Image via WikipediaScientific American: Matem mais bebês para salvar a terra
Eugenistas estimulam o mito desacreditado da superpopulação em busca da agenda da elite para redução global do nível de vida
Paul Joseph Watson
Prison Planet.com
Seguindo o vazamento do projeto das Nações Unidas que delineava o plano para substituir a bomba de medo sobre o aquecimento global com a ameaça artificial da superpopulação, uma reportagem da Scientific American imita precisamente esse tema de discussão, estimulando a noção de que programas de aborto em massa e controle de natalidade precisam ser encorajados a fim de reduzir a quantidade de humanos no planeta exalando dióxido de carbono.
"Em última instância, somente o planejamento familiar - tal como o uso de preservativos e outros serviços de saúde reprodutiva - em partes do mundo com populações em crescimento, incluindo os Estados Unidos, poderia restringir significativamente o crescimento populacional, considera esta análise," escreve David Biello.
Para apoiar seu argumento, Biello liga a um artigo do totalmente desacreditado eugenista Paul Ehrlich, que uma vez afirmou que "todos desaparecerão em uma nuvem de vapor azul."
Ehrlich, que foi co-autor de Ecoscience com o Czar da ciência da Casa Branca John P. Holdren, o livro texto que defende colocar drogas no fornecimento de água para esterilizar as pessoas, abortos forçados obrigatórios, e uma ditadura tirânica eco-fascista governada por um "regime planetário", é infame por suas espetacularmente imprecisas previsões sobre como a superpopulação destruiria o meio ambiente.
O artigo citado por Biello defende uma campanha de relações públicas em massa dirigida as mulheres para encorajá-las a fazer abortos a fim de reduzir a quantidade de gases do efeito estufa na atmosfera. Em outras palavras, mais bebês precisam ser mortos para impedí-los de exalar CO2. Coincidentemente, a capa da edição da Scientific American na qual o artigo aparece apresenta um conjunto de esqueletos humanos.
Como revelamos em um relatório no mês passado, a verdadeira agenda por trás do atiçamento das chamas dos temores sobre a superpopulação é a redução dos padrões de vida globalmente, pelo impedimento do terceiro mundo se tornar economicamente próspero algum dia, enquanto também eviscera as classes médias das nações ocidentais.
Um projeto vazado da ONU concernente a necessidade de reenergizar a movimentação em direção ao governo global esboçava um plano para recriar o aquecimento global como "superpopulação" como um meio de desmantelar as classes médias enquanto usa a "redistribuição global de riqueza" e o aumento da imigração para revigorar a busca de um governo mundial.
O objetivo das instituições globalistas é "limitar e reorientar as aspirações por uma vida melhor das classes médias em ascensão ao redor do mundo," em outras palavras reduzir o padrão de vida para as classes médias na Europa Ocidental e na América.
Semelhantemente, em seu relatório, Biello menospreza o potencial que "pessoas mais ricas" levariam a mais consumo, mais uma vez revelando o fervor eugenista que os ambientalistas abraçam em deliberadamente impedir o terceiro mundo de se levantar da pobreza e fome em massa.
Na realidade, sempre que um país tem permissão para se desenvolver e se torna mais próspero, os números da população caem naturalmente, ressaltando o fato de que ambientalistas realmente não se importam a respeito da ameaça colocada pela superpopulação, sua preocupação primária é a ameaça colocada para a elite por uma classe média mais forte globalmente.
Os controles ambientais que impedem as nações do terceiro mundo de desenvolverem infraestrutura estão abastecendo a superpopulação, fome e miséria, que é precisamente como os elitistas querem que permaneça.
Advertências sobre a ameaça colocadas pela superpopulação são fundamentalmente falhas. Na realidade, a subpopulação será vista como o maior perigo para a prosperidade humana na segunda metade do século 21.
Os próprios números das Nações Unidas indicam claramente que a população está para se estabilizar em 2020 e depois cair dramaticamente depois de 2050. Como relatou o the Economist, "A fertilidade está caindo e as famílias estão encolhendo em lugares - como Brasil, Indonésia e até em partes da Índia - que as pessoas pensam como que repletos de crianças. Como nossos relatórios mostram, a taxa de fertilidade de metade do mundo está agora em 2,1 ou menos - o número mágico que é consistente com uma população estável e é normalmente chamado "a taxa de fertilidade de reposição". Em algum momento entre 2020 e 2050 a taxa de fertilidade mundial cairá abaixo da taxa de reposição global.
É claro, a agenda globalista para reduzir a população mundial em até 80% em nome da salvação do meio ambiente, um número alcançável somente através de medidas draconianas e genocidas, não tem nada a ver com o meio ambiente e tudo a ver com reduzir gradualmente o número de escravos de modo que eles possam ser mais facilmente controlados na plantação.
O plano eco-fascista de Holdren e Ehrlich para esterilizar as pessoas através do fornecimento de água já está fazendo efeito, enquanto a contagem de espermatozóides cai e produtos químicos de influência de gênero poluem nossos rios e lagos, enquanto antiandrogênicos feminilizantes são pulverizados em nossa comida em forma de pesticidas.
A contagem global de espermatozóides caiu em um terço desde 1989 e em 50 por cento nos últimos 50 anos. A taxa de declínio está acelerando enquanto mais e mais casais acham cada vez mais difícil ter filhos. Em estudos de homens brancos europeus, a taxa de declínio está em até 50 por cento nos últimos 30 anos. Na Itália, isso equivale a uma redução da população nativa de 22% por volta de 2050. A redução da população já está ocorrendo entre os nativos residentes em muitas áreas da Europa e América.
A agenda para reduzir a população, um processo que poderia ser alcançado naturalmente pelo alívio da pobreza do terceiro mundo e aumento dos padrões de vida de pessoas em todo o mundo, está em vez disso sendo executada através do envenenamento deliberado em massa de nossa comida e fornecimento de água.
Além disso, os governos já estão desenvolvendo bombas de nêutron que destroem os humanos, mas não os edifícios, “por exemplo, limpeza étnica extrema em um mundo cada vez mais povoado," de acordo com um relatório do Ministro da Defesa Britânico de 2007, que previu que o uso delas poderia levar a "aplicação de força letal sem intervenção humana, levantando consequências legais e questões éticas."
Fonte: www.prisonplanet.com
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