segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Ártico se recupera e ambientalistas aloucados perdem face


A superfície gelada do Ártico, que como é rotineiro nos últimos anos vinha se encolhendo no verão, em 21 de agosto 2013 atingiu uma superfície 60% maior que na mesma data do ano passado.

A superfície do gelo atingiu nessa data 2,25 milhões de milhas quadradas (5,83 milhões de quilômetros quadrados). Em 16 de setembro de 2012 ela alcançou o mínimo absoluto do ano, com 1,67 milhão de milhas quadradas (4,34 milhões de quilômetros quadrados) segundo os dados satelitais publicados pela NASA.

A maior expansão da camada de gelo do Polo Norte já registrada foi em 1996, quando o gelo cobria 3,16 milhões de milhas quadradas (8,2 milhões de quilômetros quadrados).

No Polo Norte não há terra embaixo do gelo – como acontece no Polo Sul –, e a superfície gelada forma uma casca de cinco metros de profundidade média – 200 metros nos locais mais densos. Por isso é muito sensível a ligeiras modificações e sua superfície muda muito de ano em ano. Na Antártida, por exemplo, a camada de gelo atinge por vezes 4.000 metros sobre a terra!

Submarinos americanos em missão científica têm emergido no próprio Polo Norte, quebrando essa casca relativamente frágil.

Silenciado pela imprensa, o crescimento cíclico do gelo antártico
é mais importante que o derretimento cíclico do Ártico
De muito maior envergadura é o que está acontecendo com o gelo da Antártida, no Polo Sul. Ele está no auge de seu ciclo de crescimento e provavelmente chegará à maior extensão já mensurada: 7,45 milhões de milhas quadradas (19,3 milhões de quilômetros quadrados) em 21/08/2013, segundo a mesma NASA.

O fenômeno obedece a fatores peculiares e envolve volumes de água muitíssimo superiores, mas como atrapalha o terrorismo midiático, é pouco ou nada noticiado pela mídia.

O ciclo de crescimento e decrescimento da superfície gelada do Ártico vem sendo acompanhado há muito. Existe hoje farta documentação científica e histórica sobre essas mudanças cíclicas.

Porém o alarmismo exagera, a ponto de seis anos atrás a prestigiada BBC inglesa anunciar que o Ártico ficaria totalmente sem gelo em 2013.

A culpa? Obviamente, só pode ser da civilização responsável pelo “aquecimento global”, segundo reza o Alcorão do fundamentalismo verde.

Porém, mais uma vez, a profecia do alarmismo fracassou. O derretimento total não aconteceu.

Mas não há perigo: os profetas da “neo-religião” ecológica, igualitária e anticristã voltarão à carga com novos pretextos e agouros.

Quebra-gelo resgata veleiro: a cena passou a se repetir
De momento, estão pagando uma conta especial de mais de 20 iates quebrados no gelo ártico. Seus proprietários e tripulantes – “devotos” verdes, crédulos e enganados – haviam planejado neste verão uma bela travessia do Polo Norte.

Eles estão avariados notadamente em Prince Regent Inlet e no Cape Bathurst. Navios quebra-gelo da guarda costeira do Canadá já tinham partido para socorrê-los.

Já tivemos ocasião de publicar neste blog reproduções de jornais da primeira metade do século XX descrevendo uma diminuição do Ártico comparável à dos últimos verões, ficando evidenciado o caráter cíclico do fenômeno.


Porém, o catastrofismo midiático silenciou os dados que órgãos da mídia, seus colegas, publicaram outrora. Mantiveram assim na ignorância, ou induziram à confusão e/ou engano seus leitores a respeito do “aquecimento global” e de seu suposto efeito sobre o Ártico.

Também tem sido frequente neste ano a publicação de novos recortes de jornal descrevendo o quase derretimento do Ártico em períodos anteriores. Nada, ou quase nada, informou a mídia ao grande público. Nem sequer por respeito aos jornalistas que outrora informaram sobre o fato.

Anunciar, manipulando modelos computacionais, que o Ártico iria desaparecer por culpa do homem, era tão irresponsável quanto anunciar a data do congelamento da Baía de Guanabara projetando matematicamente no futuro o recente aumento do gelo ártico!

A recuperação da camada de gelo no Polo Norte coincide com o ingresso da Terra numa fase de resfriamento global que poderá durar quiçá até 2050 – dependendo a data de fatores naturais e dos critérios de análise utilizados pelos cientistas.

Fonte: Verde: a cor nova do comunismo
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