Gattaca se torna
realidade enquanto cientistas começam a monitorar e abortar bebês
baseados em 3.500 "defeitos genéticos".
Por Ethan A. Huff
(NaturalNews) - O
popular filme de ficção científica de 1997 Gattaca retrata um
mundo futurístico no qual seres humanos geneticamente projetados com
certos traços desejáveis e geneticamente superiores têm
preferência ao seres humanos nascidos naturalmente que são
considerados inferiores. E apenas 15 anos desde o lançamento do
filme este cenário se tornou uma realidade, uma vez que a moderna
ciência apresentou uma nova maneira de testar bebês em gestação
para aproximadamente 3.500 dos assim chamados "defeitos"
genéticos.
O Telegraph do Reino
Unido relata que uma equipe de pesquisdores da Universidade de
Washington (UW) em Seattle inventou um método de examinar o código
genético de bebês em gestação através de amostras de sangue
tiradas de suas mães, e amostras de saliva tiradas de seus pais. As
pequenas quantidades de DNA livre flutuante presentes em ambas as
amostras permitem aos pesquisadores a essencialmente mapear o código
genético inteiro de bebês não nascidos e determinar quais traços
genéticos eles terão após o nascimento.
Alguns bebês nascem
naturalmente com mutações "do começo", que se diz
estarem ligadas a defeitos genéticos tais como síndrome de down e
fibrose cística. Estas mutações são tipicamente não transmitidas
de pais para seus filhos, e são invés disso adquiridos de algum
outro modo, incluindo potencialmente através de vacinações e
exposição a ambientes tóxicos.
Em 39 de 44 casos de
teste, os pesquisadores da UW foram capazes de localizar com precisão
antes do nascimento mutações do começo que ocorreriam em bebês
depois do nascimento. E enquanto a tecnologia se torna amplamente
disponível para pais, em futuro próximo, o cenário medonho
descrito no filme Gattaca, evoluirá em uma realidade constante onde
somente os bebês que serão permitidos viver e se desenvolver serão
aqueles com constituição genética "superior".
"Este trabalho
abre a possibilidade de que seremos capazes de escanear o genoma
inteiro do feto para mais de 3.000 desordens de gene único através
de um teste único, não invasivo", disse Dr. Jay Shendure,
cientista chefe para a pesquisa publicada no jornal. Sua equipe
inteira, contudo, conjuntamente, adicionou que "incorporar esse
nível de informação na tomada de decisão pré-natal levanta
muitas questões éticas que tem de ser consideradas cuidadosamente
dentro da comunidade científica e em um nível social."
A seleção genética
levará a mais abortos, mais eugenia e uma cultura de supressão de
classe genética
Quando a ciência
começa abertamente a ocupar-se com a vida humana baseada em
percepções subjetivas de quais traços genéticos são desejáveis
e quais não são desejáveis, não há impedimento para a caixa de
pandora das técnicas de controle da população que certamente irão
acontecer. Para pais procurando o filho "perfeito", por
exemplo, será mais provável simplesmente abortar uma criança com
"erros" genéticos e continuar tentando até conseguir
aquele que eles querem.
Enquanto o healthcare
administrado pelo governo emerge como realidade plena, médicos
controlados pelo Estado podem começar a dizer aos pais que não será
permitido ter uma criança imperfeita porque o tratamento da
inevitável condição genética custará ao Estado muito dinheiro.
Abortos forçados, em outras palavras, poderão se tornar a norma se
as técnicas de verificação genética como as desenvolvidas na UW
se tornarem difundidas.
E finalmente, a criação
de crianças geneticamente "superiores" muito provavelmente
levará a uma classe superior de humanos que olharão de cima para
baixo aqueles com traços genéticos inferiores. Isso é exatamente o
que ocorreu no filme Gattaca, enquanto aos humanos "inferiores"
com imperfeiçoes naturais eram negados empregos e tratados como
cidadões de segunda classe.
Em vez disso
pesquisadores deveriam estar procurando por meios de eliminar os
milhares de produtos químicos não testados que são adicionados ao
fornecimento de alimentos
((http://www.naturalnews.com/035680_food_packaging_chemicals_PFOA.html),
remover produtos químicos tóxicos de flúor do fornecimento de água
(http://www.fluoridealert.org/downs-syndrome.htm), e acabar a
administração de vacinas de adulteração de gene para crianças
mais jovens
(http://www.naturalnews.com/033062_Rupert_Murdoch_Andrew_Wakefield.html).
Essas intervenções
humanas tem se mostrado ser diretamente responsáveis por causar
defeitos genéticos em humanos, e são apenas uma de muitas causas
das mutações do começo. Se bebês em gestação não forem
expostos a produtos químicos como bisfenol A, herbicidas como
glyfosate (roundup), organismos geneticamente modificados e produtos
químicos auxiliares para vacinas como Thimerosal (mercúrio) e
alumínio, muitos deles nem mesmo desenvolveriam defeitos genéticos
em primeiro lugar.
Pesquisa recente provou
que danos genéticos causados por exposição a produtos químicos
podem passar de geração para geração através de um processo
conhecido como epigenético, mesmo quando gerações subsequentes não
são diretamente expostas a estes produtos químicos
(http://www.naturalnews.com). Isso significa que as toxinas
fabricadas pelo homem, tais como aquelas pulverizadas em culturas
alimentares convencionais, adicionadas a alimentos processados,
acrescentadas no fornecimento de água e aplicadas a mobília e
outros produtos de consumo são um flagelo gritante no genoma humano.
Mas a ciência prefere
ignorar o óbvio, e em vez disso projetar tecnologias que permitirão
ao sistema filtrar "indesejáveis" genéticos depois deles
terem sido concebidos. O que Hitler e outros tiranos desajustados do
passado tentaram realizar violentamente está agora se tornando
possível geneticamente com "o avanço científico" como
sua cobertura.
Fonte:
http://www.telegraph.co.uk
Nenhum comentário:
Postar um comentário