Oito meses após o presidente Bush assinar essa Ordem 
Executiva, sua nova Comissão da Liberdade em Saúde Mental apresentou seu
 relatório. Como a Lei da Secretaria da Segurança Interna, o relatório 
enfocou a "prevenção". Para os gerentes globalistas que querem conformar
 nosso pensamento a um ideal comunitário, a prevenção implica um 
programa contínuo de avaliação, monitoração e de moldar cada mente — 
antes que qualquer evidência de pensamento "não saudável" apareça.
Os seguintes excertos de seu "Objetivo  4: Exame 
Preventivo de Saúde Mental, Avaliação e Encaminhamento a Serviços" 
apresenta a evidência "científica" persuasiva necessária para obter o 
suporte público:
"Novas compreensões do cérebro indicam que a 
identificação e as intervenções precoces podem melhorar grandemente os 
resultados e que períodos maiores de pensamentos e de comportamento 
anormais têm efeitos cumulativos e podem limitar a capacidade de 
recuperação..."
"Como as crianças de desenvolvem rapidamente, 
fornecer serviços de saúde mental e apoios preventivos rapidamente são 
necessários para evitar consequências permanentes e para garantir que as
 crianças estejam prontas para a escola. A neurociência emergente 
destaca a capacidade dos fatores ambientais de moldarem o 
desenvolvimento cerebral e o comportamento relacionado..."
"Intervenções precoces, como a Parceria 
Enfermeiro-Família, [12] e esforços educacionais podem ajudar um número 
maior de pais, o público, e os provedores aprendem sobre a importância 
dos primeiros anos na vida de uma criança e como estabelecer uma base 
para o desenvolvimento social e emocional saudável."
"Uma abordagem nacional e coordenada para estas 
questões ajudará a eliminar as barreiras sociais e emocionais para o 
aprendizado... Mais esforço é necessário para aumentar a conscientização
 do público dos requisitos de desenvolvimento para o bem-estar social e 
emocional das crianças." [13].
O que significa "eliminar as barreiras sociais e 
emocionais para o aprendizado?" Poderia isso incluir a fé cristã e uma 
visão bíblica do que é certo e errado? Ou as objeções dos pais à 
interferência do governo? Ou os direitos constitucionais que protegem a 
liberdade religiosa?
Em caso afirmativo, isso combinaria com o modelo do 
Dr. Chisholm, de 1946, para "saúde mental" (citado anteriormente). 
Naquela mensagem, o pioneiro da OMS perguntou: "Pode esse programa de 
reeducação... ser esquematizado? A resposta é "sim", e cada ano nos leva
 mais para perto dessa séria realidade.
Entretanto, não precisamos ficar surpresos. A Bíblia 
descreve um tempo em que as pessoas enfrentarão ódio e perseguição 
inimagináveis de um governo mundial determinado a erradicar o 
cristianismo bíblico e todos os outros obstáculos ao seu controle 
absoluto. Quando esse tempo chegar, haverá somente um local de refúgio: 
em Jesus Cristo. Entre este dia presente e até esse tempo  futuro 
chegar, precisamos orar, pedir a direção de Deus e procurar despertar o 
maior número de pessoas que for possível para os vindouros desafios à fé
 e à liberdade.
"Deus é o nosso refúgio e 
fortaleza, socorro bem presente na angústia. Portanto não temeremos, 
ainda que a terra se mude, e ainda que os montes se transportem para o 
meio dos mares. Ainda que as águas rujam e se perturbem, ainda que os 
montes se abalem pela sua braveza... Aquietai-vos, e sabei que eu sou 
Deus; serei exaltado entre os gentios; serei exaltado sobre a terra. O 
SENHOR dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio." [Salmos 46:1-3,10-11].
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Citações Notáveis Sobre Controle, Transformação Social e Estruturas Mentais:
"Todos controlamos e todos somos controlados. À 
medida que o comportamento humano for melhor analisado, o controle se 
tornará mais eficaz." —  B. F. Skinner (célebre psicólogo), Science and Human Behavior (The Free Press, 1953), pág. 438. 
"Em toda a parte existe o governo, suas instituições e
 seus agentes benevolentes. À medida que a autoridade moral declinar, 
sua autoridade terapêutica crescerá." 
À medida que as pessoas se tornam economicamente 
supérfluas e, portanto, imunes à disciplina do sistema econômico, elas 
precisarão ser disciplinadas pelo sistema de Serviço Social."  — Peter 
Schrag (autor premiado), Mind Control (Pantheon Books, 1978), pág. 238. 
"O Estado possui tudo, as pessoas ai incluídas. As 
pessoas são um investimento e um produto. O investimento é nos corpos 
jovens e enfermos; o produto é corpos maduros e saudáveis. Certamente, 
esses corpos saudáveis não podem receber a permissão de governar a si 
mesmos, de caírem doentes deliberadamente, talvez até de se matarem. 
Isto seria destruir a propriedade do Estado." — Thomas S. Szasz 
(Professor de Psiquiatria), The Manufacture of Madness (Dell/ Delta Book, 1970), pág. 213. Nota: Szasz é um crítico da mudança social patrocinada pelo governo e fez a declaração acima como um ponto de fato.  
 
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Parte 2: Justificando o Controle Mental
"A população hoje está sendo inundada por... 
propostas pelos governos federal, estadual e local classificadas sob o 
amplo, geral, inocente e enganoso título de 'Programa de Saúde 
Mental'..." — Lewis Albert Alesen, em Mental Robots. [14].
"... o controle absoluto do comportamento é 
iminente... O ponto crítico do controle do comportamento, na verdade, 
está vindo sorrateiramente sobre a humanidade sem que esta perceba que 
uma crise está para acontecer. O homem nunca saberá conscientemente que 
isto aconteceu." — Raymond Houghton, ASCD (braço de currículo da NEA, 
Associação Nacional da Educação), 1970. [15]
"Um iceberg apresenta somente um décimo de sua massa mortal acima da superfície do oceano", escreveu o Dr. Alesen em Mental Robots.
 "Assim é com este pernicioso programa de saúde mental." [Veja a Nota 
número 14.] Alesen, um ex-cirurgião que serviu como presidente da 
Associação Médica da Califórnia no anos 1950s, passou a descrever a 
crescente rede de controles do governo destinada a eliminar as 
"barreiras" à unidade global.
A conclusão dele? Os  revolucionários pioneiros no 
movimento global de "saúde mental" mostravam pouca preocupação pelas 
formas padrão de doença mental. Em vez disso, a "terapia" deles visava 
as massas doentes da humanidade — com o foco principal nos indivíduos 
mal-orientados que tomam suas posições com base nas verdades bíblicas 
que não podem ser contemporizadas.
A psicologia das massas deles já mudou nosso mundo. 
Alguma vez você já se perguntou por que subitamente começamos a viver em
 um mundo "pós-moderno" que tem pouca tolerância pela verdade ou pelas 
autoridades tradicionais? Ou por que a França, a Suécia e o Canadá estão
 banindo as ofensivas Escrituras? Ou por que a moralidade tradicional 
não significa coisa alguma para os jovens de hoje, treinados no Processo
 do Consenso?
A guerra contra os símbolos e feriados cristãos pode 
ser o sintoma mais óbvio. Deus está sendo banido das celebrações do 
Natal, dos projetos de arte, das canções festivas e da história deste 
país. Até mesmo a oração pessoal de um aluno da primeira série do ensino
 fundamental o levou a ser ridicularizado e repreendido. Como foi que 
este país se afastou tanto de seus fundamentos originais?
Parte da resposta encontra-se no uso de uma palavra 
bem-conhecida: "Prevenção". Décadas atrás, visionários humanistas 
distorceram o foco em 180 graus. Não mais direcionada contra a 
imoralidade sexual e as seduções ocultistas, "prevenção", em vez disso, 
abriu a porta para as emoções proibidas, bloqueando as interferências 
dos pais, pastores e professores fora de moda.
Em outras palavras, prevenção seria uma chave 
para o controle social e a transformação coletiva. Exatamente como o 
Departamento da Segurança Interna dos EUA usa a palavra prevenção para 
justificar a extensiva vigilância sobre os cidadãos comuns, assim também
 os Departamentos da Saúde, de Serviços Humanos, de Educação — e seus 
parceiros globais — usam a palavra prevenção para moldar as visões e valores das nossas crianças.
"Nosso objetivo requererá uma mudança na cultura 
dominante — as atitudes, valores, normas e modos aceitáveis de fazer as 
coisas." [16] disse Marc Tucker, o cérebro que está por trás do atual 
sistema global Escola Para o Trabalho.
Na Parte 1, citei extensivamente o Dr. Brock 
Chisholm, o primeiro presidente da Organização Mundial da Saúde. 
Lembre-se, já em 1946, ele lançou a culpa pelas guerras e pelos 
conflitos humanos diretamente sobre os pais e professores da Escola 
Dominical que — desde o início — alimentam as crianças com as "certezas 
venenosas" da Bíblia. Chisholm, um ativo unitariano que desprezava as 
verdades de Deus, fez uma pergunta sugestiva:
"Podemos identificar as razões por que lutamos as 
guerras...? Muitas delas são fáceis de arrolar: preconceito, 
isolacionismo, a capacidade de emocionalmente e não criticamente... 
acreditar em coisas sem sentido..." 
"Quando as outras doenças infecciosas foram atacadas 
no nível preventivo, alguns mártires tiveram de ser sacrificados para o 
bem da humanidade, pois as forças reacionárias também lutaram. A 
ignorância, a superstição, as certezas morais... resistiram por meio das
 organizações antirreforma, pressão dos grupos políticos e religiosos e 
até partidos políticos." [17].
O amigo de Chisholm, Alger Hiss, concordava. Em 1948,
 o infame espião soviético publicou a mensagem de Chisholm sobre saúde 
mental em sua revista socialista International Conciliation. 
Hiss, então presidente do Fundo Carnegie Para Paz Internacional, 
acrescentou seu próprio prefácio, que mostrou o envolvimento da Fundação
 Rockefeller no movimento da saúde mental.  [18].
Anteriormente, outro amigo leal tinha lançado uma nova revista intitulada Psychiatry,
 que ganharia imenso prestígio por volta do fim do século. Seu 
proprietário, o psiquiatra americano Harry Stack Sullivan, também 
publicou a mensagem de Chisholm.
O Dr. Sullivan e o Dr. Chisholm tinham trabalhado bem
 de perto com o general-de-brigada britânico John Rawlings Rees. O Dr. 
Rees tinha ajudado a fundar o Instituto Tavistock de Psicologia Clínica,
 o berço do infame Instituto Tavistock das Relações Humanas. [19]. Como 
oficiais militares, todos os três tinham se envolvido na pesquisa 
psicológica usando seus respectivos exércitos. Todos queriam saber como o
 conflito, o medo e o trauma psicológico poderiam ser usados para 
gerenciar grandes populações humanas.
Os três psiquiatras representavam três países: a 
Grã-Bretanha, os EUA e o Canadá. Juntos, eles mapearam a rota para o 
sistema de gerenciamento da saúde mental do mundo seguindo a luz de suas
 próprias visões socialistas de conformidade global. [20].
O Dr. Rees tinha planejado uma ONG (organização não 
governamental) global que estaria ligada em rede com os líderes 
políticos e civis de todo o mundo. A liderança dele levou à criação da 
Federação Mundial para a Saúde Mental (WFMH, de World Federation
for Mental Health), em 1948. Ela "teria relacionamento consultivo com 
várias agências da ONU e... grupos nacionais", mas permaneceria livre da
 supervisão dos governos. Seu propósito: "Promover entre todos os povos e
 nações o nível mais alto possível de saúde mental... em seus aspectos 
biológicos, médicos, educacionais e sociais mais amplos." [21].
O Dr. Chisholm, Margaret Mead (a segunda presidente 
da federação) e outros cientistas sociais de dez países redigiram o 
documento de fundação, "Saúde Mental e  Cidadania Mundial". Observe a 
atitude deles em relação aos valores tradicionais:
Os estudos do desenvolvimento humano indicam a
 mutabilidade do comportamento humano durante toda a vida, especialmente
 durante a infância e adolescência... As ciências sociais e a 
psiquiatria também oferecem uma melhor compreensão dos grandes 
obstáculos para o rápido progresso nas relações humanas..."
 
"As instituições sociais, como a família e a 
escola, impõem suas marcas desde cedo... São os homens e mulheres em 
quem esses padrões de atitude e comportamento foram incorporados que 
apresentam resistência imediata para as transformações sociais, 
econômicas e políticas. Assim, o preconceito, a hostilidade ou o 
excessivo nacionalismo podem se tornar profundamente incorporados na 
personalidade em desenvolvimento... frequentemente a um grande custo 
humano..."
 
"... a transformação encontrará forte resistência, a não ser que uma atitude de aceitação tenha sido engendrada primeiro." [22].
 
Hoje, mais de cinquenta anos mais tarde, essa 
"atitude de aceitação" foi construída. As nações de todo o mundo estão 
rapidamente se conformando com o padrão definido nos anos 1940s. A rede 
global de parceiros em "saúde mental" está trabalhando para evitar tudo o
 que possa atrapalhar o pensamento coletivo "positivo" na crescente 
aldeia global. Poucos são aqueles que observam os tentáculos dessa rede 
alcançando os programas de saúde comunitários e a sociedade civil nos 
mais de 130 países do mundo." [23].
Pressionadas por esse sistema maciço, nossas 
comunidades estão mudando rapidamente. Ismail Serageldin, 
vice-presidente do Banco Mundial, explica que as cidades são "os vetores
 da mudança social e da transformação" [24]. É aqui que as escolas, 
agências de saúde, instituições privadas, a mídia, os ativistas sociais e
 outros membros da "sociedade civil" se unem para promover o "progresso"
 e produzir "cidadãos mundiais" para a planejada comunidade do século 
21. A imigração em massa e os conflitos multiculturais fazem crescer a 
urgência e a crise intencional está ajudando a promover as soluções 
pré-planejadas.
Hoje, as estratégias para a transformação social, 
como o pensamento de grupo, a solução de conflitos, a construção do 
consenso e a contemporização contínua estão se tornando a norma. Todos 
eles estão baseados no 
Processo Dialético do Consenso usado na antiga União Soviética para conformar as mentes à ideologia soviética. [25].
 
Não é de se admirar que o Dr. Satcher, ex-Secretário 
da Saúde dos EUA, tenha mostrado interesse especial no campo da saúde 
mental. "Nenhuma prioridade gerou tanto interesse e entusiasmo quanto 
esta sobre saúde mental", ele anunciou em 1998, "... nossos esforços 
estarão focados em manter um sistema de vigilância global da saúde." 
[26].
O Dr. Richard Carmona, o novo Secretário da Saúde dos
 EUA, indicado pelo presidente George W. Bush, parece estar seguindo o 
mesmo plano. Em um discurso na convenção anual da Associação Americana 
de Psicologia, em 2003, ele pediu ajuda para elevar "a instrução do 
público sobre a saúde mental":
"Até que possamos dizer as palavras 'saúde pública' e
 todos pensarem que isso inclui a saúde mental, não teremos um sistema 
de assistência à saúde completo", o Dr. Carmona disse à plateia de 
psicólogos.
"Não estarei satisfeito até que alcancemos a paridade." [27].
"Minha agenda é a prevenção", Carmona informou ao Instituto Nacional de Saúde.
"Precisamos nos tornar uma sociedade orientada para a
 prevenção — uma sociedade que aceite a responsabilidade social e que 
tome boas decisões. Coisas como não fumar, maior atividade física e a 
eliminação dos comportamentos de risco são medidas muito simples e 
eficazes em termos de custos e que podem ter um imenso impacto em nossa 
sociedade. Afinal, os estilos de vida que estamos criando hoje são 
aqueles que nossos filhos e netos herdarão." [28].
O argumento dele parece ser verdadeiro. Os bons 
médicos naturalmente incentivam a prevenção; eles querem que seus 
pacientes mantenham sua saúde e vitalidade.
Mas, quando "agentes de transformação" globalistas 
entram no quadro com suas estratégias psicossociais, chamando sua agenda
 de "prevenção" para obterem a aprovação do público, eles trazem a 
opressão em lugar da paz. Carmona mencionou mudanças positivas no estilo
 de vida, como praticar exercícios físicos e não fumar, Essas são boas 
sugestões. Entretanto, quando autoridades do governo assumem o direito 
de guiar nossas vidas pessoais, para aonde mais eles poderão nos levar? 
Poderão elas exigir a participação no 
Processo do Consenso
 por meio do "aprendizado para o trabalho" e outros programas 
manipuladores "de educação contínua" financiados pelo governo? Na 
verdade, isto já está acontecendo, exatamente como ocorria na  União 
Soviética no passado. [29].
 
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Mais Citações Notáveis  Sobre Controle,  Transformação Social e Estruturas Mentais:
"A ciência futura da civilização pode ser resumida em
 uma frase. Ela será a ciência do Poder... Dêem-nos os jovens. Dêem-nos 
os jovens e criaremos uma nova mente e um novo mundo em apenas uma 
geração..." 
"O poder em sua expressão mais elevada é a ciência de
 organizar a mente do indivíduo no serviço do universal." – Benjamin 
Kidd (sociólogo britânico), The Science of Power (Methuen & Company, 1918), págs. 258, 298. 
"O Estado-nação que criamos é um conceito imperfeito.
 Na melhor das hipóteses, é um etapa para onde precisamos chegar: a 
mordomia planetária. Somente conseguiremos chegar ali se transformarmos 
5,5 bilhões de mentes de uma infinidade de ignorâncias culturais para 
uma estrutura mental unificada." —  Desmond E. Berghofer (ex-deputado e 
assistente do Ministro de Educação Avançada do governo da província de 
Alberta, no Canadá), The Visioneers: A Courage Story About Belief in the Future (Creative Learning International Press, 1992), pág. 37. 
"A solução para os problemas globais contemporâneos 
requer solidariedade global. Precisamos nos identificar em níveis mais 
inclusivos como membros de uma Humanidade Única. Precisamos mudar nossas
 atitudes, valores e comportamentos para nos adaptarmos a essa nova 
identidade." — Nancy B. Roof (Centro de Psicologia e Mudança Social), 
declaração feita no Encontro de Cúpula Mundial para o Desenvolvimento 
Social, da ONU, em 1995, Social Priorities of Civil Society (Serviço de Ligação Não-Governamental da ONU, 1996), pág.120. 
 
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Dentro do novo sistema, os indivíduos que não se 
sujeitarem serão pegos e disciplinados, pois a rede de vigilância e 
correção está se tornando virtualmente inescapável. Na Parte 1, vimos 
como a "Comissão da Liberdade Sobre Saúde Mental", criada pelo 
presidente Bush, envolverá avaliações contínuas e a monitoração dos 
recursos humanos. As crianças classificadas como isoladas,  de 
pensamento independente, membros ruins e que não cooperam com a equipe 
(isto é, as crianças indispostas a se conformarem com o grupo) estarão 
sob o risco de receberem um tratamento corretivo compulsório.
No fim, todas as pessoas e instituições ficarão 
sujeitas à avaliação segundo os intrusivos padrões nacionais e 
internacionais para a saúde mental positiva.
Promovidos como prevenção, esses controles poderão 
até mesmo parecer corretos. Afinal, é para o "bem comum". Em um mundo 
idiotizado pelas emoções do entretenimento e pelas seduções sensuais da 
mídia, que fazem as pessoas se sentirem bem consigo mesmas, as massas 
dificilmente observarão a perda de suas liberdades.
"Porque virá tempo em que não 
suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão 
para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; e desviarão 
os ouvidos da verdade, voltando às fábulas. Mas tu, sê sóbrio em tudo, 
sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu 
ministério." [2 Timóteo 4:3-5].
Berit Kjos e autora de 
Brave New Schools e de 
A Twist of Faith. O website dela, 
http://www.crossroad.to, contém inúmeros artigos e ensaios interessantes.
 
Notas Finais
1. "Saúde Mental e Cidadania Mundial", 
apresentada no Congresso Internacional Sobre Saúde Mental, em Londres, 
em 1948.  Nesta conferência, o nome do congresso foi modificado para 
Federação Mundial para a Saúde Mental (WFMH). Desde então, a WFMH 
cresceu e se transformou em uma rede global gigantesca. Trabalhando de 
perto com a Organização Mundial de Saúde (OMS), ela está implementando 
sua agenda em todos os países e regiões do mundo.
2. Bertrand Russell, The Impact of Science on Society (New York: Simon & Schuster, 1953), pág. 30. Citado por Lewis Albert Alesen,
Mental Robots (Caldwell, ID: Caxton Printers, 1960), pág. 26.
4. G. Brock Chisholm, "The Re-Establishment of Peacetime Society", Psychiatry, fevereiro de 1946.
6. Encontrado no site da "Nations for Mental Health", em 
http://www.who.int/msa/nam/nam6.htm
 (o link está agora obsoleto). Temos uma cópia da página e forneceremos 
maiores detalhes sobre este programa na Parte 3 desta série.
 
7. Lewis Albert Alesen, Mental Robots (Caldwell, ID: Caxton Printers, 1960), pág. 29.
10. Lewis Albert Alesen, Mental Robots (Caldwell, ID: Caxton Printers, 1960), pág. 23.
11. Veja "Federalism" e  "Homeland Security and the Transformation of America" na seção Articles em 
http://www.crossroad.to.
 Quando o governo federal considera cada estado responsável por cumprir 
as "conclusões" definidas de cima para baixo e determinadas pela 
Organização Mundial de Saúde (OMS), ele viola a Décima Emenda da 
Constituição. Retendo o repasse de verbas e definindo normas, o governo 
assume o poder de governar os estados. Mostrando "respeito", em vez de 
submissão à Constituição, ele manipula tanto a intenção quanto o poder 
da lei. A Ordem Executiva revisada de Clinton sobre o Federalismo armou o
 cenário. Ela redesenhou e redefiniu o relacionamento entre os estados e
 a Casa Branca e o poder executivo está se aproveitando de seus novos 
poderes.
 
14. Lewis Albert Alesen, Mental Robots (Caldwell, ID, Caxton Printers, 1960), pág. 11.
15. Estudo de Viabilidade, Behavioral Science Teacher Education Program (B-STEP), Department of Health, Education and Welfare,
Bureau of Research, 1969.
16. Marc Tucker, "How We Plan to Do It". Proposta  para o New American School Development Corporation, National Center for
Education and the Economy, 9 de julho de 1992.
17. Dr. G. Brock Chisholm, "The Re-Establishment of Peacetime Society", Psychiatry, fevereiro de 1946.
18. Charlotte Iserbyt, The Deliberate Dumbing Down of America (Ravenna OH, Conscience Press, 1999), pág. 42.
22. "Mental Health and World Citizenship", 
documento de fundação da Federação Mundial para a Saúde Mental, págs. 7 e
 8. Distribuído pela Associação Nacional para a Saúde Mental, 1790 
Broadway, New York, NY.
24. Gravação minha em um Seminário Sobre 
Solidariedade, na  Conferência da ONU Sobre Habitações Humanas (Habitat 
II) em Istambul. Veja o artigo "A Marcha em Direção à Solidariedade 
Global", em 
http://www.espada.eti.br/db073.asp.
 
A Conexão com o Instituto Tavistock
Autor: Dennis Cuddy
Nota do Editor da Forcing Change: Como o
 artigo de Berit Kjos sobre o controle mental menciona rapidamente o 
Instituto Tavistock, estou incluindo aqui dois excertos de um artigo 
escrito pelo Dr. Dennis Cuddy, intitulado "Tavistock". Eu o incentivo a 
ler o artigo completo, que pode ser encontrado em 
http://www.newswithviews.com/Cuddy/dennis122.htm.
 
Ao longo dos anos, o Dr. Cuddy e eu discutimos 
diversas agendas geopolíticas e suas conexões. Frequentemente, passamos 
tempo analisando as descobertas um do outro. A reputação do Dr. Cuddy 
como um pesquisador sério é reconhecida em toda a comunidade dos 
analistas cristãos. Ele trabalhou como um associado-sênior no 
Departamento de Educação, em Washington, e escreveu diversos livros, 
incluindo Secret Records Revealed. Frequentemente, ele é convidado para apresentar suas análises em diversos programas de rádio em toda a América do Norte.
O Instituto Tavistock de Psicologia Clínica foi 
fundado em 1920. Ele esteve envolvido em psicoterapia e os psiquiatras 
da Clínica Tavistock queriam aplicar suas descobertas no público geral 
na forma de certos programas de serviço social.
John Rawlings Rees (que mais tarde seria um dos 
co-fundadores da Federação Mundial para a Saúde Mental, em 1948) era um 
vice-diretor do Instituto Tavistock neste tempo (ele se tornaria diretor
 em 1932). Rees desenvolveu o "Método Tavistock", que induz e controla o
 estresse por meio daquilo que ele chamava de "ambientes 
psicologicamente controlados", de modo a fazer as pessoas abrirem mão de
 suas crenças mais firmes sob a "pressão dos pares".
O Método Tavistock estava baseado no trabalho feito 
pelo psicanalista britânico Wilfrid Bion com relação aos papéis dos 
indivíduos dentro dos grupos. Esse modelo foi mais tarde substituído em 
uma série de conferências (1957-1965) lideradas por A. Kenneth Rice, 
presidente do Centro para Pesquisa Social Aplicada, do Instituto 
Tavistock. O transição foi para as dinâmicas das relações de liderança e
 autoridade nos grupos. De acordo com o Instituto A. K. Rice:
"Em 1965, Rice dirigiu uma conferência nos Estados 
Unidos, quando o Método Tavistock começou a ser desenvolvido no país por
 Margareth Rioch e outros. O Instituto A. K. Rice é agora o equivalente 
americano do Instituto Tavistock. Em 1930, o Instituto Tavistock de 
Psicologia Clínica esteve envolvido com a segunda Conferência Bienal 
Sobre Saúde Mental, onde o psiquiatra J. R. Lord advogou o desafio aos 
antigos valores, dizendo que 'o objetivo deve ser controlar não somente a
 natureza, mas a natureza humana'. Ele também falou sobre a 'necessidade
 de desarmar a mente'."
Rees foi até mais longe do que isto em 18 de junho de
 1940, no encontro anual do Conselho Nacional para Higiene Mental do 
Reino Unido. Em seu discurso sobre "Planejamento Estratégico para a 
Saúde Mental", ele proclamou:
"Portanto, podemos justificadamente enfatizar nosso 
ponto de vista particular com relação ao desenvolvimento apropriado da 
psiquê humana, embora nosso conhecimento ainda seja incompleto. 
Precisamos ter como alvo fazê-lo permear cada atividade educacional na 
nossa vida nacional... Fizemos um bom ataque contra diversas profissões.
 As duas mais fáceis, naturalmente, são a profissão de professor e a 
igreja; as duas mais difíceis são o direito e a medicina... A vida 
pública, a política e a indústria devem todas ficar dentro de nossa 
esfera de influência... Se queremos infiltrar as atividades 
profissionais e sociais das outras pessoas, acho que precisamos imitar 
os totalitários e organizar algum tipo de atividade de quinta-coluna! 
Para que melhores ideias sobre saúde mental progridam e se disseminem, 
nós, como vendedores, precisamos perder nossa identidade... Portanto, 
sejamos todos nós, de forma muito secreta, 'quintas-colunas'." (Veja Mental Health, Vol. 1, No. 4, outubro de 1940).
[...]
Nos anos 1990s, o Instituto Tavistock não somente iniciou uma nova revista intitulada Evaluation
 (Avaliação), em 1995, mas junto com a Comissão Europeia também 
trabalhou em um estudo de viabilidade para pesquisar o efeito de usar 
cartões inteligentes na certificação da competência. O estudo foi 
realizado nos EUA e em partes da Europa. O projeto envolvia avaliar e 
validar o conhecimento e as habilidades dos estudantes e colocar as 
informações no cartão inteligente, que "se tornava um verdadeiro 
passaporte para a empregabilidade". A implicação, obviamente, é que sem 
esse "verdadeiro passaporte" ninguém conseguiria um emprego.
Seja bem-vindo ao Estado fascista e feudal do futuro,
 condicionado psicologicamente pelo Instituto Tavistock, sob o governo 
mundial socialista das elites do poder! Isto levará ao que Daniel 
8:23-25 prediz:
"Mas, no fim do seu reinado, 
quando acabarem os prevaricadores, se levantará um rei, feroz de 
semblante, e será entendido em adivinhações.  E se fortalecerá o seu 
poder, mas não pela sua própria força; e destruirá maravilhosamente, e 
prosperará, e fará o que lhe aprouver; e destruirá os poderosos e o povo
 santo. E pelo seu entendimento também fará prosperar o engano na sua 
mão; e no seu coração se engrandecerá, e destruirá a muitos que vivem em
 segurança; e se levantará contra o Príncipe dos príncipes, mas sem mão 
será quebrado."
Como é possível que o "povo santo" seja destruído? É 
porque muitos dos que se dizem cristãos estão sentados e inertes 
enquanto a "religião" do humanismo secularizado (laico) está sendo 
ensinado nas escolas públicas há mais de quarenta anos. Os valores estão
 sendo ensinados nas escolas públicas baseados na ética situacional, sem
 referência a Deus como uma autoridade moral. Este é um dogma 
fundamental do humanismo secularizado (veja o Primeiro e o Segundo 
Manifestos Humanistas), que foi declarado uma "religião" pela Suprema 
Corte dos EUA no julgamento Torcaso x Watkins, em 1961. Os alunos das 
escolas públicas aprendem (sem referência à autoridade moral de Deus) a 
decidir por si mesmos o que é certo ou errado com base na situação. E os
 cristãos estão permitindo que essa "religião" seja ensinada nas escolas
 públicas ao mesmo tempo que a Suprema Corte baniu o Deus da Bíblia como
 autoridade moral nas mesmas escolas. Os quarenta anos disso produziram 
mais humanistas secularizados que o "povo santo" de Deus, cujas fileiras
 cada vez menores estarão em vasta inferioridade numérica em relação aos
 humanistas secularizados que os "destruirão" como resultado de sua 
"situação". Que Deus nos ajude!
Autores: Berit Kjos e Dennis Cuddy, artigo original em http://www.forcingchange.org, Volume 2, Edição 2. 
Revisão: http://www.TextoExato.com
A Espada do Espírito: http://www.espada.eti.br/mental.asp
 
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