O Controle Mental Monarca - Suas Origens e Técnicas
A
Programação Monarca é um método de controle mental utilizado por
numerosas organizações para fins ocultos. É uma continuação do projeto
MK-ULTRA, um programa de controle mental desenvolvido pela CIA, e
testado em civis e militares. Os métodos são incrivelmente sádicos (todo
o seu propósito é traumatizar a vítima) e os resultados esperados são
horríveis: a criação de um escravo de mente controlada que pode ser
acionado a qualquer momento para executar qualquer ação exigida pelo
manipulador. Enquanto a mídia de massa ignora essa questão, mais de 2
milhões de americanos têm passado pelos horrores desse programa. Este
artigo mostra as origens da Programação Monarca e alguns dos seus
métodos e simbolismos.
A Programação Monarca é uma
técnica de controle mental que compreende elementos de abuso em rituais
satânicos (Satanic Ritual Abuse) e Transtorno de Personalidade múltipla
(Multiple Personality Disorder). Ela utiliza uma combinação de rituais,
neurociência, psicologia e ocultismo para criar dentro dos escravos um
alter-ego que pode ser acionado e programado por manipuladores. Escravos
Monarcas são utilizados por várias organizações ligadas à elite
mundial, em áreas tais como a escravidão sexual, militarismo e a
indústria do entretenimento. Este artigo irá atentar às origens da
Programação Monarca, suas técnicas e seu simbolismo.
Origens
Durante todo o curso da
história, várias casos foram registrados, descrevendo rituais e práticas
semelhantes ao de controle mental. Um dos primeiros escritos dando
referência à utilização do ocultismo para manipulação da mente pode ser
encontrada no Livro Egípcio dos Mortos. É uma compilação de
rituais, muito estudada por sociedades secretas de hoje, que descreve os
métodos de tortura e de intimidação (para criar o trauma), o uso de
poções (drogas) e da feitiçaria (hipnotismo), resultando na escravidão
total do iniciado. Outros eventos atribuídos à magia negra, bruxaria e
possessão demoníaca (em que a vítima é animada por uma força externa)
são também anteriores à Programação Monarca.
É, no entanto, durante o século
20 que o controle mental se tornou uma ciência no sentido moderno do
termo, na qual milhares de pessoas têm sido sistematicamente observadas,
documentadas e já a têm experimentado.
Um dos primeiros estudos
metódicos no controle mental baseado no trauma foi realizado por Joseph
Mengele, um médico que trabalhou nos campos de concentração nazista. Ele
inicialmente ganhou notoriedade por ser um dos médicos da SS que
supervisionava a seleção dos reclusos que chegavam, determinando quem
seria morto e quem viria a se tornar um trabalhador forçado. No entanto,
ele é conhecido principalmente pela realização de terríveis
experimentos em humanos, presos nos campos de concentração, incluindo
crianças, por quem Mengele era chamado de "Anjo da Morte".
Joseph Mengele, 1935
Mengele é famoso por seus
sórdidos experimentos em prisioneiros humanos, nos campos de
concentração, especialmente em gêmeos. Uma parte do seu trabalho que
raramente é mencionado, no entanto, foi sua pesquisa sobre controle
mental. Muitas de suas pesquisas nesse campo foram confiscadas pelos
aliados e ainda são classificadas até os dias de hoje.
"DR.
GREEN (Dr. Joseph Mengele): Foi o programador mais significativo,
talvez pudessemos dar-lhe o título de pai da programação Monarca, Joseph
Mengele, um ex-nazista, médico dos campos de concentração. Milhares de
escravos de controle mental monarca dos EUA tinham o "Dr. Green" como o
programador-chefe. "
"Dr. Joseph Mengele de Auschwitz teve muita notoriedade, ele foi o principal desenvolvedor do Projeto Monarca baseado no trauma e dos programas de controle mental MK-Ultra da CIA.
Mengele e cerca de 5.000 do alto escalão nazista secretamente mudaram
para os Estados Unidos e América do Sul, no rescaldo da II Guerra
Mundial, em uma operação designada 'Paperclip'. Os nazistas continuaram o
seu trabalho no desenvolvimento de tecnologias de controle mental e
tecnologias de foguetes nas bases militares subterrâneas secretas. A
única coisa que nos disseram que eram apenas trabalhos de foguetes com
celebridades-estrelas como o nazista Von Braun. Os assassinos,
torturadores e mutiladores de seres humanos inocentes foram mantidos
discretamente fora de vista, mas havia nos EUA, também, instalações
militares subterrâneas que gradualmente se tornaram o lar de milhares e
milhares de crianças americanas sequestradas, tiradas das ruas (cerca de
um milhão por ano) e colocadas em gaiolas de barra de ferro, empilhadas
do chão ao teto, como parte do "treinamento". Essas crianças seriam
utilizadas para refinar e aperfeiçoar as técnicas de Mengele e de seu
controle mental. Algumas crianças selecionadas (pelo menos as que
sobreviveram ao "treinamento") se tornariam escravas de mente
controlada, que futuramente poderiam ser usadas em milhares de postos
de trabalho diferentes, que variam de escravidão sexual à assassinatos.
Uma parcela significativa dessas crianças, que eram consideradas
dispensáveis, foram deliberadamente mortas em frente (e por) outras
crianças, a fim de traumatizar o indivíduo selecionado em submissão e
cumplicidade total”.
A pesquisa de Mengele serviu de base para os planos secretos ilegais da CIA, o programa de investigação humana chamado MK-ULTRA.
MK-Ultra
Documento MK-Ultra que foi liberado.
O Projeto MK-ULTRA correu do
início dos anos 50, pelo menos, até a década de 60, utilizando-se de
cidadãos americanos e canadenses como cobaias. As evidências publicadas
indicam que o Projeto MK-ULTRA envolveu a utilização de diversas
metodologias para manipular os estados mentais individuais e alterar as
funções cerebrais, incluindo a administração sub-reptícia de drogas e
outras substâncias químicas, privação sensorial, isolamento, abuso
verbal e sexual.
Os experimentos mais divulgados e
conduzidos pelo MK-ULTRA, envolveu a administração de LSD em seres
humanos inconscientes, inclusive em funcionários da CIA, militares,
médicos, outros agentes do governo, prostitutas, doentes mentais, e no
público em geral, a fim de estudar suas reações.
No entanto, o escopo do
MK-ULTRA, contudo, não não parou. Experimentos envolvendo eletrochoques
violentos, tortura física e mental e abuso sexual foram utilizados de
maneira sistemática, onde se incluía crianças.
Imagem revelada de uma jovem vítima MK-ULTRA , 1961.
Embora os objetivos admitidos
dos projetos fossem desenvolver a tortura e os métodos de interrogatório
a serem usados em inimigos do país, alguns historiadores afirmaram que o
projeto teve como objetivo criar "candidatos da Manchúria", programados
para realizar vários atos, como assassinatos e outras missões secretas.
O MK-ULTRA foi trazido à luz por
várias comissões na década de 70, incluindo a Comissão Rockefeller de
1975. Ainda que se alegue que a CIA deixou as experiências depois dessas
comissões, alguns delatores afirmaram sucessivamente que o projeto
simplesmente era "clandestino" e a Programação Monarca tornou-se a
sucessora do MK-ULTRA.
A declaração mais incriminadora
até à data foi efetuada por um funcionário do governo quanto à possível
existência do Projeto Monarca foi extraída por Anton Chaitkin, um
escritor da publicação The Federalist News. Quando o ex-diretor da CIA,
William Colby, foi perguntado diretamente: "E sobre o monarca?",
Respondeu ele com raiva e ambiguamente: "Nós paramos entre os anos 60 e
início dos anos de 70." ³
Programação Monarca
Apesar de nunca ter havido
qualquer admissão oficial da existência da Programação Monarca,
pesquisadores de renome têm documentado o uso sistemático do trauma para
fins de controle mental. Alguns sobreviventes, com a ajuda de
terapeutas dedicados, foram capazes de "desprogramar" a si mesmos para
divulgarem os detalhes horríveis de suas provações.
Escravos monarcas são utilizados
principalmente pelas organizações para realizarem operações, como bodes
expiatórios treinados para executar tarefas específicas, não questionam
ordens, não lembram de suas ações e, se descobertos, devem
automaticamente cometer suicídio. Eles são os bodes expiatórios
perfeitos para os assassinatos de alto nível (veja o caso de Sirhan Sirhan),
os candidatos ideais para a prostituição, a escravidão sexual e a
pornografia. Eles também são os artistas fantoches perfeitos para a
indústria do entretenimento.
"O
que eu posso dizer é que agora eu acredito que a programação de abuso
ritual está generalizada, é sistemática, é muito organizada, com
informações altamente esotéricas, que não são publicadas em nenhum
lugar, não foram escritas em qualquer programa, ou livro ou conversas
que nós encontraríamos ao redor deste país e muito menos em um país
estrangeiro.
As
pessoas dizem: "Qual é a finalidade disso?" Meu melhor palpite é que o
propósito disso é que eles querem um exército de 'candidatos da
Manchúria', dezenas de milhares de robôs mentais que vão divulgar a
prostituição, a pornografia infantil, contrabando de drogas,
participação no contrabando internacional de armas, fazer filmes, todo
tipo de coisas muito lucrativas, fazer seu lance e, eventualmente, os
megalomaníacos no topo das elites acreditam que eles vão criar uma Ordem
satânica que vai dominar o mundo".4
Programadores Monarcas causam
traumas intensos nos indivíduos através da utilização de eletrochoque,
tortura, abuso sexual e jogos mentais, a fim de forçá-los a dissociar-se
da realidade - uma resposta natural em algumas pessoas, quando então se
deparam com uma dor insuportável. A capacidade do sujeito de
dissociar-se é um requisito importante e é, aparentemente, mais
facilmente encontrada em crianças que vêm de famílias com várias
gerações de abuso. A dissociação mental permite que os manipuladores
criem personas (Alter-egos) que ficam em ''off '' na psique do
indivíduo, e podem ser programadas e acionadas à vontade.
"A
programação de controle da mente baseado em trauma pode ser definido
como tortura sistemática que bloqueia a capacidade da vítima para o
processamento consciente (tortura por meio do terror, dor, das drogas,
da ilusão, privação sensorial, privação de oxigênio, frio, calor,
estimulação cerebral, fiação, e, muitas vezes, EQM, experiência de
quase-morte), e então empregam sugestão e/ou condicionamento clássico e
operante (compatível com o princípios bem-estabelecidos de
modificação comportamental) para implantar pensamentos, diretrizes e
percepções na mente inconsciente, muitas vezes em trauma recém-formado,
induzindo identidades dissociadas, o que força a vítima a fazer, sentir,
pensar ou perceber as coisas para os fins do programador. O objetivo é
que a vítima siga as diretivas sem consciência, incluindo a execução dos
atos em clara violação dos princípios morais dela mesma, convicções
espirituais e volição.
Instalação
de programas de controle mental dependem da capacidade da vítima para
dissociar, o que permite a criação de novas personalidades para
"segurar" e "esconder" a programação. Já as crianças dissociativas são
"candidatas" perfeitas para a programação". - 5
O controle mental é secretamente usado por vários grupos e organizações para diversos fins. Segundo Fritz Springmeier, esses grupos são conhecidos como "A Rede" e formam a espinha dorsal da Nova Ordem Mundial.
As Origens do Nome
A Programação monarca para o
controle mental tem o nome referente à borboleta monarca - um inseto que
começa sua vida como um verme (que representa um potencial não
desenvolvido) e, após um período de encasulamento (programação) renasce
como lindas borboletas (o escravo Monarca). Algumas características
específicas da borboleta monarca também são aplicáveis ao controle da
mente:
"Uma
das razões principais pela qual a programação monarca de controle
mental foi denominada de programação Monarca foi por causa da borboleta
monarca. A borboleta monarca aprende onde nasceu (suas raízes) e passa
esse conhecimento através da genética sobre a sua descendência (de
geração em geração). Esse foi um dos principais animais que intrigava
cientistas afora, por causa de seu conhecimento que pode ser transmitido
geneticamente. A programação Monarca tem os objetivos Illuminati e
nazistas para criar uma raça superior, em parte, pela genética. Se o
conhecimento pode ser transmitido geneticamente (e é), então é
importante que os pais sejam encontrados, que possam passar o
conhecimento correto para essas vítimas selecionadas para o controle
mental Monarca ".6
"Quando
uma pessoa está passando por um trauma induzido por eletrochoque, uma
sensação de atordoamento é evidenciada, como se estivesse flutuando ou
esvoaçado como uma borboleta. Há também uma representação simbólica
relativa à transformação ou metamorfose do lindo inseto: a partir de uma
lagarta, de um casulo (dormência, inatividade) até uma borboleta
(criação do novo) que irá retornar ao seu ponto de origem. Esse é o
padrão migratório que faz com que essa espécie seja única ". 7
Método
A vítima/sobrevivente é chamada
de "escravo" pelo programador/manipulador, que por sua vez, é percebido
como "mestre" ou "deus". Cerca de 75% são do sexo feminino, já que
possuem uma maior tolerância à dor e tendem a dissociar-se mais
facilmente que os homens. Os manipuladores Monarcas buscam a
compartimentação da psiquê em ''personas'' múltiplas e separadas, usando
o trauma para assim causar a dissociação.
A seguir está uma lista parcial das formas de tortura:
1. Abuso e tortura
2. Confinamento em caixas, gaiolas, caixões, etc, ou enterro (muitas vezes com uma abertura ou tubo de ar de oxigênio).
3. Contenção com cordas, correntes, algemas, etc.
4. Quase-afogamento.
5. Extremos de calor e frio, incluindo submersão em água gelada e queima de produtos químicos.
6. Esfolamento (apenas camadas superiores da pele são removidas em vítimas destinadas para sobreviver).
7. Fiação.
8. Luz ofuscante.
9. Choque elétrico.
10. Ingestão forçada de fluidos corporais ofensivos e matéria, tais como sangue, urina, fezes, carne, etc.
11. Pendurado em posições dolorosas ou de cabeça para baixo.
12. Fome e sede.
13. A privação de sono.
14 Compressão com pesos e dispositivos.
15. Privação sensorial.
16. Drogas para criar ilusão, confusão e amnésia, frequentemente administradas por injecção intravenosa.
17. Ingestão ou substâncias químicas tóxicas intravenosas para criar dor ou doença, incluindo agentes quimioterápicos.
18. Membros puxados ou deslocados.
19. Aplicação de cobras, aranhas, larvas, ratos e outros animais para provocar o medo e o nojo.
20. Experiências de quase-morte, comumente asfixia por sufocamento ou afogamento, com reanimação imediata.
22. Forçado a realizar ou testemunhar abusos, torturas e sacrifício de pessoas e animais, geralmente com facas.
23. Participação forçada em escravidão.
24. Abuso para
engravidar; o feto é, então, abortado para uso ritualístico, ou o bebê é
levado para o sacrifício ou a escravidão.
25. O abuso espiritual para causar vítima a se sentir possuída, perseguida e controlada internamente por espíritos ou demônios.
26. Profanação de crenças judaico-cristãs e formas de culto; dedicação a Satanás ou outras divindades.
27. Abuso e ilusão para convencer as vítimas que Deus é o mau, tais como convencer uma criança que Deus abusou dela.
28. Cirurgia a tortura, experimento, ou causar a percepção de bombas físicas ou espirituais ou implantes.
29. Dano ou ameaça de dano à família, amigos, entes queridos, animais, e outras vítimas, para forçar o cumprimento.
30. Uso de ilusão e realidade virtual para confundir e criar uma divulgação não-credível 8.
"A base para o sucesso da programação de controle mental Monarca é que personalidades diferentes ou partes da personalidade chamados de 'alter egos', podem ser criadas e elas não conhecem umas as outras, mas que podem administrar o corpo em momentos diferentes. As paredes de amnésia que são construídas por traumas, formam um escudo protetor de sigilo que protegem os abusadores de serem descobertos, e impedem que as personalidades que administram o corpo por muito tempo saibam como seu sistema de 'alter egos' está sendo usado. O escudo do sigilo permite que os membros da seita vivam e trabalham em torno de outras pessoas e permaneçam totalmente despercebidas. A persona do dia-a-dia pode ser a de um cristão maravilhoso, e os 'alters'mais profundos podem ser o pior tipo de monstro satânico inimaginável, um efeito tipo Dr. Jekyll e Mr. Hyde. A grande preocupação é manter sigilo das agência de inteligência ou dos grupos ocultistas que estão controlando o escravo. A taxa de sucesso desse tipo de programação é alta, mas quando ela falha, as falhas são eliminadas através da morte do escravo monarca. Cada trauma e tortura serve a um propósito. Uma grande parte dos experimentos e das pesquisas se propuseram a descobrir o que se pode e o que não se pode fazer. Gráficos foram feitos mostrando o quanto de tortura um dado peso corpóreo em uma determinada idade pode suportar sem matá-lo ". 9
"Devido
ao trauma grave induzido pela ECT, abuso sexual e outros métodos, a
mente se divide em personalidades alternativas a partir do núcleo.
Anteriormente conhecido como desvio de personalidade múltipla, é
atualmente reconhecido como Transtorno bipolar ou Transtorno
Dissociativo de Identidade e é a base para a programação monarca. Mais
condicionamento da mente da vítima é reforçada através do hipnotismo,
coerção, reversões de dor-prazer, alimentos, água, sono e privação
sensorial, juntamente com várias drogas que alteram certas funções
cerebrais ".10
A dissociação é, portanto,
alcançada pelo trauma, utilizando-se o abuso sistemático e rituais
ocultistas aterrorizantes. Depois de dividir a personalidade núcleo,
pode ocorrer de ser criado um "mundo interno" e personas podem ser
programadas e alteradas utilizando-se ferramentas como música, filmes
(em especial as produções da Disney) e fadas. Esses recursos visuais e
de áudio melhoram o processo da programação, usando imagens, símbolos,
significados e conceitos. As personas podem ser acessadas através de
palavras ou símbolos, que funcionam como gatilhos programados no
psiquismo do indivíduo pelo manipulador. Ele fala uma palavra que só ele
e o escravo conhecem; ele fala a palavra e automaticamente o escravo é
hipnotizado e fica sujeito aos desejos do manipulador. Algumas das
imagens mais comuns internas vistas pelos escravos de controle mental
são: árvores, a cabalística árvore da vida, loops do infinito,
antigos símbolos e letras, teias de aranha, espelhos, vidro estilhaçado,
máscaras, castelos, labirintos, demônios, borboletas, óculos, relógios e
robôs. Esses símbolos são geralmente inseridos em filmes e vídeos de
cultura popular, por duas razões: para dessensibilizar a maioria da
população, usando mensagens subliminares e programação neuro-linguística
e deliberadamente construir gatilhos específicos e as chaves para a
programação base de crianças MONARCAS altamente impressionáveis.¹¹
Alguns dos filmes utilizados na Programação Monarca incluem O Mágico de Oz, Alice no País das Maravilhas, Pinóquio e a Bela Adormecida.
O filme O Mágico de Oz é usado pelos manipuladores Monarcas para programar
seus escravos. Símbolos e significados no filme se desencadeiam na mente do escravo
que permite o acesso fácil à mente do escravo pelo manipulador. Na cultura popular,
veladas referências à programação Monarca costumam usar analogias a
O Mágico de Oz e Alice no País das Maravilhas
Em cada caso, ao escravo, é dada
uma interpretação particular da história do filme, a fim de melhorar a
programação. Por exemplo, um escravo assistindo O Mágico de Oz é
lhe ensinado que "Somewhere Over The Rainbow (Em Algum Lugar além do
Arco-íris)" é o "lugar feliz" onde os escravos com trauma dissociativo
vão até o fim para escapar da dor insuportável infligida sobre eles.
Usando o filme, programadores incentivam escravos a irem "over the
rainbow" (além do arco-íris) e se dissociarem, efetivamente separando
suas mentes de seus corpos.
"Como mencionado anteriormente, para o hipnotizador será mais fácil encontrar crianças para hipnotizar se eles souberem como fazê-lo com crianças pequenas. Um método que é eficaz é dizer para as crianças pequenas, "Imagine que você está assistindo a um programa de televisão favorito." É por isso que os filmes da Disney e outros programas são tão importantes para os programadores. Eles são a ferramenta perfeita e hipnóticas para obter a mente da criança à dissociação na direção certa. Os programadores têm utilizado filmes durante quase um dia para ajudar as crianças aprenderem os scripts hipnóticos. Para as crianças eles precisam ser parte do processo hipnótico. Se o hipnotizador permitir à criança fazer a sua própria imagem, a sugestão hipnótica vai ser mais forte. Ao invés de dizer à criança a cor de um cão, o programador pode perguntar à criança. Esse é o lugar onde os livros e os filmes exibidos à criança ajudam a orientar a sua mente na direção certa. Se o hipnotizador fala para uma criança, ele deve tomar cuidado extra para não alterar o tom de sua voz e ter transições suaves. A maioria dos filmes da Disney são utilizados para fins de programação. Alguns deles são projetados especificamente para controle mental."¹²
Níveis da Programação Monarca
Os níveis de Programação Monarca
identificam as "funções" do escravo e é nomeado após a
eletroencefalografia (EEG) das ondas cerebrais associadas a eles.
Tipos de ondas cerebrais no EEG
Considerado como "geral" ou programação regular, ALPHA está
dentro do controle da personalidade de base. É caracterizada pela
retenção de memória extremamente pronunciada, juntamente com um aumento
substancial da força física e acuidade visual. A Programação ALPHA é
realizada deliberadamente subdividindo a personalidade das vítimas que,
em essência, causam uma divisão cerebral no esquerdo ao lado direito do
cérebro, permitindo uma união programada de esquerda e direita através
da estimulação via neurônio.
BETA -
É referida como programação “sexual” (escravos sexuais). Essa
programação elimina tudo que aprendemos sobre nossas convicções morais e
estimula o instinto primitivo sexual, sem inibições. O alter "kitten"
pode sair e alterar a esse nível. Conhecida como a programação
Sex-kitten, ela é o tipo mais visível da programação visto que algumas
celebridades femininas, modelos, atrizes e cantoras têm sido submetidas a
esse tipo de programação. Na cultura popular, roupas com estampas
felinas frequentemente denotam quem é vitima dessa programação.
DELTA -
É conhecida como programação "assassino" e foi originalmente
desenvolvida para formação de agentes especiais ou soldados de elite (ou
seja, Delta Force, Primeiro Batalhão da Terra, a Mossad, etc) em
operações secretas. A ótima saída adrenal e agressão controlada é
evidente. Os indivíduos são desprovidos de medo e são muito sistemáticos
na realização de sua missão. Instruções de auto-destruição ou suicídio
são colocadas nesse nível.
THETA - Considerada a programação “psíquica”. Bloodliners (aqueles
que vêm de várias gerações de famílias satânicas) foram determinados
para apresentar uma maior propensão para habilidades telepáticas do que
outros. Devido às suas limitações evidentes, no entanto, várias formas
de sistemas electrônicos de controle mental foram desenvolvidos e
introduzidas, isso é, dispositivos bio-médicos de telemetria humana
(implantes cerebrais), os lasers de energia dirigida a utilização e/ou
eletromagnéticos. É relatado que estes sejam utilizados em conjunto com
computadores altamente avançados e sistemas de rastreamento por satélite
sofisticados. ¹³
Conclusão
É difícil manter a objetividade
ao descrever os horrores sofridos pelos escravos Monarcas. A extrema
violência, o abuso sexual, tortura mental e jogos sádicos infligidos em
vítimas por "cientistas notáveis" e funcionários de alto nível provam a
existência de um "lado escuro" na verdade dos poderes constituídos.
Apesar das revelações, dos documentos e dos denunciantes, a grande
maioria da população ignora, nega ou evita o problema completamente.
Mais de dois milhões de americanos foram programados por controle
mental desde 1947, a CIA admitiu publicamente seus projetos de controle
mental em 1970. Filmes como "Sob o Dominio do Mal" têm
encaminhado diretamente ao assunto, descrevendo técnicas atuais, tais
como o eletrochoque, o uso de palavras gatilho e aplicação do microchip.
Várias figuras públicas que vemos em nossos televisores e telas de
cinema são escravos de controle mental. Pessoas famosas, como Candy
Jones, Celia Imrie e Sirhan Sirhan têm em seu registro a divulgação de
suas experiências de controle mental...e ainda assim o público em geral
alega que "isso não pode existir".
Fonte: danizudo.blogspot.com.br
Referências:
- Fritz Springmeier, The Illuminati Formula to Create a Mind Control Slave
- Ken Adachi, Mind Control the Ultimate Terror
- Anton Chaitkin, “Franklin Witnesses Implicate FBI and U.S. Elites in Torture and Murder of Children”, The New Federalist
- D. Corydon Hammond, Ph.D.
- Ellen P. Lacter, Ph.D., The Relationship Between Mind Control Programming and Ritual Abuse
- Ibid.
- Ron Patton, Project Monarch
- Ellen P. Lacter, Ph.D., Kinds of Torture Endured in Ritual Abuse and Trauma-Based Mind Control
- Springmeier, op. cit.
- Patton, op. cit.
- Ibid.
- Springmeier, op. cit.
- Patton, op. cit.
- Traduzido de: Secret Arcana
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