetivamente imporia um imposto de longo prazo sobre todos os
americanos e todos os negócios americanos e poderia levar a perda de milhões de
empregos americanos. Até um calote muito pequeno ou limitado teria
catastróficas consequências econômicas que durariam por décadas. O fracasso em
aumentar o limite seria profundamente irresponsável. Por estas razões, estou
requisitando que o congresso aja para aumentar o limite no início desse ano,
bem antes que a ameaça de calote se torne iminente.
O Tesouro
preferiria não ter de se engajar novamente em qualquer daquelas medidas
extraordinárias [suspensão da emissão de certos tipos de dívida pública e
veículos de investimento do governo]. Se formos forçados a fazer isso
novamente, estas medidas poderiam adiar a data na qual o limite seria alcançado
em várias semanas. Uma vez que esses passos tenham sido tomados, nenhuma medida
legal e prudente restante estaria disponível para criar um colchão debaixo do
limite da dívida, e os Estados Unidos começariam a atrasar suas obrigações.
O
Secretário do Tesouro dos Estados Unidos da América disse apenas que se não
conseguirmos outro 1 trilhão de dólares ou mais até março desse ano então esse
país começará a atrasar suas obrigações com a dívida pública. Essas observações
são extremamente sérias e deveriam ser entendidas pelo que são.
Estamos,
literalmente e sem meias palavras, à beira de um colapso econômico.
A coisa
assustadora é , de acordo com o Sr. Geithner e muitos apoiadores da elevação do
teto da dívida pública, que tomar mais dinheiro emprestado é a única solução
disponível.
Em um
comentário recente nós salientamos uma visão oposta de Karl Denninger do Market
Ticker, que disse que a elevação do teto da dívida levaria essencialmente as
mesmíssimas consequências de deixar as coisas como estão:
Deixe-me
ser claro: Se vocês estenderem o teto da dívida e fazendo isso permitir
déficits desse tipo continuar por mais outro ano. Digamos mais ou menos dois,
vocês terão colocado uma arma carregada na boca dessa nação e puxado o gatilho.
Irá
explodir e vocês espalharão o sistema político e econômico da nação por toda a
parede.
É um beco
sem saída e não há escapatória.
Inadimplência
ou inflacionamento de nossa dívida são as únicas soluções viáveis. Ambas
levarão ao mesmo fim - um completo e total colapso do modo de vida que os
americanos estão acostumados.
Assim como
Henry Paulson, presidente Bush e outros, advertiram do colapso econômico e
depressão em 2008, o Sr. Geithner adverte a mesma coisa hoje. Todos os trilhões
gastos, todas as leis aprovadas, e todas as manipulações dos mercados de ativos
globais, não fizeram absolutamente nada para resolver os problemas sistêmicos
fundamentais que enfrentamos antes do inicio da crise.
Vai ser ,
literalmente, o fim do mundo como conhecemos hoje - e isso não pode ser
parado.
É hora de
cada indivíduo tomar medidas para se preparar para uma completa depreciação do
dólar americano. Não demorará muito antes que ou não possamos cumprir nossas
obrigações da dívida ou nossos credores finalmente ponham um fim a nosso
endividamento fora de controle. E quando eles fizerem isso, são altas as
chances de que experimentemos um colapso monetário hiperinflacionário, completo
com interrupções no fluxo normal do comércio, falta de alimentos e preços fora
de controle.
O único refúgio será compreender o que é dinheiro quando o
sistema desmoronar e começar a se preparar agora. O governo está se preparando
para isso, você também deveria.
Fonte:
www.truthisscary.com
Nota: Esse artigo não é novo, mas mostra toda gravidade da
crise econômica nos Estados Unidos, que a mídia brasileira não mostra, e que
está tendo como consequência as perturbações na zona do euro e com toda certeza
chegará aos países emergentes, Brasil entre eles.
Está em curso uma reestruturação na economia mundial, com a
perda paulatina de poder dos Estados e aumento do poder da China e da Rússia.
Um comentário:
Tenho duas observações,a primeira é que o sr Fulford continua a anunciar o fim dessa nova ordem nos seus sites,a segunda é que no armageddonconspiracy.co.uk dizem que não é nova ordem mas velha ordem e que os illuminati verdadeiros não são os conspiradores.todos os links no meu blog Beyond the Veil
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