Este artigo mostra como as chamadas revoluções coloridas, como a que aconteceu no Egito, são orquestradas meticulosamente por ONGs financiadas pelo governo americano e globalistas como Bill Gates e George Soros.
Os mentirosos, degenerados e aproveitadores que povoam a organização chamada de "CANVAS" (Centro para Ações e Estratégias Não Violenta Aplicadas), baseada na Sérvia, afirmam que mesmo que os Estados Unidos os tenham financiado quando o governo da Sérvia foi derrubado em 2000, quem os financia atualmente é o setor privado. Infelizmente para estes intrusos, o próprio governo americano é "propriedade privada" de várias organizações que também financiam o CANVAS.
Estes parceiros incluem :
- Instituição Albert Einstein (financiada por Fundações, incluindo o empresarial Acra Foundation)
- United States Institute for Peace (USIP) (financiado pelo Congresso)
- Freedom House (infestada de Neo-Cons)
- International Republican Institute (IRI) (liderada pelo senhor da guerra John McCain)
- New Tactics (financiado pela Fundação Ford e por George Soros)
- Humanity in Action (financiado pela Fundação Ford e pelo Departamento de Estado dos EUA)
A organização é obviamente sensível acerca de quem lida com ela, seja parceiros ou financiadores. Desde os seus primórdios eles vêm mentindo sistematicamente sobre sua verdadeira natureza e seus propósitos.
O site Foreign Policy informou que "como toda a oposição a Milosevic, o movimento Otpor [agora conhecido como CANVAS] recebeu dinheiro do governo dos EUA e mentiu sobre isso. Quando a história real saiu após Milosevic ter caído, muitos membros deixaram a Otpor, sentindo-se traídos". A medida que a organização CANVAS foi exposta pela sua mais recente participação na revolução no Egito, eles rapidamente mudaram o título da página de "Parcerias" para "Links externos". Em um documentário recente, onde o CANVAS abertamente afirma a responsabilidade pelo treinamento e orientação da agitação em todo o planeta, eles reiteram que não são financiados pelo governo americano. Essa é uma afirmação dúbia na melhor das hipóteses, considerando seus associados e como sua "missão" se encaixa exatamente com os esforços de organizações financiadas abertamente pelos EUA e organizações como Movements.org.
Aparentemente sem saber do gigante
logo de capital estrangeiro da Otpor! que paira sobre seu ombro direito,
Mohamed Adel do movimento "06 de abril" tenta convencer sua audiência
que não houve conspiração estrangeira para trás da recente revolução no
Egito.
O documentário conclui contemplando o futuro do Egito e Tunísia e as mudanças que estão por vir. O ativista egípcio Mohamed Adel do "06 de abril", enquanto se senta em frente a um banner gigante com o punho da organização Otpor financiada pelos EUA, afirma que os EUA é incapaz de influenciar milhões de pessoas, aparentemente sem saber da engenharia social e da manipulação da massa de 300 milhões de pessoas nos Estados Unidos, ou dos milhares de milhões enganados, ludibriados e manipulados globalmente pela mídia diariamente. Ele afirma que o povo egípcio quer ser dono de seu próprio destino - ironicamente com um logotipo da Otpor!, que é financiada pelos EUA, pairando sobre seu ombro, e mesmo depois dele próprio ter sido treinado na Sérvia pelo CANVAS. Além disso, seu próprio Movimento Jovem 06 de abril participou em 2008 de uma confabulação em Nova York patrocinada pelo Departamento de Estado Americano, para treinar para uma revolução agora reconhecidamente engenhada no exterior e liderada por Mohamed ElBaradei, um membro que faz parte da folha de pagamento da International Crisis Group, organização fundada pelo Banco Mundial e financiada por Bill Gates, George Soros e a Ford Foundation .
O filme afirma ainda que tunisianos estão ocupados desfrutando de suas novas "liberdades", mostrando imagens de pessoas falando ao telefone e conversando em público. Infelizmente, a liberdade não está apenas no falar, nem mesmo no voto numa eleição. Liberdade é ser o mestre indiscutível do seu próprio destino, ser politica e economicamente independente. No entanto, com os regimes nacionalistas depostos e em processo de "libertação econômica" nas terras recém despojadas pelo Departamento de Estado Americano, os regulamentos, decretos e leis serão impostos a essas "nações livres" pelos auto-proclamados árbitros internacionais - políticos financiados corporativamente - e tribunais "internacionais" artificiais e ilegítimos, todos estrangeiros e isentos de qualquer responsabilidade para com a população daqueles países, incluindo os tunisianos e os egípcios.
Assim como a elite financeira corporativa global, seu emaranhado de ONGs, e suas máquinas militares internacionais sobre a Líbia e a Síria, eles ainda estão "forjando" e se movendo contra outras nações soberanas, com sua engenharia social chamada de "revoluções coloridas". A lista é extensa, incluindo a Bielorrússia, Venezuela, Irã, Tailândia, China, Mianmar e ainda o Paquistão.
Conheça esses charlatães e saiba do seu jogo, pois ele está longe de terminar. E mesmo que hoje as suas obras sejam feitas às escuras em terras distantes, o empoderamento e a arrogância que eles ceifam de longe serão em breve trazidos para outros países. Nas ameaças ao Texas de uma "zona sem vôo" depois de uma tentativa de barrar a autoridade abusiva da TSA (Administraçãso de Segurança de Transportes: órgão de segurança dos EUA que impôe scanners corporais e revistas íntimas) já ecoa a loucura exercida na Líbia devastada pela guerra. A batalha da Líbia e o perigoso precedente que uma vitória dos globalistas criaria já está chegando nos EUA e virtualmente a qualquer lugar do mundo.
Gostaria de agradecer a Poliana, que colaborou na revisão deste artigo.
Fontes:
Activist Post: Fake Revolutions
Site da Organização Canvas
Filme "The Revolution Business - World"
Land Destroyer: CIA Coup-College
Fonte: http://www.anovaordemmundial.com
Um comentário:
Está um link para o video com legenda_O Negocio da Revolução(Journeyman Pictures)__é só clicar no ícone na parte inferior a direita para habiçitar a legenda em português_http://www.youtube.com/watch?v=Oc9c7J3mKdg
Postar um comentário