Pesquisadores da indústria farmacêutica trabalham em droga para apagar sua memória.
Por Mike Adams, the Health Ranger
Editor de NaturalNews.com
(NaturalNews) - Pesquisadores de drogas estão trabalhando em uma substância química alteradora da mente que poderá apagar suas memórias. Está tudo sendo perseguido sob a cobertura de "saúde mental" que afirma que isso poderia ajudar vítimas de trauma emocional. A ideia de que você pode "curar" um paciente pela lobotomização química deles é, é claro, inteiramente consistente com a mitologia central da medicina moderna: se algo está errado, você deverá envenená-la, queimá-la, irradiá-la ou cortá-la fora... e então declarar o paciente "curado!"
No caso das drogas apagadoras de memória, cientistas estão supostamente trabalhando em uma droga que removeria certas proteínas do "centro do medo" do cérebro. Isso é baseado na ideia ridícula, a propósito, de que as memórias são gravadas unicamente por proteínas físicas no cérebro - uma ideia que está obviamente baseada em um modelo mecanicista inteiramente antiquado da mente humana e do cérebro.
Assim novamente, a ciência médica moderna parece está desesperadamente presa na idade das trevas, acreditando que deve haver uma cura química para tudo. Daí o desperdício contínuo de bilhões de dólares pesquisando por uma cura do câncer como se fosse algum tipo de infecção adquirida.
"Apagar uma memória, e em seguida, tudo de ruim contido nela é uma ideia maravilhosa, e eu posso ver todo tipo de potencial," disse Kate Farinholt, diretora executiva do grupo de apoio de saúde mental e informação NAMI Maryland, no Baltimore Sun story (http://www.baltimoresun.com/health/...). Mas, mesmo que ela não possa ver, essa abordagem poderia estar carregada de perigo: "Apagar completamente a memória, presumindo que é uma memória, é um pouco assustador. Como remover uma memória sem remover toda uma parte da vida de alguém, e é melhor fazer isso, considerando que as pessoas crescem e aprendem de suas experiências?
Torturando mamíferos em nome da "ciência"
A fim de continuar esse trabalho de uma droga apagadora da memória, pesquisadores usaram eletrochoques em ratos (que são mamíferos, é claro) para "treiná-los" a temer um tom audível. Eles notaram que essa tortura de eletrochoque resultou na acumulação de proteínas no centro de medo do cérebro (amígdala), assim agora eles saltaram para a espantosa conclusão de que proteínas=memórias e, portanto, o caminho para tratar memórias atemorizantes é remover quimicamente as proteínas.
Isso é ciência desleixada de charlatão que eu não posso acreditar que até foi publicada por uma revista científica. É o mesmo pensamento desleixado que fez com que os médicos saltassem para a conclusão errônea de que o colesterol é ruim para você. Isso é um mito médico que tem feito para a indústria farmacêutica centenas de bilhões de dólares em drogas para baixar o colesterol que prejudicam muito mais as pessoas do ajudam.
Cientistas ocidentais, sempre presos no mundo do material, são facilmente enganados ao pensar que os processos mentais são unicamente baseados em proteínas e substâncias químicas invés de fenômenos de rede neural muito mais profundos que realmente dirigem o funcionamento da mente. Memórias não são meramente registradas no cérebro com proteínas. Se fossem, nossos esqueletos seriam tão grandes quanto casas, cheios com proteínas de todas as memórias de toda a nossa vida. Na realidade, memórias são gravadas holograficamente através da rede neural de nosso cérebro que também se conecta com a mente humana não física - uma entidade da consciência que se estende além do reino físico (e que virtualmente toda a comunidade científica tem até agora fracassado em reconhecer porque eles tolamente acreditam que eles, eles mesmos, são autômatos biológicos que não têm consciência).
Mais drogas para os soldados
Agora mesmo os soldados dos Estados Unidos estão sendo drogados em suas mentes com anfetaminas e antidepressivos. A desordem pós-traumática é a mais recente herança inesperada para a indústria farmacêutica porque mais trauma significa mais lucros por prescrever mais drogas.
Apenas imagine como estas "drogas apagadoras de memória" poderiam ser usadas se elas existissem. Primeiro, eles lhe enviam para a guerra, e se você de algum modo consegue sobreviver a isso, eles apagam suas memórias quando você voltar para casa, assim você não pode falar para a imprensa sobre o que realmente aconteceu.
É o crime perfeito para a sociedade do estado policial: Destroi as memórias das pessoas com a desculpa do chamá-lo de "tratamento de saúde mental".
Estas drogas poderiam ser usadas em prisioneiros políticos, é claro. Tem alguém falando contra o governo? Apenas prenda-o, diagnostique-o com algum tipo de desordem como transtorno de desacato antagônico, então alimente-o a força com drogas que apagam suas memórias.
Alguns meses depois liberte-o de volta ao mundo como zumbi de mente entorpecida, onde ele com certeza vai acompanhar o resto da multidão que já está se alinhando para as vacinas, para as revistas da TSA e fármacos que alteram a mente.
Uma droga apagadora da memória é a arma final do Big Brother porque poderá ser usada para destruir a personalidade dos indivíduos de pensamento livre sem matá-los descaradamente no processo.
Não é a toa que os pesquisadores da indústria farmacêutica já estão trabalhando nessa droga. Ela poderia ser uma poderosa arma na guerra corporativa sobre as pessoas de nosso mundo - uma guerra que já está sendo travada contra os corpos das pessoas e poderá em breve se estender para suas próprias memórias.
Fonte: http://www.baltimoresun.com/health/...
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