Image by teresia via FlickrEvidência envolve Estados Unidos e Israel em ataque do Stuxnet em usina nuclear iraniana.
Falsa bandeira para apressar legislação draconiana de cyber segurança?
Por Paul Joseph Watson
Prison Planet.com
Israel e Estados Unidos emergiram como principais suspeitos por trás do ataque do vírus Stuxnet, que infectou a usina nuclear iraniana em Bushehr, seguindo a descoberta de que um "grupo abastado ou uma nação" pode ter sido responsável pelo assalto do malware.
No domingo, o Infowars especulou que o Stuxnet era uma falsa bandeira intencionada para mirar o Irã e proporcionar um pretexto para a implantação de uma legislação de cyber segurança draconiana.
Essa suspeita foi grandemente aumentada pela nova evidência que prova que o vírus foi "criado por especialistas trabalhando para um país ou grupo privado bem financiado," de acordo com Liam O Murchu, administrador de resposta de operações de segurança na Symantec Corp.
"Uma série de governos com habilidades sofisticadas em computadores teriam a capacidade para criar um tal código. Eles incluem China, Rússia, Israel, Inglaterra, Alemanha e Estados Unidos," afirma a reportagem da Associated Press, claramente indicando que os Estados Unidos, Grã-Bretanha, ou uma combinação dos três estavam por trás do ataque.
O vírus Stuxnet está agora "descontrolado através do Irã," causando estragos para a infraestrutura industrial do país, tendo já infectado pelo menos 30.000 endereços de IP.
Não haveria qualquer motivação para a Rússia estar por trás do ataque porque eles têm ajudado a alimentar o reator de Busherh. A China tem apoiado os pedidos dos Estados Unidos por sanções em resposta a usina nuclear, mas dificilmente pode ser afirmado que os chineses tem se oposto agressivamente a sua construção e alimentação. Na verdade, a China tem sido um exportadora regular de tecnologia nuclear e assistência ao Irã em anos recentes.
Isso deixa três principais suspeitos, todos eles têm seguido idênticas políticas externas em veementemente se oporem ao objetivo auto-proclamado do Irã de desenvolver energia nuclear pacífica.
Globalistas importantes como Richard Falkenrath, um editor principal do Grupo Chertoff e editor contribuinte da Televisão Bloomberg, já culpou Israel pelo ataque antes que emergissem evidências de que o vírus era o trabalho de uma sofisticada nação estado.
Se o envolvimento dos Estados Unidos no ataque estava para ser confirmado, isso desacreditaria completamente a fundação da legislação de cyber segurança, que está sendo promovida como um meio de defesa contra cyber ataques lançados por terroristas e outras nações estados.
Contudo, se qualquer envolvimento dos Estados Unidos permanece oculto, o Stuxnet será promovido como uma razão primária para apressar a passagem da combinação dos projetos de lei de Lieberman e Rockefeller, que como temos documentado, tem pouco a ver com segurança e tudo a ver com acabar com o discurso livre na internet, a despeito do fato de que o Stuxnet foi distribuído através dispositivo físico de USB e não através da internet pública.
A versão de Lieberman do projeto de lei original inclui linguagem que daria ao presidente Obama o poder de fechar partes da world wide web por pelo menos quatro meses sem nenhuma supervisão do congresso. A versão combinada parece mudar essa responsabilidade para o Departamento de Segurança Interna (DHS), que sob o pretexto de uma emergência nacional poderá bloquear todo tráfico da internet para os Estados Unidos de certos países, e fechar troncos e redes específicos, criando um precedente ameaçador para a regulamentação governamental e controle sobre a internet.
A legislação de cyber segurança está sendo promovida como uma ferramenta vital para defender a infraestrutura crítica da nação contra cyber terrorismo. Contudo, como temos salientado, a ameaça de cyber terroristas contra a malha de energia dos Estados e o fornecimento de água é mínima. Os perpetradores de um ataque a tal infraestrutura teriam de ter acesso físico direto aos sistemas que operam essas plantas para causar algum dano. Qualquer ameaça percebida da internet pública a esses sistemas é, portanto, completamente artificial e somente desnuda o que muitos temem ser a real agenda por trás da cyber segurança - capacitar o governo a regulamentar o discurso livre na internet.
Temores de que a legislação de cyber segurança poderá ser usada para suprimir o discurso livre foram aumentados quando o senador Lieberman disse a Candy Crowley da CNN que a real motivação por trás do projeto de lei era imitar o sistema comunista chinês de policiamento da internet.
"Agora mesmo na China, o governo, pode desconectar partes de sua internet em caso de guerra e nós precisamos disso aqui também," disse Lieberman.
Fonte: www.prisonplanet.com
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