quarta-feira, 16 de março de 2011

Aborto forçado: Sonho da elite científica

Malthus cautioned law makers on the effects of...Image via WikipediaAborto forçado: Sonho da elite científica

Por Paul Joseph Watson

Infowars.com

A história de hoje sobre uma mulher grávida na China que foi brutalmente espancada e sequestrada por capangas do estado antes de ser injetada a força com drogas para matar seu bebê ainda não nascido serve como um forte lembrete que o atual czar de ciências da Casa Branca, John P. Holdren, defendeu a criação de um "regime planetário" que realizaria medidas draconianas semelhantes na América como parte do zelo eugenista para reduzir a população mundial.

Xiao Aiying, 36 anos, estava no oitavo mês de gravidez quando 12 funcionários do governo entraram na casa dela, batendo e chutando brutalmente no estômago dela antes de arrastá-la se debatendo e gritando para o hospital estatal. Seu crime? Ela tinha concebido o segundo filho e não pagou a multa obrigatória de $40.000 dólares por quebrar a famosa política chinesa do filho único.

Aiying foi pressionada e injetada a força com drogas para matar o bebê. A mulher, que foi filmada no hospital com grandes hematomas em seus braços e seu filho morto ainda dentro dela, disse: "Eu tinha esse bebê, senti ele se movendo ao redor na minha barriga. Você pode imaginar como eu me sinto agora?“, relata o Daily Mail.

A vasta maioria das pessoas acharia tal história repulsiva, mas se o czar de ciências da Casa Branca John P. Holdren e uma legião de eugenistas de mesma opinião forem permitidos implementar suas medidas autocráticas de controle da população, abortos forçados poderiam estar chegando a América. Esse é o sonho da elite científica que tem doutrinado o globo para abraçar a religião doentia da eugenia e controle da população.


Em seu livro de 1977 Ecoscience, Holdren explicitamente defendeu o aborto forçado. O co-autor do livro de Holdren era Paul Ehrlich, famoso por suas previsões espetacularmente imprecisas sobre como a superpopulação destruiria o meio ambiente.

Na página 837, Holdren e seus co-autores escrevem, ” com efeito, concluiu-se que leis compulsórias de controle da população, até incluindo leis exigindo aborto compulsório, poderiam ser sustentadas sob a Constituição existente se a crise populacional se tornasse suficientemente severa para por em perigo a sociedade."

Na página 786, Holdren explica como mães solteiras deveriam ter seus bebês levados embora pelo governo; ou falhando isso ser forçadas a fazer abortos.


"Uma maneira de defender essa desaprovação poderia ser insistir que todos os bebês ilegítimos sejam colocados para adoção - especialmente aqueles nascidos de menores, que geralmente não são capazes de cuidar adequadamente de uma criança sozinha. Se uma mãe solteira realmente desejasse manter seu bebê, ela poderia ser obrigada a passar por procedimentos de adoção e demonstrar sua capacidade de apoiar e cuidar dele. Procedimentos de adoção provavelmente deveriam permanecer mais difíceis para pessoas solteiras do que para casais, em reconhecimento da relativa dificuldade de criar filhos sozinha. Seria mesmo possível exigir que mulheres solteiras grávidas casar ou fazer aborto, talvez como uma alternativa a colocação para adoção, dependendo da sociedade."

Para evitar as mulheres de conceber, em primeiro lugar Holdren defende envenenar o fornecimento de água com drogas esterilizantes, contanto que não prejudique os animais.

Da página 787-8, "Adicionando um esterilizante a água potável ou a alimentos básicos é uma sugestão que parece horrorizar as pessoas mais propostas para controle involuntário de fertilidade. De fato, isso colocaria algumas questões políticas, legais e sociais muito difíceis, para não falar dos problemas técnicos. Nem tais esterilizantes existem hoje, nem parece haver algum sob desenvolvimento. Para ser aceitável, tal substância teria de atender alguns requisitos bem rígidos: tem de ser uniformemente eficaz, a despeito das doses amplamente varáveis recebidas pelos indivíduos, e a despeito dos vários graus de fertilidade e sensibilidade entre indivíduos; tem de ser livre de perigos ou efeitos colaterais indesejáveis; e não pode ter efeito nos membros do sexo oposto, crianças, pessoas idosas, animais de estimação ou na pecuária".

Nas páginas 786-787, Holdren apresentou a ideia de implante compulsório que impeça que as mulheres engravidem até que recebam permissão do governo para isso.

"O desenvolvimento de cápsulas de esterilização de longo prazo que poderiam ser implantadas sob a pele e removidas quando a gravidez é desejada abre possibilidades adicionais para o controle de fertilidade coercitivo. A cápsula pode ser implantada na puberdade e deve ser removível, com permissão oficial, para um número limitado de nascimentos."

Como já documentamos exaustivamente, o mito da superpopulação é uma pseudociência completamente desacreditada. Citada pelos defensores do controle da população como uma justificação doentia, na realidade é simplesmente a fachada para o movimento elitista diluir o excedente humano de modo que possamos ser mais facilmente escravizados e governados pelo "regime planetário" que Holdren requer nas páginas 942-943.

Como revelamos em uma reportagem no mês passado, a agenda verdadeira por trás do atiçamento das chamas dos temores sobre a superpopulação é a redução dos padrões de vida globalmente, pela prevenção de que o terceiro mundo se torne economicamente próspero, enquanto também eviscera a classe média das nações ocidentais.

Um projeto vazado das Nações Unidas concernente a necessidade de re-energizar o movimento em direção ao Governo Mundial esboçava um plano para remarcar o aquecimento global como "superpopulação" como um meio de desmantelar a classe média desencorajando-a a ter filhos.

O fato de que depois de ter defendido medidas que poderiam muito facilmente ter vindo de uma mente pervertida de alguém como o monstro nazista Dr. Joseph Mengele, Holdren está agora administrando projetos de geo-engenharia focalizados em pulverizar a atmosfera com perigosas partículas sulfúricas, a ameaça é clara. Nós literalmente temos cientistas malucos que querem sequestrar mulheres grávidas e matar seus bebês responsáveis pela política científica e do orçamento de muitos bilhões de dólares que vai com ela.

Como John Holdren está ainda sendo pago com dinheiro do contribuinte para elaborar políticas ambientais e de saúde pública quando ele tem defendido publicamente aborto forçado e programas ilegais de esterilização em massa é uma acusação grave de como os internos estão dirigindo o asilo.

É hora de fazer Bernie Madoff Secretário do Tesouro?

Por que não colocamos Charlie Manson responsável pela educação?

Que tal contratar Kim Jong-Il como embaixador estrangeiro?

Paul Joseph Watson é o editor e escritor de Prison Planet.com

Fonte: www.prisonplanet.com

Nota: A teoria de que a terra está superpovoada e em breve não terá condições de manter toda a população é tão antiga quanto Thomas Malthus e já foi desmascarada pelo desenvolvimento científico durante o século 20. 

Mas é uma teoria desmascarada pelo desenvolvimento científico e industrial dos séculos 19 e 20.  

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