Oito meses após o presidente Bush assinar essa Ordem
Executiva, sua nova Comissão da Liberdade em Saúde Mental apresentou seu
relatório. Como a Lei da Secretaria da Segurança Interna, o relatório
enfocou a "prevenção". Para os gerentes globalistas que querem conformar
nosso pensamento a um ideal comunitário, a prevenção implica um
programa contínuo de avaliação, monitoração e de moldar cada mente —
antes que qualquer evidência de pensamento "não saudável" apareça.
Os seguintes excertos de seu "Objetivo 4: Exame
Preventivo de Saúde Mental, Avaliação e Encaminhamento a Serviços"
apresenta a evidência "científica" persuasiva necessária para obter o
suporte público:
"Novas compreensões do cérebro indicam que a
identificação e as intervenções precoces podem melhorar grandemente os
resultados e que períodos maiores de pensamentos e de comportamento
anormais têm efeitos cumulativos e podem limitar a capacidade de
recuperação..."
"Como as crianças de desenvolvem rapidamente,
fornecer serviços de saúde mental e apoios preventivos rapidamente são
necessários para evitar consequências permanentes e para garantir que as
crianças estejam prontas para a escola. A neurociência emergente
destaca a capacidade dos fatores ambientais de moldarem o
desenvolvimento cerebral e o comportamento relacionado..."
"Intervenções precoces, como a Parceria
Enfermeiro-Família, [12] e esforços educacionais podem ajudar um número
maior de pais, o público, e os provedores aprendem sobre a importância
dos primeiros anos na vida de uma criança e como estabelecer uma base
para o desenvolvimento social e emocional saudável."
"Uma abordagem nacional e coordenada para estas
questões ajudará a eliminar as barreiras sociais e emocionais para o
aprendizado... Mais esforço é necessário para aumentar a conscientização
do público dos requisitos de desenvolvimento para o bem-estar social e
emocional das crianças." [13].
O que significa "eliminar as barreiras sociais e
emocionais para o aprendizado?" Poderia isso incluir a fé cristã e uma
visão bíblica do que é certo e errado? Ou as objeções dos pais à
interferência do governo? Ou os direitos constitucionais que protegem a
liberdade religiosa?
Em caso afirmativo, isso combinaria com o modelo do
Dr. Chisholm, de 1946, para "saúde mental" (citado anteriormente).
Naquela mensagem, o pioneiro da OMS perguntou: "Pode esse programa de
reeducação... ser esquematizado? A resposta é "sim", e cada ano nos leva
mais para perto dessa séria realidade.
Entretanto, não precisamos ficar surpresos. A Bíblia
descreve um tempo em que as pessoas enfrentarão ódio e perseguição
inimagináveis de um governo mundial determinado a erradicar o
cristianismo bíblico e todos os outros obstáculos ao seu controle
absoluto. Quando esse tempo chegar, haverá somente um local de refúgio:
em Jesus Cristo. Entre este dia presente e até esse tempo futuro
chegar, precisamos orar, pedir a direção de Deus e procurar despertar o
maior número de pessoas que for possível para os vindouros desafios à fé
e à liberdade.
"Deus é o nosso refúgio e
fortaleza, socorro bem presente na angústia. Portanto não temeremos,
ainda que a terra se mude, e ainda que os montes se transportem para o
meio dos mares. Ainda que as águas rujam e se perturbem, ainda que os
montes se abalem pela sua braveza... Aquietai-vos, e sabei que eu sou
Deus; serei exaltado entre os gentios; serei exaltado sobre a terra. O
SENHOR dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio." [Salmos 46:1-3,10-11].
Citações Notáveis Sobre Controle, Transformação Social e Estruturas Mentais:
"Todos controlamos e todos somos controlados. À
medida que o comportamento humano for melhor analisado, o controle se
tornará mais eficaz." — B. F. Skinner (célebre psicólogo), Science and Human Behavior (The Free Press, 1953), pág. 438.
"Em toda a parte existe o governo, suas instituições e
seus agentes benevolentes. À medida que a autoridade moral declinar,
sua autoridade terapêutica crescerá."
À medida que as pessoas se tornam economicamente
supérfluas e, portanto, imunes à disciplina do sistema econômico, elas
precisarão ser disciplinadas pelo sistema de Serviço Social." — Peter
Schrag (autor premiado), Mind Control (Pantheon Books, 1978), pág. 238.
"O Estado possui tudo, as pessoas ai incluídas. As
pessoas são um investimento e um produto. O investimento é nos corpos
jovens e enfermos; o produto é corpos maduros e saudáveis. Certamente,
esses corpos saudáveis não podem receber a permissão de governar a si
mesmos, de caírem doentes deliberadamente, talvez até de se matarem.
Isto seria destruir a propriedade do Estado." — Thomas S. Szasz
(Professor de Psiquiatria), The Manufacture of Madness (Dell/ Delta Book, 1970), pág. 213. Nota: Szasz é um crítico da mudança social patrocinada pelo governo e fez a declaração acima como um ponto de fato.
|
Parte 2: Justificando o Controle Mental
"A população hoje está sendo inundada por...
propostas pelos governos federal, estadual e local classificadas sob o
amplo, geral, inocente e enganoso título de 'Programa de Saúde
Mental'..." — Lewis Albert Alesen, em Mental Robots. [14].
"... o controle absoluto do comportamento é
iminente... O ponto crítico do controle do comportamento, na verdade,
está vindo sorrateiramente sobre a humanidade sem que esta perceba que
uma crise está para acontecer. O homem nunca saberá conscientemente que
isto aconteceu." — Raymond Houghton, ASCD (braço de currículo da NEA,
Associação Nacional da Educação), 1970. [15]
"Um iceberg apresenta somente um décimo de sua massa mortal acima da superfície do oceano", escreveu o Dr. Alesen em Mental Robots.
"Assim é com este pernicioso programa de saúde mental." [Veja a Nota
número 14.] Alesen, um ex-cirurgião que serviu como presidente da
Associação Médica da Califórnia no anos 1950s, passou a descrever a
crescente rede de controles do governo destinada a eliminar as
"barreiras" à unidade global.
A conclusão dele? Os revolucionários pioneiros no
movimento global de "saúde mental" mostravam pouca preocupação pelas
formas padrão de doença mental. Em vez disso, a "terapia" deles visava
as massas doentes da humanidade — com o foco principal nos indivíduos
mal-orientados que tomam suas posições com base nas verdades bíblicas
que não podem ser contemporizadas.
A psicologia das massas deles já mudou nosso mundo.
Alguma vez você já se perguntou por que subitamente começamos a viver em
um mundo "pós-moderno" que tem pouca tolerância pela verdade ou pelas
autoridades tradicionais? Ou por que a França, a Suécia e o Canadá estão
banindo as ofensivas Escrituras? Ou por que a moralidade tradicional
não significa coisa alguma para os jovens de hoje, treinados no Processo
do Consenso?
A guerra contra os símbolos e feriados cristãos pode
ser o sintoma mais óbvio. Deus está sendo banido das celebrações do
Natal, dos projetos de arte, das canções festivas e da história deste
país. Até mesmo a oração pessoal de um aluno da primeira série do ensino
fundamental o levou a ser ridicularizado e repreendido. Como foi que
este país se afastou tanto de seus fundamentos originais?
Parte da resposta encontra-se no uso de uma palavra
bem-conhecida: "Prevenção". Décadas atrás, visionários humanistas
distorceram o foco em 180 graus. Não mais direcionada contra a
imoralidade sexual e as seduções ocultistas, "prevenção", em vez disso,
abriu a porta para as emoções proibidas, bloqueando as interferências
dos pais, pastores e professores fora de moda.
Em outras palavras, prevenção seria uma chave
para o controle social e a transformação coletiva. Exatamente como o
Departamento da Segurança Interna dos EUA usa a palavra prevenção para
justificar a extensiva vigilância sobre os cidadãos comuns, assim também
os Departamentos da Saúde, de Serviços Humanos, de Educação — e seus
parceiros globais — usam a palavra prevenção para moldar as visões e valores das nossas crianças.
"Nosso objetivo requererá uma mudança na cultura
dominante — as atitudes, valores, normas e modos aceitáveis de fazer as
coisas." [16] disse Marc Tucker, o cérebro que está por trás do atual
sistema global Escola Para o Trabalho.
Na Parte 1, citei extensivamente o Dr. Brock
Chisholm, o primeiro presidente da Organização Mundial da Saúde.
Lembre-se, já em 1946, ele lançou a culpa pelas guerras e pelos
conflitos humanos diretamente sobre os pais e professores da Escola
Dominical que — desde o início — alimentam as crianças com as "certezas
venenosas" da Bíblia. Chisholm, um ativo unitariano que desprezava as
verdades de Deus, fez uma pergunta sugestiva:
"Podemos identificar as razões por que lutamos as
guerras...? Muitas delas são fáceis de arrolar: preconceito,
isolacionismo, a capacidade de emocionalmente e não criticamente...
acreditar em coisas sem sentido..."
"Quando as outras doenças infecciosas foram atacadas
no nível preventivo, alguns mártires tiveram de ser sacrificados para o
bem da humanidade, pois as forças reacionárias também lutaram. A
ignorância, a superstição, as certezas morais... resistiram por meio das
organizações antirreforma, pressão dos grupos políticos e religiosos e
até partidos políticos." [17].
O amigo de Chisholm, Alger Hiss, concordava. Em 1948,
o infame espião soviético publicou a mensagem de Chisholm sobre saúde
mental em sua revista socialista International Conciliation.
Hiss, então presidente do Fundo Carnegie Para Paz Internacional,
acrescentou seu próprio prefácio, que mostrou o envolvimento da Fundação
Rockefeller no movimento da saúde mental. [18].
Anteriormente, outro amigo leal tinha lançado uma nova revista intitulada Psychiatry,
que ganharia imenso prestígio por volta do fim do século. Seu
proprietário, o psiquiatra americano Harry Stack Sullivan, também
publicou a mensagem de Chisholm.
O Dr. Sullivan e o Dr. Chisholm tinham trabalhado bem
de perto com o general-de-brigada britânico John Rawlings Rees. O Dr.
Rees tinha ajudado a fundar o Instituto Tavistock de Psicologia Clínica,
o berço do infame Instituto Tavistock das Relações Humanas. [19]. Como
oficiais militares, todos os três tinham se envolvido na pesquisa
psicológica usando seus respectivos exércitos. Todos queriam saber como o
conflito, o medo e o trauma psicológico poderiam ser usados para
gerenciar grandes populações humanas.
Os três psiquiatras representavam três países: a
Grã-Bretanha, os EUA e o Canadá. Juntos, eles mapearam a rota para o
sistema de gerenciamento da saúde mental do mundo seguindo a luz de suas
próprias visões socialistas de conformidade global. [20].
O Dr. Rees tinha planejado uma ONG (organização não
governamental) global que estaria ligada em rede com os líderes
políticos e civis de todo o mundo. A liderança dele levou à criação da
Federação Mundial para a Saúde Mental (WFMH, de World Federation
for Mental Health), em 1948. Ela "teria relacionamento consultivo com
várias agências da ONU e... grupos nacionais", mas permaneceria livre da
supervisão dos governos. Seu propósito: "Promover entre todos os povos e
nações o nível mais alto possível de saúde mental... em seus aspectos
biológicos, médicos, educacionais e sociais mais amplos." [21].
O Dr. Chisholm, Margaret Mead (a segunda presidente
da federação) e outros cientistas sociais de dez países redigiram o
documento de fundação, "Saúde Mental e Cidadania Mundial". Observe a
atitude deles em relação aos valores tradicionais:
Os estudos do desenvolvimento humano indicam a
mutabilidade do comportamento humano durante toda a vida, especialmente
durante a infância e adolescência... As ciências sociais e a
psiquiatria também oferecem uma melhor compreensão dos grandes
obstáculos para o rápido progresso nas relações humanas..."
"As instituições sociais, como a família e a
escola, impõem suas marcas desde cedo... São os homens e mulheres em
quem esses padrões de atitude e comportamento foram incorporados que
apresentam resistência imediata para as transformações sociais,
econômicas e políticas. Assim, o preconceito, a hostilidade ou o
excessivo nacionalismo podem se tornar profundamente incorporados na
personalidade em desenvolvimento... frequentemente a um grande custo
humano..."
"... a transformação encontrará forte resistência, a não ser que uma atitude de aceitação tenha sido engendrada primeiro." [22].
Hoje, mais de cinquenta anos mais tarde, essa
"atitude de aceitação" foi construída. As nações de todo o mundo estão
rapidamente se conformando com o padrão definido nos anos 1940s. A rede
global de parceiros em "saúde mental" está trabalhando para evitar tudo o
que possa atrapalhar o pensamento coletivo "positivo" na crescente
aldeia global. Poucos são aqueles que observam os tentáculos dessa rede
alcançando os programas de saúde comunitários e a sociedade civil nos
mais de 130 países do mundo." [23].
Pressionadas por esse sistema maciço, nossas
comunidades estão mudando rapidamente. Ismail Serageldin,
vice-presidente do Banco Mundial, explica que as cidades são "os vetores
da mudança social e da transformação" [24]. É aqui que as escolas,
agências de saúde, instituições privadas, a mídia, os ativistas sociais e
outros membros da "sociedade civil" se unem para promover o "progresso"
e produzir "cidadãos mundiais" para a planejada comunidade do século
21. A imigração em massa e os conflitos multiculturais fazem crescer a
urgência e a crise intencional está ajudando a promover as soluções
pré-planejadas.
Hoje, as estratégias para a transformação social,
como o pensamento de grupo, a solução de conflitos, a construção do
consenso e a contemporização contínua estão se tornando a norma. Todos
eles estão baseados no
Processo Dialético do Consenso usado na antiga União Soviética para conformar as mentes à ideologia soviética. [25].
Não é de se admirar que o Dr. Satcher, ex-Secretário
da Saúde dos EUA, tenha mostrado interesse especial no campo da saúde
mental. "Nenhuma prioridade gerou tanto interesse e entusiasmo quanto
esta sobre saúde mental", ele anunciou em 1998, "... nossos esforços
estarão focados em manter um sistema de vigilância global da saúde."
[26].
O Dr. Richard Carmona, o novo Secretário da Saúde dos
EUA, indicado pelo presidente George W. Bush, parece estar seguindo o
mesmo plano. Em um discurso na convenção anual da Associação Americana
de Psicologia, em 2003, ele pediu ajuda para elevar "a instrução do
público sobre a saúde mental":
"Até que possamos dizer as palavras 'saúde pública' e
todos pensarem que isso inclui a saúde mental, não teremos um sistema
de assistência à saúde completo", o Dr. Carmona disse à plateia de
psicólogos.
"Não estarei satisfeito até que alcancemos a paridade." [27].
"Minha agenda é a prevenção", Carmona informou ao Instituto Nacional de Saúde.
"Precisamos nos tornar uma sociedade orientada para a
prevenção — uma sociedade que aceite a responsabilidade social e que
tome boas decisões. Coisas como não fumar, maior atividade física e a
eliminação dos comportamentos de risco são medidas muito simples e
eficazes em termos de custos e que podem ter um imenso impacto em nossa
sociedade. Afinal, os estilos de vida que estamos criando hoje são
aqueles que nossos filhos e netos herdarão." [28].
O argumento dele parece ser verdadeiro. Os bons
médicos naturalmente incentivam a prevenção; eles querem que seus
pacientes mantenham sua saúde e vitalidade.
Mas, quando "agentes de transformação" globalistas
entram no quadro com suas estratégias psicossociais, chamando sua agenda
de "prevenção" para obterem a aprovação do público, eles trazem a
opressão em lugar da paz. Carmona mencionou mudanças positivas no estilo
de vida, como praticar exercícios físicos e não fumar, Essas são boas
sugestões. Entretanto, quando autoridades do governo assumem o direito
de guiar nossas vidas pessoais, para aonde mais eles poderão nos levar?
Poderão elas exigir a participação no
Processo do Consenso
por meio do "aprendizado para o trabalho" e outros programas
manipuladores "de educação contínua" financiados pelo governo? Na
verdade, isto já está acontecendo, exatamente como ocorria na União
Soviética no passado. [29].
Mais Citações Notáveis Sobre Controle, Transformação Social e Estruturas Mentais:
"A ciência futura da civilização pode ser resumida em
uma frase. Ela será a ciência do Poder... Dêem-nos os jovens. Dêem-nos
os jovens e criaremos uma nova mente e um novo mundo em apenas uma
geração..."
"O poder em sua expressão mais elevada é a ciência de
organizar a mente do indivíduo no serviço do universal." – Benjamin
Kidd (sociólogo britânico), The Science of Power (Methuen & Company, 1918), págs. 258, 298.
"O Estado-nação que criamos é um conceito imperfeito.
Na melhor das hipóteses, é um etapa para onde precisamos chegar: a
mordomia planetária. Somente conseguiremos chegar ali se transformarmos
5,5 bilhões de mentes de uma infinidade de ignorâncias culturais para
uma estrutura mental unificada." — Desmond E. Berghofer (ex-deputado e
assistente do Ministro de Educação Avançada do governo da província de
Alberta, no Canadá), The Visioneers: A Courage Story About Belief in the Future (Creative Learning International Press, 1992), pág. 37.
"A solução para os problemas globais contemporâneos
requer solidariedade global. Precisamos nos identificar em níveis mais
inclusivos como membros de uma Humanidade Única. Precisamos mudar nossas
atitudes, valores e comportamentos para nos adaptarmos a essa nova
identidade." — Nancy B. Roof (Centro de Psicologia e Mudança Social),
declaração feita no Encontro de Cúpula Mundial para o Desenvolvimento
Social, da ONU, em 1995, Social Priorities of Civil Society (Serviço de Ligação Não-Governamental da ONU, 1996), pág.120.
|
Dentro do novo sistema, os indivíduos que não se
sujeitarem serão pegos e disciplinados, pois a rede de vigilância e
correção está se tornando virtualmente inescapável. Na Parte 1, vimos
como a "Comissão da Liberdade Sobre Saúde Mental", criada pelo
presidente Bush, envolverá avaliações contínuas e a monitoração dos
recursos humanos. As crianças classificadas como isoladas, de
pensamento independente, membros ruins e que não cooperam com a equipe
(isto é, as crianças indispostas a se conformarem com o grupo) estarão
sob o risco de receberem um tratamento corretivo compulsório.
No fim, todas as pessoas e instituições ficarão
sujeitas à avaliação segundo os intrusivos padrões nacionais e
internacionais para a saúde mental positiva.
Promovidos como prevenção, esses controles poderão
até mesmo parecer corretos. Afinal, é para o "bem comum". Em um mundo
idiotizado pelas emoções do entretenimento e pelas seduções sensuais da
mídia, que fazem as pessoas se sentirem bem consigo mesmas, as massas
dificilmente observarão a perda de suas liberdades.
"Porque virá tempo em que não
suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão
para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; e desviarão
os ouvidos da verdade, voltando às fábulas. Mas tu, sê sóbrio em tudo,
sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu
ministério." [2 Timóteo 4:3-5].
Berit Kjos e autora de
Brave New Schools e de
A Twist of Faith. O website dela,
http://www.crossroad.to, contém inúmeros artigos e ensaios interessantes.
Notas Finais
1. "Saúde Mental e Cidadania Mundial",
apresentada no Congresso Internacional Sobre Saúde Mental, em Londres,
em 1948. Nesta conferência, o nome do congresso foi modificado para
Federação Mundial para a Saúde Mental (WFMH). Desde então, a WFMH
cresceu e se transformou em uma rede global gigantesca. Trabalhando de
perto com a Organização Mundial de Saúde (OMS), ela está implementando
sua agenda em todos os países e regiões do mundo.
2. Bertrand Russell, The Impact of Science on Society (New York: Simon & Schuster, 1953), pág. 30. Citado por Lewis Albert Alesen,
Mental Robots (Caldwell, ID: Caxton Printers, 1960), pág. 26.
4. G. Brock Chisholm, "The Re-Establishment of Peacetime Society", Psychiatry, fevereiro de 1946.
6. Encontrado no site da "Nations for Mental Health", em
http://www.who.int/msa/nam/nam6.htm
(o link está agora obsoleto). Temos uma cópia da página e forneceremos
maiores detalhes sobre este programa na Parte 3 desta série.
7. Lewis Albert Alesen, Mental Robots (Caldwell, ID: Caxton Printers, 1960), pág. 29.
10. Lewis Albert Alesen, Mental Robots (Caldwell, ID: Caxton Printers, 1960), pág. 23.
11. Veja "Federalism" e "Homeland Security and the Transformation of America" na seção Articles em
http://www.crossroad.to.
Quando o governo federal considera cada estado responsável por cumprir
as "conclusões" definidas de cima para baixo e determinadas pela
Organização Mundial de Saúde (OMS), ele viola a Décima Emenda da
Constituição. Retendo o repasse de verbas e definindo normas, o governo
assume o poder de governar os estados. Mostrando "respeito", em vez de
submissão à Constituição, ele manipula tanto a intenção quanto o poder
da lei. A Ordem Executiva revisada de Clinton sobre o Federalismo armou o
cenário. Ela redesenhou e redefiniu o relacionamento entre os estados e
a Casa Branca e o poder executivo está se aproveitando de seus novos
poderes.
14. Lewis Albert Alesen, Mental Robots (Caldwell, ID, Caxton Printers, 1960), pág. 11.
15. Estudo de Viabilidade, Behavioral Science Teacher Education Program (B-STEP), Department of Health, Education and Welfare,
Bureau of Research, 1969.
16. Marc Tucker, "How We Plan to Do It". Proposta para o New American School Development Corporation, National Center for
Education and the Economy, 9 de julho de 1992.
17. Dr. G. Brock Chisholm, "The Re-Establishment of Peacetime Society", Psychiatry, fevereiro de 1946.
18. Charlotte Iserbyt, The Deliberate Dumbing Down of America (Ravenna OH, Conscience Press, 1999), pág. 42.
22. "Mental Health and World Citizenship",
documento de fundação da Federação Mundial para a Saúde Mental, págs. 7 e
8. Distribuído pela Associação Nacional para a Saúde Mental, 1790
Broadway, New York, NY.
24. Gravação minha em um Seminário Sobre
Solidariedade, na Conferência da ONU Sobre Habitações Humanas (Habitat
II) em Istambul. Veja o artigo "A Marcha em Direção à Solidariedade
Global", em
http://www.espada.eti.br/db073.asp.
A Conexão com o Instituto Tavistock
Autor: Dennis Cuddy
Nota do Editor da Forcing Change: Como o
artigo de Berit Kjos sobre o controle mental menciona rapidamente o
Instituto Tavistock, estou incluindo aqui dois excertos de um artigo
escrito pelo Dr. Dennis Cuddy, intitulado "Tavistock". Eu o incentivo a
ler o artigo completo, que pode ser encontrado em
http://www.newswithviews.com/Cuddy/dennis122.htm.
Ao longo dos anos, o Dr. Cuddy e eu discutimos
diversas agendas geopolíticas e suas conexões. Frequentemente, passamos
tempo analisando as descobertas um do outro. A reputação do Dr. Cuddy
como um pesquisador sério é reconhecida em toda a comunidade dos
analistas cristãos. Ele trabalhou como um associado-sênior no
Departamento de Educação, em Washington, e escreveu diversos livros,
incluindo Secret Records Revealed. Frequentemente, ele é convidado para apresentar suas análises em diversos programas de rádio em toda a América do Norte.
O Instituto Tavistock de Psicologia Clínica foi
fundado em 1920. Ele esteve envolvido em psicoterapia e os psiquiatras
da Clínica Tavistock queriam aplicar suas descobertas no público geral
na forma de certos programas de serviço social.
John Rawlings Rees (que mais tarde seria um dos
co-fundadores da Federação Mundial para a Saúde Mental, em 1948) era um
vice-diretor do Instituto Tavistock neste tempo (ele se tornaria diretor
em 1932). Rees desenvolveu o "Método Tavistock", que induz e controla o
estresse por meio daquilo que ele chamava de "ambientes
psicologicamente controlados", de modo a fazer as pessoas abrirem mão de
suas crenças mais firmes sob a "pressão dos pares".
O Método Tavistock estava baseado no trabalho feito
pelo psicanalista britânico Wilfrid Bion com relação aos papéis dos
indivíduos dentro dos grupos. Esse modelo foi mais tarde substituído em
uma série de conferências (1957-1965) lideradas por A. Kenneth Rice,
presidente do Centro para Pesquisa Social Aplicada, do Instituto
Tavistock. O transição foi para as dinâmicas das relações de liderança e
autoridade nos grupos. De acordo com o Instituto A. K. Rice:
"Em 1965, Rice dirigiu uma conferência nos Estados
Unidos, quando o Método Tavistock começou a ser desenvolvido no país por
Margareth Rioch e outros. O Instituto A. K. Rice é agora o equivalente
americano do Instituto Tavistock. Em 1930, o Instituto Tavistock de
Psicologia Clínica esteve envolvido com a segunda Conferência Bienal
Sobre Saúde Mental, onde o psiquiatra J. R. Lord advogou o desafio aos
antigos valores, dizendo que 'o objetivo deve ser controlar não somente a
natureza, mas a natureza humana'. Ele também falou sobre a 'necessidade
de desarmar a mente'."
Rees foi até mais longe do que isto em 18 de junho de
1940, no encontro anual do Conselho Nacional para Higiene Mental do
Reino Unido. Em seu discurso sobre "Planejamento Estratégico para a
Saúde Mental", ele proclamou:
"Portanto, podemos justificadamente enfatizar nosso
ponto de vista particular com relação ao desenvolvimento apropriado da
psiquê humana, embora nosso conhecimento ainda seja incompleto.
Precisamos ter como alvo fazê-lo permear cada atividade educacional na
nossa vida nacional... Fizemos um bom ataque contra diversas profissões.
As duas mais fáceis, naturalmente, são a profissão de professor e a
igreja; as duas mais difíceis são o direito e a medicina... A vida
pública, a política e a indústria devem todas ficar dentro de nossa
esfera de influência... Se queremos infiltrar as atividades
profissionais e sociais das outras pessoas, acho que precisamos imitar
os totalitários e organizar algum tipo de atividade de quinta-coluna!
Para que melhores ideias sobre saúde mental progridam e se disseminem,
nós, como vendedores, precisamos perder nossa identidade... Portanto,
sejamos todos nós, de forma muito secreta, 'quintas-colunas'." (Veja Mental Health, Vol. 1, No. 4, outubro de 1940).
[...]
Nos anos 1990s, o Instituto Tavistock não somente iniciou uma nova revista intitulada Evaluation
(Avaliação), em 1995, mas junto com a Comissão Europeia também
trabalhou em um estudo de viabilidade para pesquisar o efeito de usar
cartões inteligentes na certificação da competência. O estudo foi
realizado nos EUA e em partes da Europa. O projeto envolvia avaliar e
validar o conhecimento e as habilidades dos estudantes e colocar as
informações no cartão inteligente, que "se tornava um verdadeiro
passaporte para a empregabilidade". A implicação, obviamente, é que sem
esse "verdadeiro passaporte" ninguém conseguiria um emprego.
Seja bem-vindo ao Estado fascista e feudal do futuro,
condicionado psicologicamente pelo Instituto Tavistock, sob o governo
mundial socialista das elites do poder! Isto levará ao que Daniel
8:23-25 prediz:
"Mas, no fim do seu reinado,
quando acabarem os prevaricadores, se levantará um rei, feroz de
semblante, e será entendido em adivinhações. E se fortalecerá o seu
poder, mas não pela sua própria força; e destruirá maravilhosamente, e
prosperará, e fará o que lhe aprouver; e destruirá os poderosos e o povo
santo. E pelo seu entendimento também fará prosperar o engano na sua
mão; e no seu coração se engrandecerá, e destruirá a muitos que vivem em
segurança; e se levantará contra o Príncipe dos príncipes, mas sem mão
será quebrado."
Como é possível que o "povo santo" seja destruído? É
porque muitos dos que se dizem cristãos estão sentados e inertes
enquanto a "religião" do humanismo secularizado (laico) está sendo
ensinado nas escolas públicas há mais de quarenta anos. Os valores estão
sendo ensinados nas escolas públicas baseados na ética situacional, sem
referência a Deus como uma autoridade moral. Este é um dogma
fundamental do humanismo secularizado (veja o Primeiro e o Segundo
Manifestos Humanistas), que foi declarado uma "religião" pela Suprema
Corte dos EUA no julgamento Torcaso x Watkins, em 1961. Os alunos das
escolas públicas aprendem (sem referência à autoridade moral de Deus) a
decidir por si mesmos o que é certo ou errado com base na situação. E os
cristãos estão permitindo que essa "religião" seja ensinada nas escolas
públicas ao mesmo tempo que a Suprema Corte baniu o Deus da Bíblia como
autoridade moral nas mesmas escolas. Os quarenta anos disso produziram
mais humanistas secularizados que o "povo santo" de Deus, cujas fileiras
cada vez menores estarão em vasta inferioridade numérica em relação aos
humanistas secularizados que os "destruirão" como resultado de sua
"situação". Que Deus nos ajude!
Autores: Berit Kjos e Dennis Cuddy, artigo original em http://www.forcingchange.org, Volume 2, Edição 2.
Revisão: http://www.TextoExato.com
A Espada do Espírito: http://www.espada.eti.br/mental.asp
Nenhum comentário:
Postar um comentário