Londres: Um experimento que dispara poderosas ondas de rádio para o céu criou um pedaço de "ionosfera artificial", imitando a porção superior da atmosfera terrestre.
De acordo com um relato da Natural News, o experimento é chamado "Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência" (HAARP), perto de Gakona, Alaska.
Já passaram quase duas décadas usando ondas de rádio para investigar o campo magnético da terra e a ionosfera.
Um dos resultados mais óbvios dos experimentos é que eles podem criar luzes no céu que são similares as auroras boreais, as brilhantes cortinas de luz que aparecem naturalmente nos céus polares quando elétrons e outras partículas precipitam-se da magnetosfera protetora da terra na atmosfera superior.
Lá, em uma altitude de 250 quilômetros, as partículas carregadas colidem com moléculas de oxigênio e nitrogênio e fazem-nas emitirem luz, semelhante ao processo dentro do tubo de luz fluorescente.
As ondas de rádio de alta frequência do HAARP podem acelerar elétrons na atmosfera, aumentando a energia de suas colisões e criando um brilho.
A técnica anteriormente disparou pontos de luz enquanto funcionando a uma potência de 1 megawatt.
Mas desde que a instalação foi aumentada para 3.6 megawatts - aproximadamente três vezes mais do que um transmissor de difusoras de rádio - ele tem criado auroras artificiais em larga escala que são visíveis a olho nu.
Mas em fevereiro do ano passado, o HAARP conseguiu induzir um estranho padrão de olho de boi no céu noturno.
Em vez da esperada bolha encrespada em forma de anel, surpreendentes faixas luminescentes irregulares se irradiaram de dentro do centro do olho de boi, de acordo com Todd Petersen, um físico de pesquisas do Laboratório de Pesquisas da Força Aérea em Massachussets, que lidera a equipe que dirigiu a experiência do HAARP.
A equipe simulou como a energia enviada em direção ao céu pelo conjunto de antenas do HAARP desencadearia estas estranhas formas.
Eles determinaram que as áreas do olho de boi com estranhos padrões luminosos estavam em regiões de gases mais densos e parcialmente ionizados da atmosfera, conforme medido pelo radar de alta frequência baseado no solo usado para rastrear a ionosfera.
Os cientistas acreditam que essas manchas densas de plasma poderiam ser gases que foram ionizados pelas emissões de HAARP.
"Esta é a parte realmente excitante - nós fizemos um pequeno pedaço de ionosfera,” disse Pedersen.
"A novidade não é ver a aurora - é o fato de que nós podemos criar elétrons de alta energia suficientes para formar plasma," disse Mike Kosch, diretor de Ciência Espacial Experimental na Universidade Lancaster, Reino Unido.
"Isso mostra algo completamente diferente e novo que nós não tínhamos esperado. Não sabíamos que podíamos fazer isso de um conjunto de antenas de rádio no chão," ele acrescentou.
Fonte: timesofindia.indiatimes.com
Mas as pesquisas com o HAARP não são somente para observar o comportamento da injeção de altas quantidades de energia na ionosfera.
Na verdade HAARP é uma arma de controle do clima, podendo induzir a formação de tempestades em qualquer lugar do mundo.
Já foi relatado na mídia internacional o caso da Malásia, que contratou uma empresa russa de modificação do clima para criar um furacão que chegasse perto o bastante da terra para limpar a poluição atmosférica sem, no entanto, trazer devastação ao país.
Há o receio de que tal equipamento interfira no clima da terra, podendo causar:
* Alteração nos padrões climáticos da terra, aumentando a incidência de chuvas ou causando secas.
* Alterar o ciclo normal de rotação da terra.
* Redirecionar as correntes de ar na atmosfera.
* Magnificar e focalizar a luz solar, um efeito chamado Skybusting, um processo que poderia provocar buracos nas camadas protetoras de ozônio.
* Controle da mente; usando o bombardeio de ondas de frequência extremamente baixas, na mesma faixa de frequência do cérebro humano, você pode mudar os pensamentos e emoções de uma pessoa.
* HAARP pode criar explosões da mesma magnitude de uma bomba nuclear, mas sem a radiação. Este processo já está patenteado
Fonte: www.espada.eti.br/n1207.asp
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