A Transição Para o Sistema Econômico Fascista – O Governo Ganhará a Autoridade Para Forçar Novas Fusões e Fechar Empresas Privadas
Em uma economia fascista, a propriedade privada dos bens de produção é mantida, porém o governo determina quantas e quais empresas poderão atuar em cada setor-chave. Esse é o modelo econômico que mais agrada aos grandes empresários, que podem assegurar maiores lucros e deixar de se preocupar com o aparecimento de novos concorrentes.
Em
maio de 1993, revelamos em nosso programa de rádio que a planejada
economia da Nova Ordem Mundial será um sistema que os economistas
chamam de “fascismo”. A transcrição desse programa de rádio
está preservada no artigo CE1066
(não traduzido).
Permita-se fazer uma citação desse artigo, pois
você precisa ver que os EUA estão agora fazendo a transição para
uma economia fascista. Descobri em minha pesquisa em 1988 que a
economia planejada para a N.O.M. será a economia fascista que Hitler
estabeleceu na Alemanha.
Esta citação enfoca
a capacidade do governo de peneirar as empresas que produzem os mesmo
produto, ou que oferecem o mesmo tipo de serviço. No sistema
capitalista, o número de empresas concorrentes é determinado pelo
mercado, isto é, “aquilo que o mercado esteja disposto a aceitar”.
No entanto, no fascismo, o governo fecha algumas empresas para que
outras companhias, mais favorecidas, possam continuar no negócio,
fortalecidas pela realidade que o governo extinguiu a concorrência.
Veja o que escrevemos
em maio de 1993:
“Fascismo é o tipo de economia em que as empresas privadas retêm o controle dos meios de produção, como fábricas, minas e todos os tipos de negócios, porém o governo determina quanto de cada item será produzido, quando será produzido e como a distribuição será feita. O governo também determina o nível de concorrência dentro de cada setor da economia, um ponto que é de muito interesse para qualquer empresário, uma vez que eles detestam a competição. A concorrência força os preços para baixo, desse modo reduzindo os lucros possíveis. No fascismo da Nova Ordem Mundial, não haverá uma concorrência muito grande dentro de cada setor da economia. Haverá somente um ou dois fabricantes de cada tipo de produto, de modo que eles poderão cobrar aquilo que quiserem, obtendo assim níveis de lucratividade sem precedentes para os proprietários das empresas. Lembre-se, para atingir esse objetivo de concorrência econômica e mercados controlados, um governo totalitário é necessário para forçar sua vontade sobre as pessoas cujos negócios forem escolhidos para serem fechados, e para desencorajar qualquer um que pense que possa competir com as empresas escolhidas. Obviamente, essa coerção será mais eficiente se as pessoas não a virem como uma coerção, e aceitarem alegremente sua nova sina na vida.”
Em um sistema
capitalista, o governo não tem autoridade alguma para peneirar o
número de concorrentes que produzem o mesmo produto ou que oferecem
o mesmo tipo de serviço. Essa autoridade somente é dada ao governo
de uma economia fascista. Com esta compreensão, vamos analisar a Lei
Barney Frank, que concede ao governo exatamente esse tipo de
capacidade de peneirar as empresas privadas.
Resumo
da Notícia:
“Democrata
chama a Lei Barney Frank de ‘TARP com anabolizantes’”,
Victoria McGrane, Politico News, 29 de outubro de 2009.
“Os legisladores de ambos os partidos estão atacando uma proposta da Casa Branca que dará ao governo federal poderes para fechar empresas do setor financeiro — uma autoridade que um democrata chamou de ‘TARP com anabolizantes’. [NT: TARP é o acrônimo de Troubled Asset Relief Program, um programa criado pelo governo norte-americano em 2008 como parte de um conjunto de medidas para tratar a crise causada pelas hipotecas de alto risco.]
Com o Secretário do Tesouro Timothy Geithner ouvindo em uma sala de audiências da Casa, os legisladores já enfadados com os socorros financeiros estão passando a manhã da quinta-feira esmiuçando uma proposta do representante Barney Frank (D-Mass) que procura dar esse “poder de decisão” ao governo, similar à autoridade que a FDIC (Federal Deposit Insurance Corp. — NT: uma companhia seguradora do governo que garante os depósitos nas contas correntes e aplicações financeiras até certo valor) tem sobre os bancos que se tornam insolventes.”
Esse poder não tem
precedentes na economia norte-americana, pois o país sempre operou
sob a proteção do capitalismo, onde as leis são redigidas para
proteger as empresas das ações ditatoriais e sem mandado judicial
por parte do governo. Entretanto, os Illuminati querem derrubar a
economia capitalista para que possam implantar seu cobiçado sistema
fascista. Como eles conseguiriam provocar essa aparentemente
impossível derrubada?
Eles recorreram
à sua divisa, bem testada e verdadeira: “Ordo
Ab Chao“, ou
“Ordem a Partir do
Caos”.
Começando quase uma
década atrás, as regras para os bancos e seguradoras foram
modificadas e afrouxadas para que excessos fossem incentivados. Foi
necessário quase uma década inteira para conseguir, mas por volta
de 11 de setembro de 2008, o sistema econômico nos EUA estava pronto
para um colapso controlado. As pessoas ficaram tão atemorizadas que
permitiram que o governo federal desmantelasse sistematicamente o
antigo sistema capitalista muito rapidamente. O caos foi tão ruim, e
as finanças das pessoas ficaram tão ameaçadas, que a população
suficientemente aterrorizada permitiu que mudanças drásticas fossem
feitas para que a economia pudesse ser salva do total colapso.
A maioria das pessoas
não observou que os passos iniciais para a derrubada do capitalismo
foram dados pelo presidente George W. Bush, que era um republicano e
considerado por muitos como conservador. É uma das ironias da
história que uma administração republicana supostamente
conservadora tenha sido escolhida para enterrar o capitalismo!
Seguindo o mesmo
modelo que o presidente Bush seguiu, o presidente Obama continuou
tomando as medidas específicas necessária para completar a
implementação dessa economia controlada pelo governo. O projeto de
lei apresentado pelo representante (deputado) Barney Frank é apenas
a legislação mais recente e revoltante necessária para estabelecer
plenamente esse sistema econômico.
“O rep. Luis Gutierrez (D-Ill) criticou duramente a proposta de lei que quando o governo tiver o dinheiro inicial para cobrir os custos do encerramento de uma firma moribunda, outras grandes firmas financeiras grandes pagarão a conta por meio de uma cobrança avaliada após o fato… O rep. Scott Garret (R-NJ) expressou preocupação com o poder que a Reserva Federal receberá com a nova lei… ‘Em nome de mitigar o risco sistêmico, o Fed também recebe poder ilimitado para desmantelar sistematicamente uma empresa privada. Isto é muito mais massacrante do que impor uma exigência de capital mais rígida.’”
Como a legislação é
tão provocativa, o rep. Frank não deu aos seus colegas
congressistas muito tempo para lerem o projeto de lei.
“Spencer Bachus, do Alabama, o republicano de mais alto escalão na comissão, reclamou que Frank liberou o rascunho do texto na tarde da terça-feira, menos de 48 horas antes da sessão, não dando aos membros ou às testemunhas tempo suficiente para digerir o conteúdo.”
Essa foi a tática da
administração Bush quando apresentou a ditatorial Lei Patriótica I
no Congresso.
Suponho que a tática funcionou tão bem que está
sendo repetida. A maioria dos cidadãos ainda acredita que os membros
do Congresso realmente debatam os projetos de lei que aparecem em seu
caminho. Na verdade, ainda ouço apresentadores conservadores de
programas de rádio incentivando os ouvintes a inundarem o Congresso
com petições e telefonemas, incentivando-os a dizer aos seus
congressistas como querem que eles votem. Recentemente, fui
entrevistado por um apresentador conservador, que entusiasticamente
disse a um ouvinte que telefonou, que ele estava convencido que o
Congresso não teria os votos para aprovar a legislação de
Assistência à Saúde que o presidente Obama enviou ao Congresso.
A realidade é
bem diferente! Basta lembrar o chocante testemunho do Dr. James
Dobson, da organização Focus
on the Family, em junho
de 1987. Dobson tinha acabado de retornar para seu escritório em
Colorado Springs, vindo da capital Washington, onde tinha passado uma
semana, fazendo lóbi a favor de uma legislação antiaborto. Ele
anunciou bem no início de seu programa naquele dia que teria uma
declaração muito importante a fazer.
Ele disse que tinha
feito a seguinte descoberta: cada congressista e senador é instruído
sobre como deve votar em cada projeto de lei! Antes de o projeto de
lei entrar em votação, os líderes de ambos os partidos se reúnem
secretamente e decidem se o projeto será ou não aprovado. Além
disso, os líderes de ambos os partidos decidem como cada membro de
seu partido no Congresso deve votar. Se um congressista é de um
distrito cujos eleitores são veementemente contrários a uma
determinada legislação, esse congressista é instruído a votar
contra. Entretanto, os líderes do Congresso sempre são cuidadosos
para garantir que o número total de votos em cada questão seja
exatamente aquilo que a Casa Branca ou o partido querem.
Portanto, a ação dos
congressistas em qualquer projeto de lei é pré-determinada pelos
líderes partidários. A votação é manipulada!
O representante Frank
então defendeu o propósito de seu projeto de lei, chamando a
atenção para o caos deliberado que tinha sido criado:
“Frank acusou os críticos de reescreverem a história, lembrando-os que os socorros financeiros à seguradora AIG e a outras empresas ocorreram porque o governo federal não tinha o poder para lidar com uma situação que não podia ser tratada pelos procedimentos tradicionais de concordata. ‘Todo nosso propósito hoje é mudar essa situação e evitá-la’, ele declarou.”
Assim, o rep. Frank
está agora apresentando um projeto de lei que “evitará” o tipo
de situação que os Illuminati criaram desde o início. Eles criaram
o caos para que agora possam alcançar sua Nova Ordem.
Esses eventos
verdadeiramente nos dizem que o fim dos tempos está realmente se
aproximando.
FONTE:
www.fimdostempos.net
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