quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Amirável Mundo Novo - A Nova Ordem Mundial está aí...

A NOVA ORDEM MUNDIAL ESTÁ AI...



Duas crises e o processo de implantação da Nova Ordem mundial recebeu uma aceleração enorme no seu desenvolvimento.


A primeira crise foi desencadeada pelos atentados de 11 de setembro de 2001 às torres gêmeas nos Estados Unidos. A partir daí o mundo mudou e muito.



torres gêmeas em chamas



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Os atentados deflagaram a onda de medo de novos atentados tanto nos Estados Unidos como na Europa, com reflexos no restante do mundo. Sob a bandeira de combate ao terrorismo e para evitar novos ataques foram estabelecidas medidas de segurança e controle através de leis cada vez mais limitadoras da liberdade dos cidadãos nativos e estrangeiros, principalmente nos países atingidos e nos possíveis alvos de atentados terroristas.


Após os atentados, o que mais se ouvia era que se a perda de parte da liberdade e da privacidade era o preço a pagar pela segurança então o governo devia garantir por todos os meios disponíveis a segurança da população para evitar novos atentados no futuro.


Enquanto a população vivia um clima de paranóia, desconfiando de qualquer estrangeiro que se parecesse árabe ou muçulmano, o governo americano criava leis e tomava medidas de segurança que supostamente tornaria o país mais seguro contra ataques terroristas.


Muitas das leis criadas ainda não foram totalmente implantadas, se fossem transformariam o país numa ditadura em apenas 24 horas.


Há vários sites na internet, a maioria em inglês, com artigos que mostram como as pessoas em postos importantes no governo americano se aproveitaram da situação para criar uma legislação ditatorial quase ás escondidas, tudo sob a desculpa de combate ao terrorismo. No site www.espada.eti.br pode-se encontrar vários artigos de David Bay sobre este assunto.


A Europa, com apoio irrestrito da Inglaterra, que também sofreu atentados e tinha células terroristas em seu território, tomou medidas de prevenção ao combate ao terrorismo.


Hoje temos um mundo mais vigiado, mas não mais seguro. Na verdade as novas leis deram aos governos americano e europeu mecanismos legais de bisbilhotagem e vigilância sobre qualquer indivíduo considerado suspeito.


Foram desenvolvidos aparatos tecnológicos sofisticados para monitoração e espionagem, além de criar um enorme banco de dados biométricos, com impressões digitais e fotografias de criminosos conhecidos e cidadãos estrangeiros em trânsito pelo país. Inclusive os serviços de fiscalização dos aeroportos podem confiscar telefones celulares, câmeras fotográficas, notebooks e até pen drives para exame do conteúdo, por um prazo de tempo não especificado.


O que antes parecia coisa de filme de ficção científica agora está no dia a dia das pessoas. Um exemplo é o uso de impressões digitais em caixas automáticos de bancos, hoje já é de uso corrente, a urna eletrônica para votação usando o mesmo princípio já está sendo testada, todo esse desenvolvimento em tecnologia de segurança teve grande impulso depois dos atentados de 11 de setembro.


Os atentados terroristas nos Estados Unidos deixaram o mundo mais vigiado, portanto mais fácil de ser controlado.


Henry Kissinger em discurso à organização Bilderberg em 21 de maio de 92, disse:



"Hoje, os americanos ficariam indignados se as forças da ONU entrassem em Los Angeles para restaurar a ordem. Amanhã, ficarão agradecidos! Isso será especialmente verdadeiro se lhes for dito que há uma ameaça externa do além, seja real ou promulgada, que põe em risco a nossa própria existência. Será então que todos os povos do mundo se submeterão aos líderes mundiais para serem protegidos desse mal. A única coisa que todos os homens temem é o desconhecido. Quando inseridos nesse cenário, os direitos individuais serão voluntariamente abdicados em troca da garantia de que o bem-estar será assegurado pelo Governo Mundial."


(Transcrito da fita gravada por um delegado)


Raízes Revolucionárias da ONU http://www.espada.eti.br/onu.asp .



A segunda crise está em andamento, é a crise financeira, que começou com as hipotecas americanas e atingiu o sistema financeiro global.


Essa é outra crise que avança um pouco mais a Nova Ordem Mundial e os planos para a implantação do Governo Mundial.



http://jbonline.terra.com.br/extra/2008/11/10/e101121430.html


images4.jpg


Lula diz que crise é oportunidade para criar uma Nova Ordem Mundial.



Na recente reunião de cúpula do G-20, realizada nos Estados Unidos, o clamor era por uma maior regulamentação do sistema financeiro mundial, permitindo a fiscalização por parte de organismos internacionais como o FMI, Banco Mundial e outros.


Eis algumas das decisões dessa reunião:



images1.jpgcúpula do G-20 em washington



a) O FMI e o FSF (fórum de estabilidade financeira, em inglês) expandido deverão ter como foco a mudança de padrões. Juntos, devem aprimorar esforços com vistas a integrar melhor as responsabilidades de supervisão e regulamentação.


b) O FMI, em coordenação com o FSF e outras instituições, deve ter um papel de liderança no aprendizado de lições da crise atual.


c) Devemos rever a adequação dos recursos do FMI, do Banco Mundial e outros bancos de desenvolvimento e estar prontos para elevá-los onde for necessário.


Vemos como o FMI, que estava esquecido, voltou a ter visibilidade e autoridade para ser o supervisor do sistema financeiro, vale lembrar que o FMI é um órgão da ONU, que é ela mesma o núcleo do futuro Governo Mundial. Com relação a uma maior ingerência dos governos no mercado financeiro algumas propostas foram feitas.


a) - As autoridades regionais e internacionais devem trabalhar em conjunto para aprimorar a cooperação regulatória entre jurisdições.


b) - As autoridades regionais e internacionais devem trabalhar para promover o compartilhamento de informações sobre ameaças à estabilidade financeira local e global.


c) - As autoridades regionais e internacionais também devem rever as regras de conduta de negócios para proteger os mercados e os investidores, especialmente contra a manipulação e a fraude.


Essas decisões são importantes porque põem organismos ligados a ONU no papel de reguladores do sistema financeiro e os governos como legisladores do sistema financeiro. A confusão no sistema financeiro mundial foi alardeada pela grande mídia como sendo culpa apenas dos bancos que o financiavam hipotecas para pessoas que não possuíam um histórico creditício confiável, mas o site www.globalresearch.ca no artigo intitulado "A mais séria crise econômica da história moderna", diz o seguinte:


O abalo financeiro de outubro de 2008 não é o resultado de um fenômeno econômico cíclico. É o resultado de uma política de governo instrumentalizada através do tesouro e da junta da reserva federal dos Estados Unidos. (tradução nossa).


O ex-presidente do FED Alan Greenspan admitiu em depoimento no congresso americano que cometeu erros durante seus anos no cargo. Uma das maiores críticas feitas a Greenspan é que ele manteve as taxas de juros americanas baixas demais por um tempo excessivo, facilitando a oferta de crédito e, assim, alimentando a bolha imobiliária que está na raiz da atual crise. http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2008/10/081023_greenspan_errorg.shtml


Pelos pronunciamentos dos líderes do G-20 percebemos um viés em direção ao coletivismo, que é o objetivo final da Nova Ordem Mundial. Poucas pessoas se preocupam com os rumos da política internacional depois da queda do muro de Berlim e a derrocada da União Soviética. Mas o próprio ex-presidente russo Mikhail Gorbatchev em visita aos Estados Unidos para angariar fundos para sua fundação declarou o seguinte:


"Uma alternativa entre comunismo e capitalismo estará sendo oferecida em um futuro próximo".



E qual seria essa alternativa?


Essa alternativa é o coletivismo, o grande sonho dos globalistas da ONU. A reunião de cúpula do G-20 estava buscando uma solução para a crise uma vez que na opinião deles o capitalismo já não é um regime confiável, e pelo pudemos ver acima pelas medidas propostas e pelo matiz socialista da quase totalidade dos membros da reunião eles querem uma maior intervenção dos governos e da ONU nos mercados financeiros.


Vejamos essa declaração: "O s poderes do capitalismo financeiro têm outro alvo muito abrangente, nada menos do que criar um sistema mundial de controle financeiro em mãos privadas capaz de dominar o sistema político de cada país e a economia do mundo como um todo..."


Raízes revolucionárias da ONU - www.espada.eti.br


Num regime coletivista o Estado é visto como o solucionador de todos os problemas importantes; o que leva a corrupção política, ao totalitarismo, a baixa produtividade e a escassez. O futuro está chamando... www.espada.eti.br.


Isto foi exatamente o que o presidente Lula disse em várias ocasiões, onde pedia mais intervenção estatal nos mercados financeiros e cujas propostas nesse sentido foram bastante elogiadas. Durante sua visita a Itália, antes da reunião de cúpula, Lula disse o seguinte:



"Precisamos formar um outro (sistema financeiro), imune às aventuras do capitalismo especulativo, mais transparente, com regras e controles mais estritos, em benefício da sustentabilidade do crescimento e do desenvolvimento".


http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2008/11/081110_lula_consenso_fp_cq.shtml


http://www.estadao.com.br/economia/not_eco274822,0.htm



A princípio pode parecer que os bancos sofrerão algum prejuízo com uma maior fiscalização pelos governos e pelo FMI, mas na verdade eles serão os maiores beneficiados. Na definição acima de coletivismo vemos que uma maior participação do Estado leva a mais corrupção, como? O poder do dinheiro é quase irresistível para os políticos, logo a estrutura legislativa do país é bastante vulnerável a um poder corruptor com recursos financeiros ilimitados.


Portanto essas duas crises, a luta contra o terrorismo e a recente crise financeira, estão preparando o terreno para uma maior união e colaboração dos países, quebrando paulatinamente a idéia de soberania dos Estados e criando um clima propício para uma ingerência cada vez maior da ONU nos países, uma vez que todos devem colaborar para o bem comum da humanidade.






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