quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

O gosto assustador da censura na internet com o bloqueio de grandes websites de liberdade de expressão

Alex Jones outside Bilderberg meeting taken by...Image via Wikipedia


O gosto assustador da censura na internet com o bloqueio de grandes websites de liberdade de expressão.

Uma prévia sinistra de como uma rede mundial de internet regulada pelo governo seria parecida conforme Infowars e Prison Planet vão para as sombras na Nova Zelândia.

Por Paul Joseph Watson
Prison Planet.com
Segunda-feira, 8/02/2010

Com proponentes influentes pedindo recentemente de novo por uma internet regulamentada, temos uma prévia de como isso poderia parecer na semana passada depois que tanto Infowars.com e Prison Planet.com foram completamente bloqueados para muitos usuários na Nova Zelândia.

O bloqueio só foi removido cedo pela manhã de 2 a. feira depois de uma grande quantidade de queixas depois que ambos os sites ficaram indisponíveis em muitos provedores desde sexta-feira.

Enquanto o website Infonews baseado na Nova Zelândia relatava sexta-feira, que ambos os principais websites de Alex Jones foram bloqueados pelos provedores usando o NETCOM da Ásia para seu tráfego internacional de internet.

É importante frisar que recebemos e-mails em bases semanais nos informando que nossos websites têm sido bloqueados como "expressão de ódio" ou "material ofensivo" em internet cafés, livrarias, locais de trabalho, e numerosos outros prédios não somente nos Estados Unidos, mas através do mundo. A censura está sendo feita no nível do provedor de internet, assim enquanto algumas pessoas em um país em particular ainda terão acesso, outras serão bloqueadas.

Como relatamos em 2008, o St. Pancras International de Londres, onde milhões de pessoas viajando através da Europa continental passam o ano todo, bloqueia completamente o Prison Planet, o Infowars e até sites políticos mais convencionais como coisa comum.

Em 2007, o My Space admitiu suas políticas para censurar e filtrar postagens contendo links para o site Prison Planet.com, acrescentando que o servidor do MySpace bloqueia automaticamente tal informação. O gigante das redes sociais, bem como outros como o Facebook, periodicamente bloqueiam links para o material de Alex Jones e somente revogam esses filtros quando as pessoas reclamam.

Em 2005, os assinantes do Time Warner de Nova York a Califórnia relataram que seus acessos ao Infowars e Prison Planet tinham sido bloqueados devido a "discurso de ódio", depois os seus acessos foram restaurados.

O provedor de internet britânico Tiscali também bloquearam os websites depois das explosões de 7 de julho de 2005.

A rede social do Infowars também foi bloqueada pelas livrarias nos Estados Unidos em 2008 usando o Safesquid e o software de filtragem do Google.

Recebemos numerosos relatórios toda semana de sites de Alex Jones sendo bloqueados pelos provedores de internet e software de filtragem em edifícios públicos.

"Um fá ávido do Infowars.com e ativista da verdade sobre o 11/9, Jeff Mitchell, relatou no sábado que ele contatou o seu provedor de internet, o Orcon, para estabelecer o que estava causando o bloqueio, e foi avisado pelo técnico de computação que traçou a rota, que se descobriu que a quebra no tráfego para os websites estava ocorrendo nos roteadores da NETCOM em Sidney", afirmava o relatório.

Os websites foram bloqueados em todo provedor que se apoiava no NETCOM da Ásia como seu provedor de fluxo de dados, incluindo Woosh, Telecom, Slingshot e Orcon.

De acordo com Duncan Blair, diretor de Marcas e Comunicações do Orcon, o acesso ao conteúdo hospedado na rede de distribuição de conteúdo de publicidade, incluindo Infowars.com e Prison Planet.com, foi bloqueado devido a "problemas técnicos".

"Eu sou a pessoa que tornou metade dessa história possível ligando para meu provedor de internet," escreveu Jeff Mitchell em um comentário no Prison Planet. Apenas quero relatar que o Infowars.com agora está funcionando para mim, embora tenha estado fora do ar durante todo o fim de semana! Reclamamos para o provedor e eles ficaram “muito preocupados" sobre a censura; isso, combinado com esse artigo no prisonplanet poderia muito bem ter sido a razão para nós recuperarmos o acesso."

Se o problema foi devido a problemas técnicos ou a censura, o fato de que o provedor tenha bloqueado seletivamente certos websites com o apertar de um botão nos dá uma prévia assustadora de como uma internet regulada por um governo de estilo chinês pareceria, o que é exatamente o que pessoas influentes no governo estão pedindo.

O movimento para impor um controle centralizado do governo e a regulamentação da internet livre tem se acelerado nos últimos doze meses.

Na semana passada, a Time Magazine entusiasticamente pulou no vagão do apoio ao pedido de licenciamento da internet do executivo da Microsoft Craig Mundle, enquanto as autoridades forçam por um sistema ainda mais sufocante do que na China comunista, onde somente pessoas com permissão do governo seriam permitidas expressar uma opinião livre.

Durante uma recente conferência no Fórum Econômico de Davos, Mundle, chefe de pesquisa e administrador de estratégia da Microsoft, disse a seus amigos globalistas na cúpula que a internet precisava ser policiada por meio da introdução de licenças semelhantes as licenças de motoristas - em outras palavras, permissão do governo para usar a web.

Os projetos de lei de censura da internet atualmente sendo trabalhados para virar lei no Reino Unido, Austrália e nos Estados Unidos estipulam por poderes para o governo restringir e filtrar qualquer website que considerem ser indesejável para o consumo público. Na Itália, novas regras vão ser impostas pelo decreto do governo que forca qualquer um que deseje enviar um vídeo para a web a obter uma permissão do Ministério das Comunicações do governo.

Os intermediários do poder na Casa Branca tem abertamente declarado guerra ao discurso livre e mirado os "teóricos da conspiração" da internet como a principal ameaça de suas agendas.

Em um documento de 2008, o Czar da regulamentação de Obama Cass Sunstein pediu ao governo para taxar ou até banir diretamente as opiniões políticas que desaprovasse.

Na página 14 do documento de Sunstein de janeiro de 2008 intitulado "Teorias da Conspiração", o homem que é agora o chefe de tecnologia da informação de Obama na Casa Branca propôs que cada uma das seguintes medidas "terão lugar sob as condições imagináveis" de acordo com a estratégia detalhada nesse ensaio.

1) O governo deveria proibir a formulação de teorias da conspiração.
2) O governo deveria impor algum tipo de imposto, financeiro ou de outro tipo, sobre aqueles que disseminarem tais teorias.

O espetáculo ameaçador de grandes sites de livre expressão indo para a escuridão em países supostamente democráticos é um chocante anúncio do que o stablishment quer impor em uma base mais ampla. Somente pela manifestação corajosa em defesa do último verdadeiro posto avançado do livre discurso - a internet - e ameaçadores boicotes e campanhas agressivas de relações públicas podemos contrariar o insidioso movimento para silenciar o único fórum aberto remanescente legítimo de discórdia.

Fonte: http://www.prisonplanet.com

Nota: Esse clamor por vigilância na internet está avançando pelo mundo. A Austrália sofreu um ataque de hackers enraivecidos pela censura a sites de pornografia, a China, o Irá já censuram cotidianamente os sites indesejados. O mal sempre vem travestido com trajes de bondade e esposando uma causa nobre.









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